Balança Comercial

Se confirmada a tendência, e com a ajuda complementar da conta de capital, o real pode ficar mais forte, o crescimento potencial pode ser maior e o risco soberano, menor

Banco Central informou recuo nas importações de pequeno valor pela primeira vez desde maio de 2020

O Brasil voltou a ficar na zona de rebaixamento do ranking de competitividade mundial; o país ocupa a 59ª posição entre 63 países

Por aqui, o destaque fica por conta do monitor do PIB, que deve dar pistas importantes sobre o desempenho da economia em 2021

Segundo a LCA, o indicador deve fechar o mês em 0,60%, em desaceleração frente os 0,73% de dezembro. Esse alívio, no entanto, reflete a dinâmica dos preços no início do ano — as altas na Selic só farão efeito mais adiante

E mais: balanços da última quinta feira que devem movimentar o Ibovespa hoje, em meio ao exterior sem direção única

Também devem ficar no radar a divulgação do Livro Bege e falas dos dirigentes do Fed ao longo dos próximos dias

Além disso, o rali das commodities continua, com o petróleo e o minério de ferro avançando acima dos 2,0%

O payroll era o dado mais esperado do dia no exterior. Isso fez as bolsas europeias inverterem o sinal, os futuros do petróleo Brent caírem quase 1,0% e com certeza terá reflexos nos negócios ao longo do dia

Impacto das commodities nas contas externas é cada vez maior porque o peso dos produtos básicos nas exportações brasileiras é crescente

Por outro lado, mediana das estimativas para o PIB voltou a cair, enquanto cotação do dólar alcança R$ 5,35, de acordo com Relatório Focus

Importação de plataformas de petróleo fez a balança comercial registrar o menor resultado para meses de março em seis anos

Participação do país nas importações dos demais países sul-americanos caiu para 10,7% em 2019, segundo CNI

O valor representa uma alta de 6,2% em relação ao saldo da balança comercial de 2019.

Desmatamento é um dos entraves para concretização de tratado de livre-comércio envolvendo 25% da economia mundial

Em novembro, a China teve superávit em sua balança comercial no valor de US$ 75,42 bilhões, ante saldo positivo de US$ 58,44 bilhões em outubro

O resultado primário reflete a diferença entre receitas e despesas do setor público, antes do pagamento da dívida pública

O valor foi alcançado com exportações de US$ 4,463 bilhões e importações de US$ 2,913 bilhões

Resultado só perde para outubro de 2018, quando a balança comercial tinha registrado superávit de US$ 5,792 bilhões, segundo o Ministério da Economia

Segundo a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia, o valor foi alcançado com exportações de US$ 4,604 bilhões e importações de US$ 3,025 bilhões