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O Novo Sonho Grande: Empiricus + Vitreo = UNIVERSA Inc., Day One

Precisávamos de uma companhia que permitisse ao investidor uma experiência fechada, toda dentro de casa, sem que o investidor voltasse ao ambiente conflitado para implementar suas operações

9 de outubro de 2020
10:02 - atualizado às 13:23
Sócios da Universa: (da esquerda para a direita) Caio Mesquita, Felipe Miranda, George Wachsmann, Rodolfo Amstalden (em pé), Everson Ramos e Patrick O'Grady
Sócios da Universa: (da esquerda para a direita) Caio Mesquita, Felipe Miranda, George Wachsmann, Rodolfo Amstalden (em pé), Everson Ramos e Patrick O'Grady - Imagem: Divulgação

Se houvesse um livro da história da Empiricus, o dia de hoje marcaria o fim da Parte I. 

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Esse primeiro bloco conteria vários capítulos descrevendo a trajetória de construção, sempre com muita ajuda da sorte, da maior casa de análise de investimentos do Brasil, desde a ideia da concepção da empresa e sua instalação, literalmente, numa garagem há 11 anos, até o momento atual, com seus 365 mil assinantes, 300 funcionários, uma série de cicatrizes na pele e outra de calos nas mãos. Nossos erros, trapalhadas e burrices ao longo do percurso teriam lugar de destaque. 

Mais do que a confecção e o desenvolvimento de uma firma em particular, essa primeira parte narraria a montagem de duas indústrias no Brasil: i) a de pesquisa independente de investimentos voltada à pessoa física; e ii) a de copywriting em larga escala. Essas coisas simplesmente não existiam por aqui quando começamos, em 2009. 

A verdade é que não há um bicho como a Empiricus. Somos uma metonímia do mercado de recomendações independentes ao investidor pessoa física no Brasil. Somos a maior publicadora de conteúdo do país, com mais assinantes do que a Folha ou O Globo. E, em alguma medida, somos também um case global. Objetivamente, não há no mundo inteiro uma casa de research com a representatividade da Empiricus. Ainda que possamos ver empresas do ramo nos EUA com mais receita, a proporção entre qualquer uma dessas companhias sobre Wall Street é inferior à razão entre Empiricus e B3.

Claro que houve sorte no meio do caminho. Somos resultado de muito esforço e trabalho, sem dúvida, mas também das intempéries da deusa Fortuna, que insistiu em ser uma companheira fiel nesses 11 anos — aliás, sem problema algum; continue conosco, querida! Também somos fruto da maré das circunstâncias. Suspeito que nem nós mesmos conseguiríamos fazer a Empiricus de novo, tal como ela é. Em retrospectiva, observamos o processo com muita humildade e respeito.

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Somos muito gratos por tudo. Em especial, somos gratos aos nossos assinantes, responsáveis primeiros por termos chegados até aqui. Nada poderá retribuir-lhes esse voto de confiança.

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Hoje, precisamos dar um novo passo à frente e encerrar um ciclo. Esta sexta-feira marca o primeiro dia de nossas novas vidas. Entramos para jogar a Major League do mercado de investimentos no Brasil. 

Há dois maiores vencedores: o investidor e todo o nosso mercado de capitais. Arrisco dizer que o 9 de outubro de 2020 é um marco: o primeiro dia da indústria de investimentos 3.0 no Brasil com escala e relevância.

Com muito orgulho e motivação, Empiricus e Vitreo estão se juntando societariamente para a criação da Universa Inc., uma holding que deterá a integralidade do capital de ambas as companhias. Com respeito aos trâmites regulatórios e assumindo a esperada aprovação futura da operação no Banco Central, os sócios brasileiros da Empiricus deterão o controle da Universa, de modo a garantir que, acima de tudo, os interesses de nossos assinantes serão preservados. Reitero: a concretização do movimento, claro, está sujeita à aprovação do Banco Central. Com a transparência de sempre, anuncio aqui o que é nossa intenção.

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De maneira muito construtiva e bem-sucedida, já tínhamos uma parceria comercial com a Vitreo, hoje com mais de 75 mil clientes e R$ 6,5 bilhões sob gestão. Agora, a Vitreo caminha para se tornar uma plataforma de investimentos completa, com a entrada de Tesouro Direto nas próximas semanas (com novidades impressionantes nesse escopo; em breve, teremos surpresas!) e, na sequência, seu próprio home broker.

Para mim, em particular, é um motivo de muito orgulho subir este degrau e me tornar sócio de pessoas como Paulo Lemann, Patrick O’Grady, Alexandre Aoude, George Wachsmann, Everson Ramos, Ilana Bobrow e Guilherme Cooke. Seres humanos extraordinários e incrivelmente competentes, a quem já devo enorme gratidão por esses dois anos de parceria comercial. É enriquecedor poder tê-los por perto. Eu sequer poderia imaginar encontrar gente tão especial pelo caminho.

Por que decidimos dar este passo?

Acima de tudo, porque ele favorece o investidor, nosso assinante. Formamos um grupo empresarial que oferece uma alternativa material ao monopólio das indicações conflitadas, desalinhadas ao real interesse do cliente. Precisávamos de uma companhia que permitisse ao investidor uma experiência fechada, toda dentro de casa, passando pela informação, análise, recomendação e execução, sem que o investidor voltasse ao ambiente conflitado para implementar suas operações. Havíamos de chegar até o “last mile”, para evitar que, novamente, mesmo munido de informação, o investidor voltasse a ser corrompido ao ouvir o canto da sereia.

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Por muito tempo, o Brasil esteve circunscrito à indústria de investimentos 1.0, em que bancos, dentro de uma estrutura fechada, ofereciam seus produtos aos correntistas. Para se baterem as metas, valia de tudo: CDB ruim, PIC, título de capitalização, empréstimo caro, além das poucas opções, típicas de uma estrutura fechada. Se o banco B tinha alternativas melhores, não importava — o correntista do banco A estava amarrado às opções daquela bandeira.

Então, com o devido mérito, entramos na indústria 2.0, copiando sob impecável execução o modelo da Charles Schwab de plataforma aberta, em que uma determinada instituição poderia também oferecer produtos de terceiros. Sem dúvida alguma, um excelente passo. 

Contudo, se a indústria 2.0 foi muito bem-sucedida ao ampliar o leque de opções ao investidor e levar até ele produtos melhores, ela não gozou do mesmo êxito no quesito conflito de interesses. O assessor de investimento, numa função típica de vendedor, mais elegantemente chamada de “distribuição”, recebe diferente se o investidor compra o produto C ou o produto D. Portanto, se o produto C lhe oferece uma comissão superior ao D, ele está incentivado a distribuir C — “C", de COE, apenas como um exemplo ilustrativo aleatório. 

Evidentemente, não são todos os assessores que acabam caindo no conflito. A maior parte deles é honesta e trabalhadora. Não é um problema das pessoas. É um problema da estrutura de incentivos. Como diria Mankiw em seu livro clássico de Introdução à Economia, “as pessoas obedecem a incentivos”. E como lembra Dan Ariely: “Exponha o homem ao conflito, qualquer um, e uma hora ele vai ceder”.

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Precisávamos avançar para a indústria 3.0, na qual oferecemos o conceito de plataforma aberta e, também, recomendações de investimento profundas, embasadas, feitas por um research grande e técnico, e sem conflito de interesses. Aqui temos algo verdadeiramente alinhado ao investidor. A origem do processo está nas boas ideias de investimento, geradas no research, que alimenta todo o resto.

Esse é o propósito da Universa, que se estabelece totalmente digital, tecnológica, sem agentes autônomos e orientada pelo research. É a primeira plataforma de investimentos no Brasil que tem o cliente/investidor no centro, e não uma abordagem que privilegia o próprio produto e as comissões de seus agentes ou gerentes.

Juntas, Empiricus e Vitreo formam um grupo empresarial mais forte, relevante, robusto e capitalizado. Guardadas as devidas e enormes proporções, percebemos que, assim como a Apple dispõe do iPhone e do iTunes, a Amazon oferece o Kindle e a compra de livros, precisaríamos ter uma experiência completa e fechada num único grupo.

Somente com esse engrandecimento a partir da união de forças podemos brigar de frente com o que há por aí, romper com este monopólio e oferecer ao investidor o que ele merece, com alinhamento de interesses, muita tecnologia e, acima de tudo, boa rentabilidade, sob o devido gerenciamento de riscos.

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O investidor exigia uma alternativa. E ela está aqui.

Talvez o mais crítico e afoito entre os três leitores pudesse argumentar que os sócios de um research independente não poderiam também ter participação em uma plataforma de investimentos. Eu não poderia discordar mais. 

O conflito de interesses emerge não do fato de que há remuneração na execução de um investimento. O problema surge quando se recebe diferente a partir do investimento A ou B. 

Se o assessor incita a aplicação do dinheiro do cliente no ativo A e recebe mais do que se ele sugerisse o investimento em B, ele, claro, tem um incentivo financeiro a sugestionar o investimento em A. Se ele não recebesse nada entre A e B ou se recebesse a mesma coisa, o conflito seria eliminado. O problema não é receber. É receber diferente. Se ele recebe 10 por vender A e recebe 10 por vender B, não há conflito, a despeito de haver uma remuneração aqui pelo investimento. Uma ajuda remunerada ainda é uma ajuda.

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Na Vitreo, haverá planos em que não se cobra corretagem, suficientes para a montagem das carteiras da Empiricus. Com isso, garantimos que qualquer troca nos portfólios recomendados foi feita de boa fé, em prol do interesse do cliente, e não para gerar corretagem do outro lado.

Os rebates dos fundos distribuídos na plataforma são tabelados. Qualquer excedente acima do valor de tabela é devolvido para o investidor. Ou seja, se o investidor aplica no fundo A ou Z, a remuneração para a Vitreo acaba sendo a mesma. Com isso, garantimos que, além de um rendimento líquido maior para o investidor por essa devolução (espécie de “cashback”), não haverá conflitos na indicação de A ou Z, posto que qualquer fundo enseja o mesmo pagamento à plataforma.

Na renda fixa, a lógica é semelhante, com spreads tabelados, de modo a também aqui termos a mesma remuneração à plataforma, independentemente das recomendações.

A mitigação de conflitos não é uma opinião, uma promessa ou um compromisso retórico. É da natureza do business, da construção do modelo de negócios. De novo, a estrutura de incentivos. A Empiricus ou seus sócios não ganham mais por uma ou outra recomendação. Isso deixa todos alinhados. 

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Cumpre também dizer que as recomendações feitas na Empiricus continuarão podendo ser executadas em qualquer outra plataforma de investimento. Com total liberdade, cabe ao investidor decidir se, quando e onde ele vai implementar nossas ideias para aplicar seu dinheiro. Essa é a verdadeira plataforma aberta. Recebo as sugestões de investimento e opero onde eu quiser. 

Hoje é o Day One da indústria de investimentos 3.0 no Brasil, aquela em que existe total transparência de custos e despesas, as recomendações de investimento interessam somente ao investidor, não há taxas ou rebates sub-reptícios cobrados do cliente e predomina o alinhamento de interesses. Seja muito bem-vinda. O investidor agradece.

Para celebrar esta união, estamos dando um presente especial aos participantes deste momento único em nossas vidas. Todos aqueles que abrirem uma conta na Vitreo e a ativarem com o envio de algum dinheiro receberão de maneira gratuita 30 dias de uma assinatura essencial da Empiricus, à sua escolha — cumpridos os requisitos, a Vitreo enviará um cupom liberando a assinatura gratuita na Empiricus.

Se você já é cliente da Vitreo, também será prestigiado — a Vitreo também vai enviar um cupom para você. Aproveite. E muito obrigado pela confiança. O protagonista da indústria 3.0 é o próprio investidor.

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