Macroeconomia

Na avaliação do CEO do JP Morgan, a economia dos EUA provavelmente entrará em recessão em algum momento dos próximos seis a nove meses.

Há expectativa com os dados de inflação nos EUA, programados para esta semana. Por aqui, acompanhamos a valsa internacional ao passo em que nos atentamos às eleições presidenciais

A semana começa turbulenta nos mercados financeiros de todo o mundo. Tanto no Brasil quanto nos EUA, analistas aguardam a inflação ao consumidor em setembro

O grande evento no âmbito internacional é a divulgação do relatório de emprego dos EUA: os famosos dados de payroll para o mês de setembro

Economia é algo complexo e baseado em variáveis que não podem ser isoladas, além de as análises também serem influenciadas pelos pontos de vista pessoais dos especialistas

Por aqui, a propaganda eleitoral volta hoje e os institutos de pesquisa seguem divulgando seus levantamentos depois do primeiro turno

É importante que você, investidor, esteja consciente de todas as correntes de pensamento do mercado para tomar a melhor decisão

Investidores preocupam-se com a possibilidade de recessão e uma realidade inflacionária insistente, o que forçaria política monetária mais contracionista por parte dos banqueiros centrais do mundo

Os investidores brasileiros iniciam a quinta-feira em busca de gatilhos capazes de manter o Ibovespa descolado das bolsas estrangeiras.

No Brasil, o contexto eleitoral é central e vem fazendo preço desde antes do primeiro turno, repercutindo bem sobre o mercado pela composição legislativa a partir de 2023

O empresário sugere quatro medidas para encerrar os conflitos no Leste Europeu, incluindo refazer as eleições de regiões anexas e o reconhecimento da Crimeia como parte da Rússia

Por aqui, o otimismo internacional permite digerir bem o resultado eleitoral do primeiro turno, que animou os investidores, não pela questão presidencial, mas pela composição do Congresso

Por aqui, a expectativa é de que o Ibovespa acompanhe os bons ventos vindos de fora e siga repercutindo os números das eleições de domingo.

Investidores esperam por dados importantes sobre empregos nos EUA, se preparando também para a temporada de resultados corporativos

O fim do terceiro trimestre conta com inúmeras frentes para prestarmos atenção: os riscos geopolíticos e de inflação não diminuem, enquanto as expectativas de crescimento menor continuam a permear o ambiente de investimentos

De acordo com dados do Diap, o poder ficará concentrado nas mãos de sete partidos: PT, PL, União Brasil, PP, PSD, Republicanos e MDB, que devem eleger 80% da Casa

O dia é bastante agitado, com dados de inflação na Alemanha pela manhã e segunda leitura do PIB americano, que deverá confirmar a queda vislumbrada na prévia anterior

Diante da tensão pré-eleitoral, o principal índice da B3 não conseguiu acompanhar a forte recuperação em Wall Street e a alta por aqui limitou-se a 0,07%.

Bolsas globais caem para o patamar mais baixo em dois anos, refletindo as taxas de juros mais elevadas, que intensificaram os temores de uma recessão global

Com certa recuperação comedida da realidade internacional nesta manhã, notamos um possível acompanhamento brasileiro, paralelamente aos novos desdobramentos políticos domésticos