XP inicia cobertura de ações da Positivo com recomendação de compra; papéis disparam na bolsa
Entre os motivos está o fato de que o crescimento da companhia está altamente correlacionado à expansão do PIB
Com uma participação bastante relevante na fabricação de eletrônicos no Brasil e na expectativa de melhoras mais significativas para a economia, as ações da fabricante de eletrônicos Positivo (POSI3) chamaram a atenção dos analistas da XP Investimentos.
Em relatório enviado hoje (04) a clientes, os analistas iniciaram a cobertura dos papéis e estabeleceram um preço-alvo de R$ 10 para o fim de 2020. A companhia é produtora de marcas como Vaio, Quantum, entre outras.
As ações terminaram o pregão cotadas em R$ 9,88, o que representa uma alta de 18,04%. No ano, os papéis apresentam valorização de 337,05%. Em sua justificativa, eles pontuaram que a recomendação está ligada ao fato que o principal negócio da Positivo (que é fabricante de PCs e celulares) está altamente correlacionado ao crescimento do PIB.
"Estimamos que o crescimento do PIB de 2,3% em 2020 contribua para a aceleração do crescimento da receita da companhia, que poderia crescer uma média de 10,2% entre os anos de 2019 e 2022 versus os 5,4% que cresceu entre os anos de 2016 e 2018", afirmaram os especialistas.
Outro ponto destacado pelos analistas está nos múltiplos e fundamentos da empresa. Segundo eles, o crescimento acelerado da receita com estabilidade de margens deve gerar um crescimento médio anual do lucro líquido na faixa dos 60% entre 2019 e 2022. Apenas como forma de comparação, os analistas citaram que os pares estão com crescimento médio de 26%.
Além disso, a expectativa é que a companhia permaneça com um retorno sobre o capital investido (ROIC, na sigla em inglês) de 16% no ano que vem.
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Na opinião deles, as ações devem estar negociando a um preço/lucro de 14,6 vezes em 2020, o que seria bastante atrativo e em linha com empresas comparáveis de países emergentes.
Os analistas também destacaram que a Positivo é líder absoluta nos processos de licitação pública de PCs, que hoje representa cerca de 25% das vendas atualmente, mas que já chegou a ser entre 40% e 70% das vendas.
Eles ainda pontuaram que a empresa vem investindo em novas frentes de crescimento por meio de projetos estruturados em servidores, internet das coisas - focado em equipamentos de tecnologia e automatização para casa) e locação de equipamentos e servidores. Tais projetos podem ser positivos para aumentar a receita da companhia.
Além da XP Investimentos, o Bradesco BBI também fez uma recomendação de compra das ações no fim de novembro e estabeleceu o preço-alvo em R$ 9,50.
Números da companhia
A empresa reportou um lucro líquido de R$ 9 milhões no terceiro trimestre deste ano. O resultado foi 23,4% menor do que o registrado no mesmo período do ano passado.
Em compensação, o indicador que mede o Ebitda ajustado (lucro antes de impostos, amortização, juros e depreciação) foi de R$ 40,7 milhões, o que representa um aumento de 12,1% ante o mesmo período de 2018.
No mesmo período, a margem Ebitda ajustada também obteve uma melhora de 1,2 pontos percentuais e ficou em 8,6%.
A receita líquida, por sua vez, fechou o período em R$ 471,5 milhões, o que representa uma contração de 3,8%.
A companhia também conseguiu diminuir o seu nível de endividamento. No terceiro trimestre, a relação entre a dívida líquida e o Ebitda ajustado ficou em 1,7 vezes, sendo que um ano antes ela era de 2,9 vezes.
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