EUA e China seguem em negociação comercial, mas ainda há discordâncias
O governo dos EUA quer que Pequim declare publicamente seus planos de compra, e não os condicione às circunstâncias do mercado ou às obrigações comerciais da China, disseram fontes familiarizadas com as discussões

As negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China continuam em andamento. Nos últimos dias, porém, autoridades americanas ficaram menos otimistas em relação a um acordo. Os dois lados permanecem em desacordo sobre o valor dos produtos agrícolas que o país asiático comprará dos EUA, dizem fontes próximas às negociações.
O presidente americano, Donald Trump, busca algo entre US$ 40 bilhões e US$ 50 bilhões por ano durante dois anos. Isso representa grande aumento em relação aos US$ 8,6 bilhões que a China importou no ano passado - e o dobro do que o país asiático comprava de Washington antes do início da guerra comercial em 2018.
O governo dos EUA quer que Pequim declare publicamente seus planos de compra, e não os condicione às circunstâncias do mercado ou às obrigações comerciais da China, disseram fontes familiarizadas com as discussões. Pequim, no entanto, está relutante em fazer essa promessa, porque pode ter que desviar as compras de outros parceiros comerciais.
Além disso, os dois lados ainda não chegaram a um acordo sobre quão profunda será a redução de tarifas. Atualmente, os EUA mantêm tarifas sobre cerca de US$ 360 bilhões em produtos chineses. A menos que haja um acordo até 15 de dezembro, os americanos ameaçam um aumento tarifário de 15% sobre mais US$ 165 bilhões em importações chinesas. Fonte: Dow Jones Newswires
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