🔴 5 TÍTULOS DA RENDA FIXA ‘PREMIUM’ PARA INVESTIR AGORA –  CONHEÇA AQUI

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

TESOURO DIRETO

Qual o momento certo para comprar ou vender títulos públicos? Saiba o que afeta os preços dos papéis para saber a hora de entrar e sair do investimento

O investimento ativo em títulos prefixados e atrelados à inflação não é trivial, mas pode gerar retornos formidáveis. Mas como saber o momento certo de comprar e vender?

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
30 de julho de 2025
15:06 - atualizado às 12:50
Notas de cem reais
Compre títulos pré e NTN-B quando taxas estiverem acima da média; avalie a venda quando elas se aproximarem do juro neutroImagem: Canva

Os rankings de melhores investimentos do ano por vezes são liderados por personagens aparentemente improváveis: títulos públicos. Eles mesmos, que estão à venda lá no Tesouro Direto.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Porém, esse tipo de retorno com títulos públicos vem sempre acompanhado da tão temida volatilidade. Ao mesmo tempo que um título pode se valorizar, ele também pode despencar em valor, dependendo do seu vencimento e do tipo de indexação que ele possui. 

Você pode estar se perguntando como tudo isso é possível. Afinal, título público não é renda fixa? Não são os investimentos de menor risco da nossa economia?

Sim, são os investimentos de menor risco de calote, pois têm garantia do governo federal. Mas existe risco de mercado, uma vez que os preços dos títulos flutuam diariamente, podendo se valorizar ou desvalorizar, dependendo das condições econômicas.

Para quem investe passivamente, mantendo o título até o vencimento, de fato este risco é baixíssimo. Você recebe exatamente a rentabilidade contratada no ato da compra, nem mais, nem menos. Seu retorno é sempre positivo e pouco importam as flutuações dos preços no meio do caminho.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas quem quer lucrar com esses ganhos formidáveis que certos títulos públicos podem gerar precisa investir ativamente, isto é, comprar e vender os papéis nos momentos mais adequados.

Leia Também

Essa forma de investir é bem mais arriscada, pois a volatilidade dos títulos públicos pode ser bastante alta. Como você viu, é possível ter enormes ganhos, mas também amargar fortes perdas. Então sim, nesse caso é possível perder dinheiro com renda fixa.

Por que os títulos públicos têm volatilidade?

Primeiramente, é importante entender que os títulos públicos são sempre negociados a preço de mercado. Portanto, vendas antecipadas são sempre feitas pelo preço na data da venda, que pode ser maior ou menor que o preço no dia da compra. É dessa variação que vêm os ganhos e as perdas da gestão ativa.

Os preços dos títulos públicos, por sua vez, variam de acordo com as perspectivas para as taxas básicas de juros (Selic/DI) até a data do vencimento do papel. Isto é, se o mercado espera que os juros subam ou desçam.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

São as negociações de contratos futuros de juros na bolsa (DI de um dia) que dão a melhor medida do que o mercado espera que aconteça com os juros em diferentes prazos. Essas expectativas também podem ser observadas nas taxas para os títulos prefixados (LTN) mais longos e nas previsões para a taxa Selic divulgadas no Boletim Focus do Banco Central.

Em segundo lugar, você deve ter em mente que o investimento ativo em títulos públicos não é trivial. A maioria dos especialistas não recomenda que as pessoas físicas o façam sozinhas, indicando que, para este fim, sejam preferidos os fundos de investimento.

O investimento ativo requer compreensão dos riscos, um certo conhecimento de macroeconomia (perspectiva para juros, câmbio, crescimento econômico e inflação) e, de preferência, alguma assessoria financeira.

Investidores muito conservadores, muito iniciantes ou que não querem ter trabalho — traduzindo: que não desejam acompanhar e mexer na sua carteira o tempo todo — devem preferir o investimento passivo ou via fundos de investimento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O investimento passivo também pode ser interessante para quem tem objetivos com data certa para ocorrer. Nesse caso, o investidor pode casar a data do objetivo com o vencimento do título e esquecer.

Mas vamos nos focar aqui no melhor momento para comprar e vender títulos públicos para lucrar com a sua valorização.

Como dissemos, determinar esses momentos de entrada e saída não é trivial, então nossa intenção aqui não é esgotar o assunto. Queremos apenas traçar algumas linhas gerais, alguns pontos para você ficar de olho.

Por que o Tesouro Selic é o título mais estável?

Vamos começar com o título mais tranquilinho, o Tesouro Selic (LFT). Esse não tem muito mistério. Ele paga a variação da taxa básica de juros no vencimento, e seus preços são atualizados diariamente pela Selic.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Pode haver um ágio ou deságio, isto é, ele pode pagar um pouco a mais ou a menos que a Selic no vencimento, dependendo da demanda pelo título. Mas, em geral, isso não faz muita diferença para o investidor.

Por ser pós-fixado e apenas “seguir” a Selic, esse título tende a dar retorno positivo tanto no vencimento quanto na venda antecipada. É o papel mais conservador do Tesouro Direto.

Por isso, pode ser usado para investimentos de curto prazo, reserva de emergência e para manter seu caixa enquanto você aguarda boas oportunidades de investimento. Aplicar em Tesouro Selic é mais rentável e seguro do que deixar o dinheiro na poupança, por exemplo.

Assim, nem quem investe passivamente, nem quem faz gestão ativa da carteira tem com que se preocupar aqui. Qualquer dia é dia e qualquer hora é hora de comprar ou vender Tesouro Selic. Ele compõe a parte mais conservadora da carteira.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas é claro que o cenário econômico pode beneficiar ou prejudicar o retorno do Tesouro Selic. Quando há expectativa de alta nos juros, esses títulos se tornam mais atrativos. É que quando os juros sobem, eles pagam mais, e vice-versa.

Entendendo a volatilidade dos títulos Prefixados e atrelados a inflação

Os títulos prefixados são negociados no Tesouro Direto pelos nomes de Tesouro Prefixado (LTN) e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN-F). Ambos pagam uma remuneração nominal já conhecida no ato da compra, como 10% ao ano ou 12% ao ano.

Já os pós-fixados atrelados à inflação são negociados como Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal) e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B). Eles pagam uma taxa prefixada mais a variação da inflação pelo IPCA até o vencimento. Por exemplo, 5% ao ano + IPCA ou 6% ao ano + IPCA.

Os papéis com juros semestrais pagam uma remuneração a cada seis meses e, no vencimento, retornam o principal mais um remanescente de juros. Os outros dois papéis pagam tudo — juros e principal — apenas no vencimento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A lógica de precificação desses títulos é bem diferente da lógica do Tesouro Selic. Eles não são corrigidos dia após dia por um indexador.

Em vez disso, seu preço de mercado (valor presente) é calculado a partir do seu preço no vencimento (valor futuro, que é o valor de face do título) descontado pela sua rentabilidade (juros pagos pelo papel).

As rentabilidades desses títulos, por sua vez, embutem a expectativa para as taxas básicas de juros até o vencimento mais um prêmio para o investidor que, porventura, ficar com eles até o vencimento.

No caso dos títulos prefixados, a remuneração também embute uma expectativa para a inflação. Nas NTN-B isso não ocorre, pois elas já oferecem correção pelo IPCA. Por não contarem com essa proteção, os títulos pré são mais arriscados — e potencialmente mais rentáveis — que as NTN-B de mesmo prazo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De uma forma geral, podemos dizer que, quando a expectativa é de alta nos juros, a remuneração desses papéis sobe e seus preços de mercado caem. Do contrário, se a perspectiva passa a ser de queda nos juros, a remuneração cai e seus preços sobem.

Quanto mais longo o prazo de um título pré ou de uma NTN-B, maior sua volatilidade. Afinal, quanto mais distante o vencimento, maior a incerteza em torno do que pode acontecer com a economia e mais difícil prever juros e inflação lá na frente.

É por isso que os títulos com maiores ganhos e maiores perdas nos rankings de fim de ano normalmente são as NTN-B de prazo longo. Elas voam quando as taxas de juros de longo prazo caem, mas despencam quando elas sobem.

Quem prefere investir de forma passiva não deve se aventurar a ficar vendendo título pré e NTN-B antes do vencimento. Independentemente do prazo e da volatilidade dos papéis, quem fica com eles até o fim do prazo leva exatamente a rentabilidade contratada.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Assim, se você quer comprar um carro, por exemplo, você pode investir em um prefixado com vencimento na data em que pretende realizar seu objetivo, para saber exatamente quanto vai ganhar.

Títulos públicos atrelados à inflação, por sua vez, costumam ser muito usados por quem quer poupar para a aposentadoria, pois podem chegar a prazos realmente longos. Nesse caso, basta comprar aqueles que vencem na época em que você pretende se aposentar, e seu investimento estará protegido contra a inflação.

É por isso também que os títulos públicos destinados especificamente a poupar para a aposentadoria, chamados de Tesouro RendA+ Aposentadoria Extra, são papéis indexados à inflação de longuíssimo prazo.

Quem pretende, porém, especular para ganhar no curto prazo, precisa ficar atento às oscilações de preços. Tudo vai depender do cenário econômico no momento da compra e no momento da venda. Mas existe um conjunto de elementos nos quais você deve ficar de olho.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Quando comprar e vender títulos públicos prefixados e IPCA+?

A especulação com títulos públicos leva em conta as expectativas do mercado para os juros e a possibilidade de as taxas não se comportarem como o esperado — isto é, de o Banco Central mexer na Selic de forma diferente do previsto.

O comportamento dos juros, por sua vez, depende das expectativas para crescimento econômico, inflação e câmbio.

No cenário doméstico, a gente olha para crescimento econômico e inflação. Por exemplo, alta nos preços das commodities, economia aquecida, forte geração de empregos e estímulos governamentais ao consumo são fatores que podem gerar inflação elevada e levar o Banco Central a subir os juros.

Por outro lado, uma economia deprimida, consumidores e empresas altamente endividados, aumento na taxa de desemprego e queda nos preços das commodities podem derrubar a inflação e levar o Banco Central a cortar juros para estimular o crescimento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No cenário externo, a gente olha para o desempenho da economia mundial, especialmente a dos Estados Unidos.

Um forte crescimento nos EUA pode levar o banco central americano a aumentar juros, o que tende a encarecer o dólar e atrair recursos para aquele país. Em uma situação como essa, o Brasil pode precisar subir os juros para controlar o aumento da inflação e a fuga de recursos estrangeiros.

Já uma recessão nos países desenvolvidos pode levá-los a derrubar os juros, que em países ricos podem chegar a zero. Com isso, nosso Banco Central tende a ficar mais livre para cortar a Selic, se necessário.

Lembre-se de que os investidores tendem a antecipar esses movimentos da Selic no mercado de juros futuros. Saber o momento certo de comprar e, sobretudo, de vender títulos públicos requer essa análise macroeconômica prévia e um palpite do que porventura possa acontecer que já não esteja precificado pelo mercado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os títulos de prazos mais curtos permitem apostas no cenário macroeconômico atual. Já os títulos de prazos longos estão mais ligados a apostas estruturais: como será o futuro do país, dadas as condições atuais? O Brasil estará mais desenvolvido e poderá ter um juro real mais baixo? Ou iremos de mal a pior, e o juro real vai subir?

É claro, você pode errar as previsões. Se isso acontecer, cabe reavaliar antes de realizar qualquer prejuízo: preciso desse dinheiro agora, ou posso “sentar” no papel até o vencimento para não amargar prejuízos? É possível esperar um pouco mais para ver se os preços se recuperam (o que não é incomum)?

Algumas “regras de bolso” para comprar e vender Tesouro Direto

Dado o histórico de juros e inflação do Brasil pós-real, é possível chegar a algumas “regras de bolso” de quando comprar títulos pré e NTN-B e quando avaliar uma possível venda.

“Regras de bolso” entre aspas porque não dá para se guiar apenas por esses números, uma vez que as condições macroeconômicas são dinâmicas. Mas eles já servem de alerta de que pode haver oportunidade de compra ou venda.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os bons momentos para comprar são mais fáceis de enxergar. Uma dica geral é tentar sempre acompanhar as rentabilidades dos títulos e efetuar as compras quando as taxas estiverem mais altas que o normal.

No caso dos títulos pré, uma remuneração muito superior à expectativa para a Selic no mesmo prazo mostra uma oportunidade de compra. Lembrando que a remuneração desses papéis costuma ser ligeiramente superior à expectativa para os juros básicos.

Já no caso da NTN-B é bem mais fácil ter noção do que representa uma remuneração elevada. Basta olhar para o histórico de juros reais brasileiros, que têm variado menos que os juros nominais.

De uma maneira geral, quando o retorno dos títulos Tesouro IPCA+ bate os 6% ao ano ou mais, entende-se que eles estão atrativos para compra.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E o momento da venda? Esse é mais difícil, e requer uma avaliação das condições — se é possível o título valorizar mais ou se realmente é hora de realizar os ganhos.

Mas no caso dos títulos indexados à inflação, retornos reais por volta de 4% ou menos indicam momentos de venda.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
'Número mágico'

O campeão voltou? Tesouro IPCA+ volta a pagar 6% acima da inflação pela primeira vez desde a crise de 2014-16

28 de junho de 2022 - 17:17

Retorno de 6% + IPCA em títulos públicos atrelados à inflação é historicamente elevado e considerado um bom ponto de entrada nesses papéis

Agora vai?

Selic vai mesmo parar de subir? Saiba se é finalmente hora de comprar títulos prefixados no Tesouro Direto

15 de junho de 2022 - 7:00

Com fim da alta dos juros, prefixados parariam de se desvalorizar, passando a subir quando a Selic finalmente começasse a cair. Mas já está na hora de assumir essa posição?

Juros dispararam

Tesouro Direto retoma negociações após passar parte da tarde suspenso nesta terça (14)

14 de junho de 2022 - 16:11

Paralisação é de praxe quando volatilidade no mercado de juros é muito alta; prefixados atingem remuneração de 13% ao ano em qualquer prazo

Segurança em 1º lugar

A inflação está ‘comendo solta’: descubra investimentos que podem te proteger de ficar mais pobre

2 de maio de 2022 - 15:23

Com IPCA-15 dos últimos 12 meses acumulado em mais de 12%, Tesouro Direto torna-se atrativo, mas há outras alternativas pagando bem acima da inflação

ARTHUR GANHOU!

Quanto rende o prêmio do BBB22? Confira como o vencedor pode investir R$ 1,5 milhão

26 de abril de 2022 - 19:40

Após 100 dias de reality, o ator Arthur Aguiar confirmou o favoritismo e levou o prêmio de R$ 1,5 milhão

Renda fixa

Investidor tem nova chance de garantir retorno de 1% ao mês pelos próximos dez anos com o menor risco do mercado; veja como

19 de abril de 2022 - 16:23

Títulos públicos prefixados, negociados via Tesouro Direto, voltaram a render mais de 12% ao ano recentemente

Enriquecer na renda fixa

Com Selic a 11,75%, já dá para dobrar seu capital na renda fixa, de forma simples e com baixo risco; veja como

18 de março de 2022 - 5:30

Não, você não vai precisar investir por 30 anos, nem colocar o seu dinheiro em um título de dívida de uma empresa próxima da bancarrota para conseguir tal feito; veja os investimentos que proporcionam isso hoje

Subiu de novo

Como ficam os seus investimentos em renda fixa com a Selic em 11,75%

16 de março de 2022 - 19:24

Taxa básica de juros deve subir mais ao longo do ano. Veja como fica o retorno das aplicações conservadoras de renda fixa com a nova alta da Selic

Armadura contra o dragão

Veja o título do Tesouro Direto mais indicado para proteger seu dinheiro da inflação em meio à guerra entre Rússia e Ucrânia

15 de março de 2022 - 6:50

A alta dos preços em razão do conflito já se faz sentir no bolso do brasileiro – vide o aumento dos combustíveis. Mas este título do Tesouro Direto ajuda a preservar seu patrimônio

IR 2022

Como declarar Tesouro Direto no imposto de renda

11 de março de 2022 - 6:55

Como qualquer outra aplicação financeira, títulos públicos precisam ser informados na declaração. O jeito de declarar é o mesmo de outros investimentos em renda fixa

Renda fixa

Tem novidade no Tesouro Direto! Novos vencimentos começaram a ser negociados nesta semana; veja quanto estão pagando

25 de fevereiro de 2022 - 17:20

Tesouro Direto trocou todos os prefixados e alguns dos títulos públicos mais curtos atrelados à Selic e ao IPCA; confira as rentabilidades nesta sexta-feira

Oportunidade

Tesouro Direto: depois de muito sofrer, título Tesouro IPCA+ está em um bom momento para compra?

17 de fevereiro de 2022 - 17:33

Com ciclo de alta da Selic chegando perto fim, é hora de comprar títulos atrelados à inflação, que tanto se desvalorizaram no ano passado?

Renda fixa

Tesouro Direto: Com fim da alta da Selic mais próximo, está na hora de investir em títulos prefixados?

11 de fevereiro de 2022 - 7:15

Fim da escalada dos juros e inflação mais controlada podem beneficiar prefixados, mas investir nesses títulos neste momento pode ser bem arriscado. Entenda.

É hora dos prés?

O fim está próximo? As oportunidades de lucro (e os riscos) do Tesouro Direto com a alta da Selic na reta final

9 de fevereiro de 2022 - 5:30

Com o fim do ciclo de alta da Selic e a perspectiva de uma inflação mais controlada, é hora de comprar prefixados para ganhar com sua valorização? Pode até ser, mas lucros não virão sem riscos

Balanço do mês

Com alta de 7% do Ibovespa, bolsa é o melhor investimento de janeiro, e bitcoin é o pior; veja o ranking completo

31 de janeiro de 2022 - 20:29

Retorno de recursos estrangeiros para o Brasil levou à alta do principal índice da B3, além de queda do dólar; mas perspectiva de alta na Selic beneficiou os investimentos mais tradicionais da renda fixa conservadora

Especiais SD

Onde investir em 2022: os melhores investimentos de renda fixa, que tem tudo para ser ‘a estrela do ano’

4 de janeiro de 2022 - 5:30

Agora que a renda fixa “ressuscitou”, há oportunidades em todos os segmentos dessa classe de ativos, para todos os perfis de investidor

Boa notícia!

Investimento no Tesouro Direto fica mais barato a partir de segunda-feira (03)

2 de janeiro de 2022 - 15:52

Conforme anunciado pelo Tesouro Nacional em outubro, taxa de custódia para investir em títulos públicos pelo programa será reduzida

Os tombos do ano

Títulos públicos longos e Ibovespa têm perdas de dois dígitos e são os piores investimentos de 2021; confira a lista completa dos lanterninhas

30 de dezembro de 2021 - 17:01

Alta dos juros prejudicou boa parte dos títulos públicos, ações e fundos imobiliários, que tiveram retornos negativos no ano

ÚLTIMO DIA PARA INVESTIR?

Bolsa, Tesouro Direto e bitcoin: o que abre e o que fecha nos mercados na virada do ano

30 de dezembro de 2021 - 11:57

Pretende fazer investimentos no apagar das luzes de 2021? Saiba os horários e datas de funcionamento dos mercados e dos bancos

Fácil, prático e seguro

Tesouro Previdência vem aí? Tesouro Direto lançará, em 2022, título específico para a aposentadoria

27 de dezembro de 2021 - 14:40

Em entrevista ao Estadão, secretário do Tesouro Nacional, Paulo Valle, disse que nova modalidade de título público permitirá ao poupador saber quanto investir a partir da renda mensal que ele pretende receber no futuro

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar