🔴 OURO DISPARA 55% EM 2025: AINDA DÁ PARA INVESTIR? – SAIBA COMO SE EXPOR AO METAL

Você quer ganhar dinheiro hoje ou amanhã?

O brilhantismo intelectual e a erudição de Contardo Calligaris provocam o lado mais escuro e obscurantista, sem resposta, em mim. Mais do que isso, remetem ao clássico dilema entre consumir hoje ou investir agora para colher no futuro.

17 de abril de 2019
11:27 - atualizado às 17:49
Dinheiro; notas e moedas de real
Imagem: Shutterstock

A mente é uma caatinga. Quando chove nesse ecossistema, formam-se sulcos pelos quais a água escorre. O curioso é que, numa nova ocorrência pluviométrica, o líquido volta a ser evacuado pelas mesmas ranhuras previamente formadas, como se os cursos iniciais fossem cicatrizes que atraíssem gravitacionalmente os novos fluidos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A água corre no bioma árido e de vegetação esbranquiçada típica do Nordeste brasileiro exatamente como as tempestades eletroquímicas em nosso psiquismo.

A metáfora não é minha, claro. Ela me foi oferecida por Contardo Calligaris, para quem guardamos fissuras profundas de que, por vezes, sequer nos damos conta. Segundo ele, ao menos dois desses sulcos psicológicos na civilização ocidental derivariam da influência do Cristianismo.

Tema da moda

O primeiro deles se liga a um tema meio na moda: a ideia de que “o mundo está muito intolerante”. Para Contardo, não tem muito essa de que “o mundo está intolerante”. O que não se percebe é que a ideia de tolerância é que é muito nova. A predominância sempre foi na intolerância e isso remete à origem do Cristianismo, segundo ele. O Deus exclusivista (o primeiro mandato é claro nesse sentido, bem como a ideia de que só serão salvos os verdadeiros fiéis) e o caráter missionário da religião (como esquecer Robert De Niro em “A Missão”) formariam a matriz ideológica da intolerância. Tudo aqui de acordo com Contardo, fique claro. Ou, ao menos, com a interpretação que dei à sua palestra na sexta-feira à noite.

O segundo remete à noção da transcendência. E essa é a mais importante para nossos fins, porque guarda implicações também para o próximo de construção, tanto por mexer com o psiquismo do investidor, quanto por envolver necessariamente aspectos intertemporais de tomada de decisão (e o investimento, por definição, é uma tomada de decisão intertemporal). No Cristianismo, há algo que tem uma causa exterior e superior. Sejamos claros: essa vida aqui não importaria muito. Estaríamos apenas de passagem para o que realmente interessa, a vida (eterna) após a morte. A Terra serviria apenas para separar aqueles que iriam para o céu dos outros destinados ao inferno.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em termos relativos, dá-se mais importância para o depois, em detrimento do agora. A vitória da transcendência sobre a imanência, aquilo que tem em si o próprio princípio e fim. Numa vida cristã estrita e rigorosa, a referência não estaria nessa vida em si, mas no transcendente, no que viria a seguir. Seriam exigidos sacrifícios em prol da verdadeira recompensa futura.

Leia Também

Daí derivariam — mais uma vez conforme Contardo (Felipe está calado até aqui, pois só quer pegar o gancho para o que vem a seguir) — as restrições cristãs à postura hedonista, a dificuldade em se aproveitar de certos prazeres cotidianos típicos, uma eterna falta ontológica pois nada nessa vida seria capaz de nos preencher, uma culpa por não estarmos rigorosamente no caminho da virtude divina, entre outras coisas. O sulco da transcendência condenaria a todos nós a viver sob a ditadura da incapacidade de aproveitar a própria vida. Tudo que interessa estaria sempre no futuro. Tudo, no futuro. O agora não importa mais. E assim a vida nos passa, sem que possamos dela gozar, à espera sempre de um futuro que vai sendo arrastado para o futuro como uma espécie de média móvel. O amanhã será sempre amanhã quando o hoje passar. Na próxima semana começo o regime. Sempre na próxima.

Dilema clássico

O brilhantismo intelectual e a erudição de Contardo Calligaris provocam o lado mais escuro e obscurantista, sem resposta, em mim. Mais do que isso, remetem ao clássico dilema entre consumir hoje ou investir agora para colher no futuro. Como trocamos o benefício utilitarista do consumo hoje pelo sacrifício de investir neste momento para consumir lá na frente? Quando a imanência deve dar lugar à transcendência em finanças?

Se os quatro leitores estão acompanhando até aqui, talvez já tenham percebido algo: não acredito em processos de construção patrimonial sob excessiva privação. Se você se sacrificar demais, incorre em dois riscos: pode até ficar rico, mas vai viver em depressão (como são privilegiadas as pessoas com fluxo contínuo e estável de dopamina e serotonina); e talvez estique demais a corda e abandone a caminhada. Mais do que a chegada, importa a travessia. Nas peças de Shakespeare (há outras mais consagradas do que essas?), não há mistério narrativo. Está tudo ali, desde o começo. Mais do que o final, interessa ao leitor ou espectador o desenrolar da história, a construção dos personagens, o entrelaço do enredo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Outra nuance interessante está no tradicional culto dos chamados “value investors” ao conceito de longo prazo. A verdade é que todos gostariam de ganhar dinheiro no curto prazo. Como diria Dório Ferman no livro da Luciana Seabra, o investimento de longo prazo é um trade de curto prazo que deu errado. Você quer ganhar dinheiro hoje (imanência), mas como está absolutamente sujeito à aleatoriedade no curto prazo, empurra o horizonte para o longo (transcendência) — e daí pode ser que o longo prazo nunca chegue na prática, servindo-lhe apenas como desculpa retórica para disfarçar uma ideia pessoal ruim, que você insiste em chamar de boa. A ideia boa numa hora ruim é apenas uma ideia ruim.

Desafio

Mas esses são pontos menores perante outro de grande interesse pessoal. Para mim, o grande desafio, tanto do ponto de vista intelectual quanto prático, da gestão de recursos no momento — falo aqui mais do escopo de ações — repousa sobre a definição de vencedores e vencidos na corrida tecnológica. Com o perdão do neologismo, os gestores/investidores que acertarem quem serão os disruptores e os disruptados ganharão muito dinheiro.

Vale para os mais variados setores. Os bancos tradicionais ainda ganhariam bastante dinheiro por muito tempo e, portanto, seriam os cavalos certos para o momento, dado que ficaram baratos e podem, eles mesmos, comprarem as fintechs que vierem a ser relevantes? É para comprar Bradesco ou Banco Inter? Ah, pode ser também que você tenha um ponto: a verdadeira fintech com cara de banco seria Mercado Livre, é isso? Os shoppings tradicionais são um screaming buy com alguns a 13 vezes lucros ou essa história de shopping já era, dado que o varejo online vai dominar tudo? Magazine Luiza seria a Amazon brasileira ou a Amazon brasileira seria a própria Amazon, que está aí tocando a campainha e, se ficar impaciente, pode entrar com o pé na porta a qualquer momento?

Ou quem sabe a vencedora de longo prazo num mundo de disrupção exponencial seja aquela que nós nem sequer sabemos? Não seria essa uma possibilidade lógica. Se você se autodenomina crédulo na disrupção, leu “Organizações Exponenciais” e foi com a turminha descolada da Faria Lima pro Vale do Silício na semana passada, talvez acredite que Magazine Luiza vai disruptar (de novo, desculpe pelo termo) o varejo? Ora, mas então por que não acredita que Amazon não vai disruptar a Magazine lá na frente? E por que não acha que outra vai disruptar a Amazon?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O tema parece interessar também aos gestores. Além da Atmos, cuja carta aos cotistas indiquei ontem aqui como leitura recomendada, a Brasil Capital tratou da ciência (ou da arte, sei lá) de investir num mundo de disrupção exponencial, das suas vantagens, mazelas e dificuldades. Também merece leitura. Ali estão vários casos de sucesso, caminhos potenciais a se percorrer, oportunidades no setor. Ao final, uma conclusão curiosa: em meio ao avanço exponencial, continuamos comprando infraestrutura clássica, com Alupar, Rumo, o bom e velho Itausão e o dinossauro Petrobras, aqui talvez como um short no ainda mais dinossauro velho Brasil, marcado pela interferência governamental, má gestão de capital e coisas correlatas.

Dúvidas

De minha parte, tenho mesmo mais dúvidas do que certezas. A parte boa é que não saber não significa não agir.

E o que fazer, então, nesse mundo que cada vez entendemos menos? Duas coisas: atuar ainda mais diversificado e não depender do acerto sobre qual será o vencedor da corrida tecnológica para ganhar dinheiro. Isso pode até permear sua análise, mas que seja tratado como uma opcionalidade, não como uma antevisão de que aquilo vai dominar o mundo.

Saímos de uma abordagem focada em adivinhar o ganhador que levará tudo para outra mais focada em assimetria e opcionalidades não precificadas. Quem seriam os vencedores: os súper apps chineses, o Mercado Livre, os bancos velhos que vão absorver os novos, os novos que engolirão os velhos com seus cartões roxos? Ou seriam lilases? Se não consigo definir nem a cor daquele cartão de crédito, como identificar um lucro em seu balanço? Entre o trabalho e o frescobol, pessoalmente ainda prefiro o primeiro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Fora da tecnologia e da transcendência, vejo a Smiles, principalmente depois de ontem, como uma alternativa boa de imanência. Para ganhar dinheiro relativamente rápido, algo como, sei lá, 20/25 por cento em dois meses, talvez. Assembleia ontem elegeu conselho com boa representação dos minoritários, numa abordagem mais construtiva e permeada pelo diálogo. Meu cheiro é que vem algo aí de incorporação pela Gol com ações avaliadas em torno de 60 paus, envolvendo dinheiro e ações da Gol no swap — se somar o aproveitamento de crédito fiscal derivado de prejuízos acumulados na Gol, cujo valor presente estaria aí entre 1/1,5 bi, tem dinheiro legal na mesa.

Como opcionalidade de tecnologia, vejo CVC, que pode estar montando uma Magazine Luiza ali dentro sem ninguém ver — e se a parte digital não der certo, ainda está a 15 vezes lucros para 2020, numa empresa que sempre, sempre entregou. E tem aí o BTG, cujo braço digital pode representar um valor escondido bem importante — cara, se até o Bradesco vai “spinoffar” o Next, imagina o que a turma do Pactual não pode aprontar. Pra onde vai aquele cheque de 5 bilhões nas mãos do Softbank para comprar fintech no Brasil? Eu só tento ligar os pontos…

Mercados

Mercados brasileiros iniciam quarta-feira em clima positivo, empurrados por exterior mais calmo e alguma chance de votação da PEC da Previdência na CCJ ainda hoje. PIB e produção industrial chineses vieram acima das projeções, afastando ainda mais temor de recessão global e pavimentando a via para fluxo aos mercados emergentes.

Por aqui, a Petrobras está em evidência com declarações de autonomia para política de preço dos combustíveis (de novo citando Shakespeare, palavras não pagam dívidas; adição minha: nem recompõem a defasagem para os preços internacionais do diesel) e notícias de venda de refinarias.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Agenda nos EUA traz balança comercial e Livro Bege do Fed. Por aqui, saem IPC-Fipe, prévia do IGP-M e fluxo cambial semanal.

Ibovespa Futuro abre em alta de 0,25 por cento, dólar e juros futuros caem.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
MAIS UM CORTE

Hapvida (HAPV3): Itaú BBA segue outras instituições na avaliação da empresa de saúde, rebaixa ação e derruba preço-alvo

22 de novembro de 2025 - 16:54

As perspectivas de crescimento se distanciaram das expectativas à medida que concorrentes, especialmente a Amil, ganharam participação nos mercados chave da Hapvida, sobretudo em São Paulo.

VENDAS FALSAS

BRB já recuperou R$ 10 bilhões em créditos falsos comprados do Banco Master; veja como funcionava esquema

22 de novembro de 2025 - 11:34

Depois de ter prometido mundos e fundos aos investidores, o Banco Master criou carteiras de crédito falsas para levantar dinheiro e pagar o que devia, segundo a PF

VENDA DE CARTEIRA DE CRÉDITOS

Banco Master: quem são os dois empresários alvos da operação da PF, soltos pela Justiça

22 de novembro de 2025 - 10:55

Empresários venderam carteiras de crédito ao Banco Master sem realizar qualquer pagamento, que revendeu ao BRB

VIAGEM NOTURNA

Uma noite sobre trilhos: como é a viagem no novo trem noturno da Vale?

22 de novembro de 2025 - 9:45

Do coração de Minas ao litoral do Espírito Santo, o Trem de Férias da Vale vai transformar rota centenária em uma jornada noturna inédita

VEJA OS DETALHES

Com prejuízo bilionário, Correios aprovam reestruturação que envolve demissões voluntárias e mais. Objetivo é lucro em 2027

21 de novembro de 2025 - 15:16

Plano prevê crédito de R$ 20 bilhões, venda de ativos e cortes operacionais para tentar reequilibrar as finanças da estatal

AGORA VAI?

Supremo Tribunal Federal já tem data para julgar acordo entre Axia (AXIA3) e a União sobre o poder de voto na ex-Eletrobras; veja

20 de novembro de 2025 - 18:03

O julgamento acontece após o acordo entre Axia e União sobre poder de voto limitado a 10%

VEJA QUEM SÃO

Deixe o Banco do Brasil (BBAS3) de lado: para o Itaú BBA, é hora de olhar para outros dois bancões — e um deles virou o “melhor da bolsa”

20 de novembro de 2025 - 17:11

Depois da temporada de balanços do terceiro trimestre, o Itaú BBA, que reiterou sua preferência por Nubank (ROXO33) e Bradesco (BBDC4), enquanto rebaixou a indicação do Santander (SANB11) de compra para neutralidade. Já o Banco do Brasil (BBAS3) continua com recomendação neutra

WHATSAPP DA LU

O novo trunfo do Magazine Luiza (MGLU3): por que o BTG Pactual vê alavanca de vendas nesta nova ferramenta da empresa?

20 de novembro de 2025 - 14:25

O WhatsApp da Lu, lançado no início do mês, pode se tornar uma alavanca de vendas para a varejista, uma vez que já tem mostrado resultados promissores

VOCÊ SABIA?

5 coisas que o novo Gemini faz e você talvez não sabia

20 de novembro de 2025 - 13:30

Atualização do Gemini melhora desempenho e interpretação de diferentes formatos; veja recursos que podem mudar sua rotina

CHUVA DE PROVENTOS

Vibra (VBBR3) anuncia R$ 850 milhões em JCP; Energisa (ENGI11) e Lavvi (LAVV3) anunciam mais R$ 500 milhões em dividendos

19 de novembro de 2025 - 20:46

Vibra e Energisa anunciaram ainda aumentos de capital com bonificação em ações; veja os detalhes das distribuições de dividendos e ações

PARA CIMA

Nvidia (NVDC34) tem resultados acima do esperado no 3T25 e surpreende em guidance; ações sobem no after market

19 de novembro de 2025 - 19:54

Ações sobem quase 4% no after market; bons resultados vêm em meio a uma onda de temor com uma possível sobrevalorização ou até bolha das ações ligadas à IA

SAIU DO PAPEL

Hora de vender MOTV3? Motiva fecha venda de 20 aeroportos por R$ 11,5 bilhões, mas ação não decola

19 de novembro de 2025 - 16:31

O valor da operação representa quase um terço dos R$ 32 bilhões de valor de mercado da empresa na bolsa. Analistas do BTG e Safra avaliam a transação

AJUSTAMENTO DE CONDUTA

Nem o drible de Vini Jr ajudaria: WePink de Virginia fecha acordo de R$ 5 milhões após denúncias e fica proibida de vender sem estoque

19 de novembro de 2025 - 14:16

Marca da influenciadora terá que mudar modelo de vendas, reforçar atendimento e adotar controles rígidos após TAC com o MP-GO

REDUÇÃO DE POSIÇÃO

Patria dá mais um passo em direção à porta: gestora vende novo bloco de ações da Smart Fit (SMFT3), que entram em leilão na B3

19 de novembro de 2025 - 13:25

Conforme adiantado pelo Seu Dinheiro em reportagem exclusiva, o Patria está se preparando para zerar sua posição na rede de academias

GOVERNANÇA

BRB contratará auditoria externa para apurar fatos da operação Compliance da PF, que investiga o Banco Master

19 de novembro de 2025 - 13:13

Em comunicado, o banco reafirma seu compromisso com as melhores práticas de governança, transparência e prestação de informações ao mercado

TOUROS E URSOS #248

O futuro da Petrobras (PETR4): Margem Equatorial, dividendos e um dilema bilionário

19 de novembro de 2025 - 12:49

Adriano Pires, sócio-fundador do CBIE e um dos maiores especialistas em energia do país, foi o convidado desta semana do Touros e Ursos para falar de Petrobras

A BATALHA DAS IAs

ChatGPT vs. Gemini vs. Llama: qual IA vale mais a pena no seu dia a dia?

19 de novembro de 2025 - 11:01

A atualização recoloca o Google na disputa com o ChatGPT e o Llama, da Meta; veja o que muda e qual é a melhor IA para cada tipo de tarefa

PARCERIA INÉDITA

Magazine Luiza (MGLU3) e Americanas (AMER3) fecham parceria para o e-commerce; veja

18 de novembro de 2025 - 19:42

Aliança cria uma nova frente no e-commerce e intensifica a competição com Mercado Livre e Casas Bahia

CRISE BANCO MASTER

Governador do DF indica Celso Eloi para comandar o BRB; escolha ainda depende da Câmara Legislativa

18 de novembro de 2025 - 19:12

A nomeação acontece após o afastamento judicial de Paulo Henrique Costa, em meio à operação da PF que mira irregularidades envolvendo o Banco Master

O TEMPO PASSA, O TEMPO VOA...

Ele foi o segundo maior banco privado do Brasil e seu jingle resistiu ao tempo, mas não acabou numa boa

18 de novembro de 2025 - 18:02

Do auge ao colapso: o caso Bamerindus marcou o FGC por décadas como um dos maiores resgates do FGC da história — até o Banco Master

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar