Gabriel Galípolo

Gabriel Galípolo também comentou sobre o suposto racha com Campos Neto e sobre a autonomia do Banco Central nas decisões de política monetária

Na avaliação do sócio-fundador da SPX, um eventual pequeno ciclo de aumento de juros também traria um saldo positivo para o Brasil

Atual diretor de política monetária do BC, Galípolo enfatizou que jamais sofreu pressão de Lula para tomar uma atitude em determinada direção

O principal índice da bolsa brasileira renovou uma série de recordes intradiários e acabou terminando o dia com um novo marco; entenda o que mexeu com a bolsa e o câmbio hoje

Projeção para o PIB de 2024 cresce e alimenta especulações sobre possível retomada da alta dos juros pelo Copom

Em entrevista, Lula assinalou as características que influenciarão sua decisão sobre o sucessor de Roberto Campos Neto

Para o petista, o sucessor de Roberto Campos Neto no comando da autoridade monetária “não deverá favores” ao presidente da República

De volta aos 131 mil, Ibovespa repercute balanços, inflação nos EUA e falas de banqueiros centrais nesta terça-feira

Balanço da Petrobras repercute hoje na bolsa enquanto analistas projetam inflação oficial em aceleração em julho

As taxas de juros reagiram às falas do diretor de política monetária e inverteram o sinal no fim da sessão de ontem (8)

O Ibovespa continua protagonizando sua melhor sequência positiva desde a passagem de 2017 para 2018 e já acumula alta de 4,4% em julho

Parte da valorização se deve ao avanço da divisa com o real na véspera, após falas de membros do Federal Reserve sobre o futuro dos juros

Lá fora, bolsas internacionais sobem com recuperação do setor de semicondutores e podem ajudar o Ibovespa a encontrar fôlego nesta reta final de semestre

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já havia declarado que indicará uma “pessoa madura, calejada, responsável” para a presidência da instituição

No mesmo horário, o dólar à vista era negociado próximo da estabilidade, ainda na faixa de R$ 5,40, reagindo ao cenário internacional

“Às vezes a gente acha que não, mas o Brasil continua sendo um mercado de risco alto”, afirmou Luciano Sobral, economista-chefe da Neo Investimentos, em entrevista exclusiva ao Seu Dinheiro