18 notícias para começar o dia bem informado

O halving passou e deixou como rastro uma dúvida na cabeça dos investidores: o que esperar do bitcoin daqui para frente?
Para responder a essa questão, a repórter Julia Wiltgen fará hoje, às 13h, uma live com o André Franco, colunista do Seu Dinheiro e especialista em criptomoedas da Empiricus. Para acompanhar, basta entrar no canal do Seu Dinheiro no YouTube.
Se você investe ou pensa em investir em criptoativos, eu sugiro que você acompanhe. O halving é um evento que acontece a cada quatro anos e muda a oferta do bitcoin. Nas últimas vezes que esse “cometa” passou, o preço do bitcoin subiu.

O que você precisa saber hoje
MERCADOS
•O Ibovespa caiu 1,49% ontem, aos 79.064,60 pontos, enquanto o dólar à vista avançou 1,37%, a R$ 5,8206, em meio à preocupação dos investidores com o coronavírus e as tensões políticas.
•O que mexe com os mercados hoje? O mercado local começa o dia analisando a ata da última reunião do Copom . No exterior, uma segunda onda de infecções por covid-19, em países que deram os seus primeiros passos em torno da reabertura, preocupa. Na Ásia, as bolsas fecharam em baixa. Os índices futuros em Nova York oscilam perto da estabilidade.
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• Este fundo imobiliário não tem shopping, nem galpão logístico ou laje corporativa. O foco são imóveis comerciais e institucionais - seus maiores inquilinos são redes de supermercados e de educação. Ele foi o campeão de indicações no levantamento que o Seu Dinheiro fez com seis corretoras nas suas carteiras recomendadas para maio. O conteúdo é exclusivo premium, cujo acesso você pode liberar aqui. |
INVESTIMENTOS
• Por que a bolsa americana sobe após a queda provocada pelo coronavírus? O nosso colunista Matheus Spiess traz uma explicação: o alto peso do segmento de tecnologia nos índices de ações americanos. As chamadas FAANGs (Facebook, Amazon, Apple, Netflix e Google) são mais resistentes ao isolamento social e até se beneficiam neste cenário. Mas seria essa alta sustentável ou uma “nova bolha de tecnologia”?
Leia Também
ECONOMIA
• O Brasil chegou a 168.331 casos confirmados de coronavírus, segundo o Ministério da Saúde. São 11.519 mortes.
• O presidente Jair Bolsonaro disse que atenderá a demanda do ministro da Economia, Paulo Guedes, e vai manter o congelamento salarial para servidores públicos até dezembro de 2021 como contrapartida ao auxílio emergencial.
• Bolsonaro assinou um decreto que inclui salões de beleza e academias de ginástica entre as atividades essenciais durante a pandemia. Os estados e municípios têm autonomia para decidir o que pode funcionar em cada região.
• O Estadão recorreu ao STF para pedir a divulgação dos exames de Jair Bolsonaro de coronavírus. O jornal conseguiu decisões favoráveis em primeira e segunda instâncias do Judiciário, mas elas foram suspensas pelo presidente do STJ, João Otávio de Noronha.
• O número de pedidos de seguro-desemprego aumentou 22% em abril na comparação com igual mês de 2019, segundo o Ministério da Economia. Foram 748.484 solicitações de trabalhadores no mês.
• A China anunciou que vai isentar mais produtos dos EUA de tarifas punitivas impostas durante a disputa comercial entre os dois países. A lista inclui produtos químicos e têxteis.
ECONOMIA
• O Brasil chegou a 168.331 casos confirmados de coronavírus, segundo o Ministério da Saúde. São 11.519 mortes.
• O presidente Jair Bolsonaro disse que atenderá a demanda do ministro da Economia, Paulo Guedes, e vai manter o congelamento salarial para servidores públicos até dezembro de 2021 como contrapartida ao auxílio emergencial.
• Bolsonaro assinou um decreto que inclui salões de beleza e academias de ginástica entre as atividades essenciais durante a pandemia. Os estados e municípios têm autonomia para decidir o que pode funcionar em cada região.
• O Estadão recorreu ao STF para pedir a divulgação dos exames de Jair Bolsonaro de coronavírus. O jornal conseguiu decisões favoráveis em primeira e segunda instâncias do Judiciário, mas elas foram suspensas pelo presidente do STJ, João Otávio de Noronha.
• O número de pedidos de seguro-desemprego aumentou 22% em abril na comparação com igual mês de 2019, segundo o Ministério da Economia. Foram 748.484 solicitações de trabalhadores no mês.
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