🔴 [NO AR] TOUROS E URSOS: QUEM FICOU EM BAIXA E QUAIS FORAM AS SURPRESAS DE 2025? – ASSISTA AGORA

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Hora de pendurar as chuteiras

Resgate ou renda: qual a melhor forma de receber a aposentadoria do seu plano de previdência privada?

Entenda as diferenças entre as duas formas de planejar a saída do seu plano de previdência – os resgates ou a opção por uma modalidade de renda – e saiba como escolher a melhor para o seu perfil

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
27 de setembro de 2024
14:29 - atualizado às 13:45
Gif sobre como investir dinheiro sem ter trabalho
Imagem: Victor Matheus/Seu Dinheiro

Plano de previdência privada é coisa relativamente nova no Brasil, então não tem muita gente por aí que já esteja na fase de receber a aposentadoria paga pelo plano. Mas se você tem ou pensa em fazer um plano de previdência, já parou para pensar no que acontece quando chega a hora de usufruir dos recursos acumulados por tanto tempo?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os planos de previdência são divididos em duas fases temporais: o período de acumulação, durante o qual você faz as contribuições e seu patrimônio é rentabilizado em fundos de investimento, e o período de utilização ou usufruto, que é a fase em que você de fato recebe e usa os recursos do plano na sua aposentadoria.

A lógica da fase de acumulação é bem fácil de entender, pois neste período o plano funciona como um investimento financeiro qualquer. A única diferença são os benefícios tributários aos quais o participante tem direito.

Assim, quando você contrata um plano de previdência privada – PGBL, VGBL ou mesmo um plano fechado – seus aportes serão rentabilizados no mercado financeiro e, com o tempo, o bolo vai crescer, formando a sua reserva para a aposentadoria.

Até aí, tudo bem. Mas quando a aposentadoria chega, o que acontece com essa grana toda? Nessa hora, você terá duas opções: resgatar os recursos (de uma vez ou aos poucos) ou contratar uma modalidade de renda, passando a receber rendimentos mensais de aposentadoria.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No primeiro caso, você permanece dono de toda a sua reserva financeira e fica responsável pelos resgates, podendo consumi-los aos poucos, retirar apenas a parte referente à rentabilidade para não esgotar o principal, ou então reinvestir os valores em outras modalidades de investimento geradoras de renda.

Leia Também

No segundo caso, você utiliza a reserva acumulada para comprar uma modalidade de renda, como se estivesse adquirindo um seguro. Nesta situação, sua reserva fica com a seguradora, que passa a ter um compromisso financeiro com você: o de pagar a sua renda de aposentadoria no prazo e nas condições acordadas.

Escolher modalidade de renda ao contratar plano de previdência privada é padrão

Ao contratar um plano de previdência privada, você precisa escolher uma data de saída e uma modalidade de renda.

A data de saída é basicamente a data em que você vai se aposentar. Mesmo que você não se aposente exatamente nesta data, ela marca o prazo do seu plano e a mudança da fase de acumulação para a fase de usufruto.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Já a escolha da modalidade de renda consiste em optar pela forma de recebimento da renda paga pelo plano quando chegar a hora de usufruir dele.

Apesar de essa escolha ser obrigatória, ela pode ser modificada até dois meses antes da data de saída, quando a instituição financeira deve entrar em contato com o participante para confirmar qual modalidade de renda ele vai querer.

Além disso, não é obrigatório mudar da fase de acumulação para a fase de usufruto. Isto é, quando já tiver acumulado uma boa reserva financeira, você poderá optar por respeitar a data de saída e escolher uma modalidade de renda ou então permanecer na fase de acumulação indefinidamente, para poder efetuar resgates quando quiser.

A maioria das pessoas opta por permanecer na fase de acumulação e fazer a gestão dos resgates por conta própria. Poucos são os que contratam renda, mas há casos em que essa conversão é obrigatória.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A seguir, você vai entender as características de cada modalidade, conferir as vantagens e desvantagens de cada uma e conhecer os tipos de renda.

Resgate: você é dono dos recursos e responsável pelo planejamento financeiro

Ao optar por permanecer na fase de acumulação indefinidamente e usufruir dos recursos acumulados no plano por meio de resgates, o participante se torna o responsável pelas suas reservas e pelo seu planejamento financeiro.

Todos os recursos acumulados com o passar dos anos continuam pertencendo a ele e rendendo nos fundos do plano, como acontece em qualquer outro investimento financeiro. Ele pode, então, fazer resgates esporádicos, periódicos (a cada 60 dias), ou resgatar tudo de uma vez.

Nesse caso, o participante deve avaliar quanto ele precisará resgatar, se conseguirá viver apenas dos rendimentos ou se terá que consumir o principal, se vale mais a pena migrar os recursos para outro investimento gerador de renda, além de planejar as datas dos resgates.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

É possível que na sua instituição financeira o participante receba orientação para fazer essa gestão de recursos – muitas gestoras de patrimônio e corretoras de valores dão essa assessoria para seus clientes de previdência.

Tributação

Se o participante tiver optado pela tabela regressiva, a tributação no resgate seguirá a regra PEPS – Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai. Assim, os resgates serão efetuados sempre da contribuição mais antiga para a mais recente, dando preferência às menores alíquotas de IR, conforme o prazo.

Se o participante tiver feito contribuições por mais de dez anos, é possível que todos os valores resgatados recaiam na alíquota de 10%, desde que os resgates sejam feitos aos poucos.

Caso o resgate seja feito de uma vez, os rendimentos referentes aos aportes feitos há menos de dez anos serão tributados a alíquotas maiores, conforme o prazo de investimento de cada um.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para conseguir resgatar tudo de uma vez e pagar apenas 10% de IR sobre toda a reserva, o participante precisa ter ficado dez anos sem contribuir para o plano de previdência privada.

Neste outro texto eu explico com mais detalhes como é feita a cobrança de imposto de renda em previdência privada.

Renda: aposentadoria mensal como se fosse um seguro

Ao optar por passar para a fase de usufruto e contratar uma modalidade de renda, o participante necessariamente precisa parar de fazer novos aportes e passa a receber rendimentos mensais da seguradora, corrigidos pela inflação.

Contudo, diferentemente do que possa parecer, essa renda não corresponde exatamente aos rendimentos da reserva acumulada.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O valor da renda depende sim do valor acumulado no plano, mas quando você escolhe este caminho, suas reservas ficam para a seguradora, que passa a ter uma obrigação financeira com você, como se fosse o pagamento de uma indenização de seguro.

Para quem deseja escolher uma modalidade de renda, uma boa pedida é, dois meses antes da data de saída do plano, cotar em outras seguradoras o valor da renda que você conseguiria obter, na modalidade desejada, com o valor de reserva que você tem, caso fizesse a portabilidade.

Pode ser que você consiga uma renda maior em outra instituição. Neste caso, vale a pena pedir a migração para contratar a renda onde paga mais. A portabilidade de previdência privada não tem custo, conforme você pode ver neste outro texto.

Outros fatores que podem influenciar o valor da renda contratada, além da reserva acumulada, são a idade e a expectativa de vida do participante – quanto mais jovem ele se aposentar e maior a expectativa de vida, menor a renda – e também as características da modalidade de renda contratada – por exemplo, se ela é vitalícia ou não e se há reversibilidade aos beneficiários ou não.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Atualmente, as modalidades de renda mais comuns no mercado são as seguintes:

Renda mensal por prazo certo

Renda mensal paga por um prazo pré-estabelecido, até a idade determinada pelo participante. Em caso de morte do titular durante o período de recebimento dos recursos, a renda é revertida aos beneficiários do plano e/ou seus herdeiros legais até o fim do prazo definido.

Diferentemente das demais modalidades de renda desta lista, a renda mensal por prazo certo é uma renda financeira, e não atuarial. Ou seja, ela é calculada a partir do saldo acumulado no plano e o prazo escolhido.

A reserva financeira do participante continua sendo de propriedade dele (não fica para a seguradora), e ele consumirá, durante o prazo estabelecido, a rentabilidade e o principal dos seus investimentos no plano de previdência privada.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Caso sua morte ocorra durante o prazo de recebimento da renda, os beneficiários e/ou herdeiros continuarão consumindo essa renda até a reserva acabar.

Renda temporária

Renda mensal paga por um período pré-estabelecido, até a idade determinada pelo participante.

Porém, em caso de morte do titular durante o período de recebimento dos recursos, não há reversão da renda para beneficiários ou herdeiros, ao contrário do que ocorre com a renda mensal por prazo certo. Os pagamentos cessam com a morte do participante.

Nesse caso, trata-se de uma renda atuarial, pois o saldo acumulado no plano de previdência privada fica para a seguradora.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Renda vitalícia

Renda mensal paga a partir da data de saída do plano de previdência privada até a morte do participante, quando então cessam os pagamentos. Ou seja, não há reversão de renda para beneficiários ou participantes. Também é uma modalidade atuarial.

Renda vitalícia com prazo mínimo garantido

Renda mensal paga a partir da data de saída do plano de previdência privada até a morte do participante. Este deve definir um prazo durante o qual, caso ele venha a falecer, os pagamentos serão revertidos aos beneficiários e/ou herdeiros. Se o titular, porém, morrer depois do prazo estabelecido, a renda não é revertida a beneficiários nem herdeiros. Também é uma modalidade atuarial.

Renda vitalícia reversível ao beneficiário indicado

Renda mensal paga a partir da data de saída do plano de previdência privada até a morte do participante. A partir de então, um percentual desta renda passa a ser pago ao beneficiário indicado até o fim da sua vida. Se ele, porém, falecer antes do titular do plano, a reversibilidade é extinta. Também é uma modalidade atuarial.

Renda vitalícia reversível ao cônjuge com continuidade aos menores

Renda mensal paga a partir da data de saída do plano de previdência privada até a morte do participante. A partir de então, o(a) cônjuge ou companheiro(a) passa a receber um percentual desta renda até o fim da vida, quando então ela é revertida aos filhos menores do casal (se houver) até sua maioridade. Também é uma modalidade atuarial.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Perceba que, no caso da renda temporária, a idade do participante e sua expectativa de vida pouco importam para o cálculo do valor da renda. Este fator só tem peso nas rendas vitalícias. Em razão disso, a renda temporária tende a ser mais alta que as rendas vitalícias, para um mesmo valor de reserva acumulada.

A mesma lógica se aplica à reversibilidade para beneficiários, herdeiros e cônjuge. Rendas reversíveis tendem a ser menores que as não reversíveis equivalentes. Se houver continuidade a filhos menores, o valor da renda fica ainda mais sacrificado.

De uma forma geral, a solicitação de reversibilidade leva o participante do plano de previdência privada a incorrer em uma perda financeira grande. Ao optar por uma modalidade reversível de renda, ele deve informar o percentual da sua renda de que está disposto a abrir mão para ter direito à reversão.

Mas a renda do beneficiário, no fim das contas, pode ficar menor do que o percentual do qual o titular abdicou, em função do risco que a seguradora corre ao assumir tamanho compromisso financeiro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Tributação

Com exceção da renda mensal por prazo certo, tributada segundo a regra PEPS, as demais modalidades de renda são tributadas segundo outra regra, do Prazo Médio Ponderado (PMP).

O PMP consiste no resultado da ponderação dos prazos de cada contribuição feita ao longo da vida do participante pelos seus valores. A alíquota da tabela regressiva, portanto, será aplicada conforme o PMP do plano de previdência privada, e não conforme o prazo de cada contribuição separadamente.

Ou seja, mesmo que o participante tenha contribuído por mais de dez anos, ele pode ser tributado a alíquotas mais altas que 10% pelo menos no início do período de recebimento do benefício.

Isso ocorre porque a maioria das pessoas aumenta os valores de contribuição com o passar do tempo – afinal, conforme a carreira avança, a renda aumenta e, consequentemente, a capacidade de poupança também.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Como as contribuições mais recentes costumam ser maiores, elas tendem a reduzir o PMP do plano de previdência privada. O lado é bom é que, à medida que o tempo passa, as contribuições mais recentes vão se tornando antigas e passando para faixas de IR mais baixas.

Eu comparo o PEPS e o PMP neste outro texto sobre imposto de renda em previdência privada.

Resgate vs. renda: qual a melhor opção?

A melhor opção depende muito do perfil do participante do plano e do valor que ele conseguiu acumular.

Para um participante que não conseguiu acumular muito, comprar uma modalidade atuarial de renda pode valer mais a pena do que optar pelas modalidades financeiras (resgate ou renda mensal por prazo certo), uma vez que estas dependem unicamente de quanto o participante conseguiu juntar, sem levar em conta outros fatores.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Já para um participante que conseguiu acumular uma pequena fortuna, pode valer mais a pena viver dos seus próprios recursos (resgate ou renda mensal por prazo certo) do que comprar uma modalidade de renda e acabar recebendo um valor mensal baixo.

Para escolher, basta pedir uma simulação dos resgates e de cada modalidade de renda antes de bater o martelo quando estiver há dois meses da data de saída do seu plano de previdência privada.

Do ponto de vista do perfil do participante, contratar uma modalidade de renda é mais interessante para aqueles que não são muito bons em administrar os próprios recursos, por não terem muito conhecimento ou disciplina; ou ainda para aqueles que desejam deixar uma renda para os beneficiários após a morte.

Algumas pessoas, por exemplo, têm receio de que os herdeiros acabem simplesmente “torrando tudo” ou administrando mal o patrimônio deixado para eles.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para essas pessoas, pode fazer mais sentido garantir uma renda mínima para a sobrevivência dos seus dependentes após a sua morte, de forma que, mesmo que o restante do patrimônio seja mal administrado, os herdeiros não passem necessidade.

Se você garante uma renda aos seus dependentes, você os protege dos riscos de receber uma bolada de uma vez só.

Já para aqueles que se garantem na administração dos próprios recursos e não precisam se preocupar com o gerenciamento do seu patrimônio após sua morte – por exemplo, por não terem dependentes ou porque a família tem boa educação financeira – os resgates ou a renda mensal por prazo certo não são más ideias.

Primeiro porque a tributação dessas modalidades (PEPS) geralmente é mais vantajosa que a das modalidades de renda (PMP), pois o participante acaba pagando menos imposto de renda.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo porque o participante tem mais liberdade para dispor dos seus recursos. Fora que, após a sua morte, seus beneficiários terão acesso ao valor total acumulado no fundo e sem que essa reserva precise passar por inventário.

Outra possibilidade é combinar as duas estratégias. Você pode converter apenas uma parte do saldo acumulado em renda, deixando outra parte para resgates.

Para quem é autossuficiente e pode gerir seus recursos sozinho, é possível usar uma parte do saldo acumulado no plano para contratar uma renda vitalícia mínima para arcar com seus custos básicos, como moradia, plano de saúde e os gastos com um eventual dependente. O restante pode ser direcionado a resgates pontuais, conforme a necessidade.

Risco

Como eu disse anteriormente, ao optar pelas modalidades financeiras (resgates ou renda mensal por prazo certo), os recursos acumulados no plano de previdência privada continuam pertencendo ao participante.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nestes casos, caso a seguradora tenha um problema de solvência, a Susep – entidade reguladora do mercado de seguros e previdência – retira as contas de previdência da instituição e as transfere para outra seguradora, em produto igual ou superior.

Os recursos de previdência privada, durante a fase de acumulação, não se misturam ao patrimônio da seguradora responsável por geri-los.

Quando se opta por uma modalidade atuarial de renda, contudo, os recursos acumulados pelo participante são transferidos para a seguradora, que passa a ter uma obrigação em relação a ele.

Nesta fase sim há risco de crédito da seguradora, fora o risco de o titular morrer cedo e deixar a maior parte do seu patrimônio, já convertido em renda, para a instituição financeira.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para pagar as modalidades atuariais de renda, a seguradora faz, uma gestão de carteira para honrar os pagamentos para clientes que morrem com idades diferentes.

A seguradora precisa provisionar os recursos para os clientes que viverão mais que sua expectativa de vida, mas o recursos deixado por aqueles que vivem menos que o esperado ajudam a instituição a honrar os benefícios daqueles que vivem mais que o esperado.

Além disso, a Susep acompanha mensalmente a capacidade de as seguradoras honrarem os seus planos de renda. Se uma seguradora começa a ser muito agressiva, pagando rendas muito altas aos seus clientes de previdência, por exemplo, provavelmente será notificada.

É claro que, no cálculo das rendas vitalícias entram também o lucro da seguradora e o risco que ela corre de ter que continuar fazendo pagamentos aos clientes mais longevos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas a contratação da renda vitalícia pelos clientes interessa bastante às seguradoras, uma vez que é aí que elas ganham mais.

Instituições financeiras que distribuem produtos de investimento, por sua vez, têm mais interesse que os clientes de previdência optem pelos resgates, pois há chance de eles quererem reinvestir ao menos uma parte dos valores resgatados em outras aplicações.

Assim, na hora de escolher como será feita a sua saída do plano de previdência, é fundamental focar nas características do seu perfil.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
UM SONHO MAIS DISTANTE

Está mais caro comprar imóveis no Brasil: preços sobem 17,14% em 2025, mostra Abecip — mas há sinais de desaceleração

29 de dezembro de 2025 - 15:35

Considerando só o mês passado, na média, os preços subiram 1,15%, depois de terem registrado alta de 2,52% em outubro

O QUE ESPERAR PARA A ECONOMIA

Inflação, PIB, dólar e Selic: as previsões do mercado para 2025 e 2026 no último Boletim Focus do ano

29 de dezembro de 2025 - 12:30

Entre os destaques está a sétima queda seguida na expectativa para o IPCA para 2025, mas ainda acima do centro da meta, segundo o Boletim Focus

A CONTA NÃO FECHA

Novo salário mínimo começa a valer em poucos dias, mas deveria ser bem mais alto; veja o valor, segundo o Dieese

29 de dezembro de 2025 - 10:37

O salário mínimo vai subir para R$ 1.621 em janeiro, injetando bilhões na economia, mas ainda assim está longe do salário ideal para viver

SEM SENA

O que acontece se ninguém acertar as seis dezenas da Mega da Virada

29 de dezembro de 2025 - 7:07

Entenda por que a regra de não-acumulação passou a ser aplicada a partir de 2009, na segunda edição da Mega da Virada

CORRIDA DOURADA

China ajuda a levar o ouro às alturas em 2025 — mas gigante asiático aposta em outro segmento para mover a economia

28 de dezembro de 2025 - 11:55

Enquanto a demanda pelo metal cresce, governo tenta destravar consumo e reduzir dependência do setor imobiliário

MEGA TURBO

Como uma mudança na regra de distribuição de prêmios ajudou a Mega da Virada a alcançar R$ 1 bilhão em 2025

28 de dezembro de 2025 - 10:43

Nova regra de distribuição de prêmios não foi a única medida a contribuir para que a Mega da Virada alcançasse dez dígitos pela primeira vez na história; veja o que mais levou a valor histórico

ALEATORIEDADE ESTRATÉGICA

ChatGPT, DeepSeek, Llama e Gemini: os palpites de IAs mais usadas do mundo para a Mega da Virada de 2025

27 de dezembro de 2025 - 11:51

Inteligências artificiais mais populares da atualidade foram provocadas pelo Seu Dinheiro a deixar seus palpites para a Mega da Virada — e um número é unanimidade entre elas

MAIS E MAIS RICOS

Os bilionários da tecnologia ficaram ainda mais ricos em 2025 — e tudo graças à IA

26 de dezembro de 2025 - 15:52

Explosão dos investimentos em inteligência artificial impulsionou ações de tecnologia e adicionou cerca de US$ 500 bilhões às fortunas dos maiores bilionários do setor em 2025

CORRIDA FORA DA PISTA

Quanto ganha um piloto de Fórmula 1? Mesmo campeão, Lando Norris está longe de ser o mais bem pago

26 de dezembro de 2025 - 11:26

Mesmo com o título decidido por apenas dois pontos, o campeão de 2025 não liderou a corrida dos maiores salários da Fórmula 1, dominada por Max Verstappen, segundo a Forbes

NA MIRA

Caso Master: Toffoli rejeita solicitação da PGR e mantém acareação em inquérito com Vorcaro, ex-presidente do BRB e diretor do Banco Central

25 de dezembro de 2025 - 11:05

A diligência segue confirmada para a próxima terça-feira, dia 30

OTIMISMO NOS NEGÓCIOS

Bons resultados do fim de ano e calendário favorável reforçam confiança entre empresários de bares e restaurantes para 2026, aponta pesquisa

25 de dezembro de 2025 - 10:35

O próximo ano contará com dez feriados nacionais e deve estimular o consumo fora do lar

MISTÉRIO

O que aconteceu com o ganhador da Mega da Virada que nunca foi buscar o prêmio

25 de dezembro de 2025 - 9:28

Autor de aposta feita pelos canais eletrônicos da Caixa não reivindicou o prêmio da Mega da Virada de 2020 e o dinheiro ficou com o governo; saiba o que fazer para não correr o mesmo risco

ACIMA DA INFLAÇÃO

Governo estabelece valor do salário mínimo que deve ser pago a partir de 1º de janeiro; veja em quanto ficou

24 de dezembro de 2025 - 13:30

A correção foi de 6,79%, acima da inflação, mas um pouco abaixo do reajuste do ano anterior

NA MIRA DA JUSTIÇA

Caso Master: Vorcaro, ex-presidente do BRB e diretor do Banco Central vão depor frente a frente no STF

24 de dezembro de 2025 - 12:42

O objetivo é esclarecer as diferentes versões dos envolvidos na tentativa de compra do Banco Master pelo BRB

ÁGUA LIMPA E VISTA BOA

Das 4 praias mais limpas do Brasil, as 3 primeiras ficam em ilhas — e uma delas no sudeste

24 de dezembro de 2025 - 12:13

Entre as praias mais limpas do Brasil, três estão em ilhas e apenas uma fica no Sudeste, com critérios rigorosos de preservação ambiental

MANDADO DE SEGURANÇA

ACSP aciona Justiça Federal para garantir isenção de Imposto de Renda sobre dividendos de micro e pequenas empresas

23 de dezembro de 2025 - 18:00

A medida é uma reação às mudanças trazidas pela Lei nº 15.270, que alterou as regras do IR

NAVE (E AÇÕES) NO CHÃO

Primeiro foguete comercial lançado pelo Brasil explode no céu; ações de empresa sul-coreana derretem

23 de dezembro de 2025 - 12:04

Após uma série de adiamentos, o Hanbit-Nano explodiu logo após a decolagem no Centro de Lançamento de Alcântara e derrubou as ações da fabricante Innospace

LOTERIAS

Com atenção voltada para prêmio bilionário da Mega da Virada, Lotofácil abre semana fazendo um novo milionário

23 de dezembro de 2025 - 7:48

Lotofácil não foi a única loteria a ter ganhadores ontem; prêmio principal da Super Sete foi dividido por dois apostadores

PROJEÇÕES 2026

Ano eleitoral, juros menores e Ibovespa em alta: o que esperar da economia brasileira em 2026

23 de dezembro de 2025 - 6:02

Cenário global favorável para mercados emergentes deve ajudar o Brasil, e trade eleitoral será vetor importante para guiar os investimentos no próximo ano

BOA NOTÍCIA

Só 1 em cada 10 praias de São Paulo está imprópria para banho no início do verão; veja onde

22 de dezembro de 2025 - 16:17

Levantamento da Cetesb mostra melhora em relação ao ano passado e aponta que apenas 1 em cada 10 praias paulistas tem restrição para banho

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar