Banco Central Europeu (BCE)

Comitê Bancário do Senado norte-americano vota regulação das stablecoins nesta quinta-feira (13), enquanto Brasil busca avançar com moedas digitais no Brics

Com o fim do Carnaval, o mercado acelera o ritmo e traz uma semana cheia de indicadores econômicos no Brasil e no exterior, incluindo inflação, balanços corporativos e dados sobre o mercado de trabalho nos EUA

Além do BCE, os investidores seguem de olho nas consequências da guerra comercial de Donald Trump

Os dias de folia trazem oportunidade de descanso para os investidores, mas quem olhar para o mercado internacional, poderá acompanhar indicadores importantes para os mercados

Resultados financeiros de gigantes brasileiras como BTG e Raízen devem prender a atenção de investidores em semana cheia

Do Nasdaq Futuro às criptomoedas, investidores reagem mal a avanços anunciados por empresas chinesas no campo da inteligência artificial

Calendário é marcado por reuniões decisivas junto a divulgação de resultados das maiores empresas dos Estados Unidos

A semana ainda reserva política monetária no Japão e indicadores econômicos europeus e dos Estados Unidos.

Nos próximos dias, os investidores contarão com uma agenda econômica carregada de índices importantes, além da ata da reunião do FOMC nos EUA

Falta de avanços na agenda fiscal faz aumentar a chance de uma elevação ainda maior dos juros na última reunião do Copom em 2024

A agenda da semana conta ainda com a decisão de política monetária na zona do euro, relatório mensal da Opep e CPI nos EUA

A agenda econômica da semana ainda conta com divulgação da ata da última reunião do Copom e do relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP)

Os próximos dias ainda contam com a divulgação de vários relatórios de emprego nos EUA, PIB da zona do euro e decisão da política monetária do Japão

A temporada de balanços do 3T24 no Brasil ganha suas primeiras publicações nesta semana; agenda econômica também conta com reuniões do BRICS

Expectativa com o PIB da China e novas medidas contra crise imobiliária na segunda maior economia do mundo também mexem com mercados