RB Capital lança plataforma de investimentos que já nasce com R$ 1,1 bilhão
Empresa tem mais de 20 anos no mercado e aposta na reputação conquistada junto aos investidores profissionais para atrair a pessoa física

O investidor pessoa física conta com mais uma opção de plataforma para realizar seus investimentos em renda fixa, renda variável, fundos, ações e Tesouro Direto. A RB Capital, que tem 20 anos no mercado e mais de R$ 35 bilhões em produtos financeiros emitidos, lançou a RB Investimentos.
Como a oferta de plataformas abertas é crescente, a pergunta que surge, naturalmente, é o que essa plataforma tem ou terá de diferente das demais concorrentes, como XP, Órama, Easyinvest e outras.
Ninguém melhor para responder do que a própria empresa e foi sobre isso que conversei com sócio-diretor da RB Investimentos, Adalbero Cavalcanti.
“Pegamos a nossa história, o fato de estarmos no mercado há tanto tempo. Para nós, essa reputação que construímos é um diferencial”, afirma.
Segundo Cavalcanti, o nome RB Capital é muito presente entre os investidores qualificados e profissionais, pois ao longo dos anos de atuação, esse público já teve bastante contato com a empresa e seus produtos de securitização, CRIs, fundos imobiliários, debentures entre outros.
Esse público, explica Cavalcanti, têm uma preocupação com quem são as pessoas que estão sustentando a plataforma, com a história, a reputação, para onde o dinheiro está sendo enviado.
Leia Também
“O investidor em geral não tem essa percepção de risco que vai além do produto, como governança, compliance, reputação”, afirma.
Sinal da confiança na RB Capital é que a plataforma nasce “bem formada”, segundo Cavalcanti, com cerca de R$ 1,1 bilhão em ativos e quase mil clientes, que chegaram por meio de parcerias com agentes autônomos, gestores, family offices e consultores, que se dispuseram a participam do projeto quando souberem dele.
“Não somos uma startup ou algo que está saindo do zero. Isso é importante para a gente, pois antes de lançar, já ter esse reconhecimento todo de parceiros é muito importante. É um carimbo de estar acreditando na plataforma que estamos desenvolvendo”, avalia.
Esse bom relacionamento com os agentes que prestam serviço para pessoas físicas e precisam de plataforma e produtos é um ponto que a empresa vai explorar para perseguir a meta de conseguir entre R$ 30 bilhões a R$ 40 bilhões dentro de cinco anos.
A plataforma é aberta e já conta com cerca de 40 fundos de 20 gestores e emissores bancários diferentes. Até o fim do mês, operações de Tesouro Direto estarão disponíveis e, em maio, deve começar a funcionar o “Home Broker”, cobrindo ações, derivativos e fundos imobiliários, setor no qual a RB também atua. Não há cobrança de custódia ou custo para abertura de conta.
Investidor quer e precisa de um bom produto
“No fim do dia, o investidor quer que o dinheiro dele renda o máximo possível dentro do seu perfil de risco. E para fazer o dinheiro dele render, a solução é o produto”, diz Cavalcanti.
Segundo Cavalcanti, ao observar as demais plataformas e suas grades de produtos há uma intersecção muito grande, coisa de 90% ou mais são praticamente a mesma coisa, os mesmos gestores, mesmas ofertas, mesmos emissores bancários.
“Queremos pegar o que fizemos esse tempo todo e oferecer para investidores e parceiros produtos realmente diferenciados, produtos que só nós temos, pois originamos, estruturamos e distribuímos há bastante tempo. Queremos sim nos diferenciar via produto, o que o investidor quer e precisa é de um bom produto”, afirma.
A RB Investimentos também conta com uma mesa de mercado secundário muito ativa, mas pelas regras em vigor esses produtos seguem restritos aos investidores qualificados (aqueles com mais de R$ 1 milhão).
Educação financeira
Segundo Cavalcanti, a importância da governança e compliance das plataformas de investimento é pouco comunicada para o investidor pessoa física. Assim, haverá um esforço na criação de conteúdos para reforçar esse ponto.
Com a evolução do mercado e com as pessoas físicas se educando cada vez mais, a expectativa de Cavalcanti é que os investidores de varejo enxerguem os riscos por trás dos produtos.
“Todas as empresas de educação financeira dificilmente falam sobre isso, elas falam, geralmente sobre rentabilidade e produto, mas falta um pouco dessa parte. Vamos trabalhar muito isso. Queremos que a percepção de risco dos investidores com relação à RB seja a menor possível”, conclui.
Dupla de FIIs de logística domina lista dos fundos imobiliários mais recomendados para agosto; confira os favoritos de 10 corretoras
Os analistas buscaram as oportunidades escondidas em todos os segmentos de FIIs e encontraram na logística os candidatos ideais para quem quer um show de desempenho
Clima de eleições embala grande reencontro do mercado financeiro na Expert XP – e traz um dilema sobre o governo Bolsonaro
Com ingressos esgotados, a Expert XP 2022 não pôde fugir do debate entre Lula e Bolsonaro, mas esqueceu-se da terceira via
Onde os brasileiros investem: CDBs ultrapassam ações no 1º semestre, e valor investido em LCIs e LCAs dispara
Volume investido em CDBs pelas pessoas físicas superou o valor alocado em ações no período; puxado pelo varejo, volume aplicado por CPFs cresceu 2,8% no período, totalizando R$ 4,6 trilhões
Bitcoin e Ibovespa têm as maiores altas do mês e reduzem as perdas no ano; veja o ranking completo dos melhores investimentos de julho
Neste início de semestre, os humilhados foram exaltados, o dólar deu algum alívio, mas os títulos públicos atrelados à inflação continuaram apanhando
Bolsa, juros, dólar ou commodities: o que comprar e o que vender segundo duas das principais gestoras de fundos brasileiras
Especialistas da Kinea e da Legacy Capital participaram do primeiro painel da Semana da Previdência da Vitreo e contaram suas visões para o cenário macroeconômico e os ativos de risco nos próximos meses
Deu ruim para as startups: aportes em venture capital no Brasil caem 62% no segundo trimestre; investidor muda foco para o private equity
Os investidores que estão em campo procuram empresas já estabelecidas e com resultados mais robustos; startups ainda estão no radar
Virou poupança? Nubank só vai começar a pagar rendimento na NuConta após 30 dias; entenda
Mudança de rendimento da conta do Nubank deve começar no final de julho e será aplicada exclusivamente ao saldo dos novos depósitos
Investimento numa hora dessas? Sim! De renda fixa a ações, de FIIs a criptomoedas, saiba onde investir no segundo semestre
O momento macroeconômico é difícil e pode ser que você tenha menos recursos para investir do que antes, mas ainda assim existem oportunidades. No podcast Touros e Ursos desta semana, falamos sobre elas
Onde investir no 2º semestre: fundos imobiliários de tijolo estão muito baratos, mas ainda não é hora de abandonar completamente os FIIs de papel
Montar uma carteira mais equilibrada, capaz de marcar pontos tanto com a defesa quanto com o ataque, é a dica dos especialistas em FIIs para o segundo semestre
Crise dos unicórnios e demissões em massa têm explicação: investimentos em startups caíram 44% no primeiro semestre
Inflação global, escalada da alta de juros e a Guerra da Ucrânia geraram incertezas no mercado e “seguraram” os investimentos; as mais afetadas são as startups de late stage e unicórnios
Fundos de papel retornam ao topo da preferência dos analistas; veja quais são os FIIs favoritos para julho
Em meio ao temor de recessão global, as corretoras consultadas pelo Seu Dinheiro voltaram-se novamente para a proteção do papel
Onde investir no 2º semestre: receio com próximo governo, inflação e juros representam riscos para a economia, diz Figueiredo, da Mauá Capital
Na abertura do especial “Onde Investir” no 2º semestre de 2022, o gestor detalha os prognósticos para a economia brasileira
Dólar dispara em junho e é o melhor investimento do mês; mas com a alta dos juros, primeiro semestre foi da renda fixa
Bitcoin, por outro lado, vem apanhando em 2022, e foi o pior investimento do mês e do semestre
Entenda por que a Regra da Morte (ainda) não foi acionada mesmo com bitcoin abaixo dos US$ 21 mil — e se ainda existe chance de acontecer
O motivo pelo qual o gatinho não acionou a regra é incerto, mas ainda existe a chance dele ser disparado
Selic vai mesmo parar de subir? Saiba se é finalmente hora de comprar títulos prefixados no Tesouro Direto
Com fim da alta dos juros, prefixados parariam de se desvalorizar, passando a subir quando a Selic finalmente começasse a cair. Mas já está na hora de assumir essa posição?
Bitcoin (BTC) está a menos de US$ 2.500 do gatilho da ‘Regra da Morte’ — e isso pode fazer criptomoedas derreterem ainda mais; entenda
A Microstrategy tem mais de US$ 3 bilhões de bitcoin em caixa, o que ameaça as cotações à vista da maior criptomoeda do mundo
Conheça quatro formas de conseguir dinheiro para abrir ou expandir o seu negócio
Antes mesmo de conseguir dinheiro para o seu negócio, é preciso pensar no propósito e nos objetivos da empresa a longo prazo
Semana do bitcoin (BTC) teve dividendos em criptomoedas, renda fixa digital e um mês do fim da Terra (LUNA); saiba o que esperar dos próximos dias
Nesta sexta-feira (10), a maior criptomoeda do mundo volta a cair após a inflação dos Estados Unidos vir pior do que o esperado
Ethereum (ETH) explode ‘bomba de dificuldade’ da rede e criptomoeda se aproxima da sua versão 2.0; entenda o que isso significa
O processo final de atualizações deve acontecer entre o terceiro e o quarto trimestre deste ano, de acordo com os desenvolvedores
Bitcoin (BTC) sente fraqueza antes da inflação dos Estados Unidos e criptomoedas devem fechar mais uma semana pressionadas
O mercado reage à decisão do Banco Central Europeu de subir os juros no futuro, em linha com o esperado pelos investidores