Federal Reserve
O Copom jogou um pouco de água no chope dos mercados, mas nada que estrague a festa
O Copom não deu sinais explícitos quanto a um corte de juros no futuro, mas semeou pistas ao longo do comunicado — o que tende a diminuir a frustração do mercado
Fed mantém taxa de juro e fala que pode atuar de forma apropriada
O Federal Reserve (Fed), banco central americano, mantém juro entre 2,25% e 2,5% ao ano e acena redução caso veja o crescimento ameaçado. Powell fala que não deve reagir a oscilações de curto prazo
Mercado aguarda decisão de BCs
Fed e Copom devem manter taxas de juros hoje, mas expectativa é por sinalização de cortes à frente
Copom e Fed decidem juros. Se não tem corte, tem aceno, que é quase a mesma coisa
Decisões de política monetária centram atenção nos mercados. Reação pode ser positiva, mas o que motiva a atuação dos BCs não é nada animador
Reforma da Previdência em debate
Comissão especial começa a discutir hoje o parecer da reforma da Previdência, um dia antes das decisões de juros do Fed e do Copom
Semana começa com ruídos políticos
Discussões sobre reforma da Previdência e decisão de juros pelo Copom e Fed são os destaques da semana, encurtada por feriado na quinta-feira
Mercado aguarda relatório da Previdência
Parecer a ser lido na comissão especial deve trazer várias alterações, trazendo dúvidas sobre a economia fiscal a ser gerada com a reforma
Semana chega ao fim com agenda cheia
Dados de inflação no Brasil e sobre o emprego nos Estados Unidos devem calibrar as chances de corte nas taxas de juros por parte do Copom e do Fed
Mercado dizer onde quer a taxa de juros não nos força a agir, diz dirigente de Fed
Presidente da distrital de Nova York, John Williams, disse acreditar que a política monetária está em tom neutro
Fed está pronto para atuar se guerra comercial afetar a economia dos EUA
Presidente Jerome Powell reforça expectativa de corte de juro que voltou a rodar mercados americanos com mais força
Mercado clama por corte de juros
Investidores apostam em cortes nos juros dos EUA e do Brasil, diante das preocupações com a guerra comercial e do otimismo com aprovação da reforma da Previdência
Pode ser preciso cortar juros para cumprir meta de inflação, diz dirigente do Fed
James Bullard disse que a instituição pode considerar formas de recentralizar a inflação e as expectativas de inflação na meta de 2%
Fed mantém taxa de juros e reafirma paciência
BC americano afirmou taxa entre 2,25% e 2,5% e voltou a falar em sólido crescimento econômico. Presidente Jerome Powell disse que comitê está confortável com atual política monetária
Herman Cain diz que não pretende retirar candidatura ao conselho do Fed
Executivo sofre uma aparente falta de apoio no Senado, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tê-lo indicado
Trump critica medidas do Fed e diz que PIB dos EUA poderia ter chegado a 4%
BC americano decidiu manter a taxa básica de juros do país na faixa de 2,25% a 2,50% ao ano em março e sugeriu que não elevará as taxas ao longo deste ano
Presidente do Banco Central Europeu demonstra preocupação com autonomia do Fed
Mario Draghi alertou que uma possível perda de autonomia do Fed poderia afetar a credibilidade das políticas da instituição
Williams, do Fed de NY, diz que política econômica monetária “está no lugar certo”
Presidente da distrital do Fed em Nova York ressaltou que a perspectiva econômica dos EUA é positiva, com crescimento que deve ficar “em torno de” 2% este ano
Trump tem reclamado do presidente do Fed por sua condução da política monetária
Presidente americano argumenta que, se não tivessem ocorrido as altas nos juros, a produção econômica e as ações estariam melhores
Evans, do Fed, diz não prever aumento de juros até o 2º semestre de 2020
Presidente da distrital de Chicago também avaliou que a economia americana permanece em uma posição forte, mencionando uma estimativa de crescimento entre 1,75% e 2% para 2019,
Fed mantém taxa de juros e reforça que será “paciente”. Mercado reage positivamente
Banco Central americano deixa taxa entre 2,25% e 2,5% e diz que atividade segue firme, mas em ritmo menor que o visto no fim de 2018.