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A eterna morte das Big Techs

Se o retorno com as ações de Apple, Google e Facebook tem sido excepcional na última década, intacto através de subprimes e pandemias, onde está o risco?

13 de agosto de 2020
10:38 - atualizado às 10:39
Ícones das empresas big techs - Google, Amazon, Facebook e Apple - em uma tela de celular
Ícones das big techs: Google, Amazon, Facebook e Apple. - Imagem: Shutterstok

Aprendi com os jornalistas que jornais são perecíveis.

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Concordo que o jornal de ontem vale zero para aqueles investidores que não convivem com animais de estimação.

Até mesmo o de hoje vale próximo de zero.

No entanto, notícias publicadas há décadas, guardadas com carinho num baú de memórias, podem armazenar insights úteis e perenes.

A imagem abaixo consolida quatro recortes jornalísticos da Era Paleozoica.

Em 1998, o Yahoo! levantava o troféu de campeão definitivo das buscas na internet.

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Em 2007, o MySpace era tido consensualmente como um monopólio natural, enquanto a Nokia degustava a dominância absoluta em celulares, com sua base imperial de 1 bilhão de clientes.

Gosto de me beliscar com esses casos históricos sempre que pondero o valor intrínseco (ou algo parecido com isso) das Big Techs.

Se o retorno com as ações de Apple, Google e Facebook tem sido excepcional na última década, intacto através de subprimes e pandemias, onde está o risco?

Na superfície dos fatos, parece que as Big Techs desafiam a lei da gravidade das finanças, segundo a qual todo retorno elevado embute em si mesmo um risco de magnitude comparável.

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No gráfico, as Big Techs parecem entregar retorno sem risco… Porém, quando tiramos os recortes de jornal do baú, lembramos que não é bem assim.

Toda líder de mercado é inquestionavelmente líder, até que não seja mais.

Assim, cada empresa que se propõe a disputar o perigoso jogo do "winner takes all" carrega sobre sua cabeça uma espada de Dâmocles.

E não dá para reclamar injustiça, pois essa espada tem o exato fio da navalha com que o Google cortou a jugular do Yahoo!, iPhone versus Nokia, Facebook versus MySpace.

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Com isso, não estou dizendo que as Big Techs se encontram sob ameaça patente, agora ou amanhã. A rigor, é justamente o oposto disso: trata-se de uma ameaça latente, subliminar, e que nunca vai embora.

O mais provável é que Apple, Amazon, Microsoft, Google e Facebook continuem dominando seus respectivos mercados, por muitos e muitos anos. 

Contudo, se por acaso pararem de dominar, estarão mortas (esse é o outro lado da moeda que passa despercebido, e que explica o aparente conundrum do risco-retorno).

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