Orlando para morar e Orlando para visitar: um guia de regiões para turistas e futuros moradores
Na cidade da Disney, conheça os bairros mais procurados por turistas e as regiões que atraem famílias brasileiras em busca de segurança, educação e estabilidade
Orlando é mais do que a capital mundial da diversão. A cidade da Flórida, famosa pelos parques da Disney e Universal, se consolidou como um dos destinos preferidos dos brasileiros, tanto para férias quanto para uma mudança definitiva para o exterior.
O contraste aparece nos números: em 2024, foram quase 700 mil turistas do Brasil, mas também centenas de famílias que escolheram a região para morar, impulsionando o mercado imobiliário e formando uma das maiores comunidades brasileiras nos Estados Unidos.
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Entre o visitante que atravessa a International Drive em busca de outlets e o residente que procura vagas em escolas nota A, há duas cidades dentro de Orlando. E é justamente essa dualidade, aliás – entre o visitante de férias e o morador que decide recomeçar a vida – que define a escolha do brasileiro que sonha com a Flórida.
Guiados por especialistas no mercado imobiliário local, contamos quais são as regiões e bairros de Orlando que mais favorecem o turista em busca de experiências completas, e também as áreas mais recomendadas para quem planeja viver na cidade de forma definitiva.

A comunidade brasileira em números
Apesar do novo cerco migratório imposto por Donald Trump, a presença brasileira nos Estados Unidos nunca foi tão expressiva. Dados mais recentes do Ministério das Relações Exteriores estimam que aproximadamente 1,9 milhão de brasileiros residem no país, sendo que destes, 22% estão concentrados na Flórida.
Em Orlando, segundo o mesmo relatório, vivem cerca de 180 mil brasileiros, que também estão entre os protagonistas no mercado imobiliário do estado: um relatório de 2024 da Florida Realtors aponta que 6% dos compradores estrangeiros de imóveis são do Brasil, movidos pela busca de qualidade de vida, diversificação de investimentos e proximidade cultural.
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Em termos de valor, o investimento é ainda mais expressivo: foram US$ 695 milhões em compras no período analisado, o segundo maior volume entre todas as nacionalidades.
O turismo potencializa ainda mais essa presença: só em 2024, segundo o Visit Orlando, 697 mil turistas brasileiros visitaram a cidade, consolidando o Brasil como o terceiro país que mais enviou turistas para lá.
Dois mapas, uma cidade
Essa duplicidade se traduz em geografia. De um lado, existem áreas como Kissimmee, Davenport e Lake Buena Vista, planejadas para receber visitantes em estadias curtas, com condomínios, hotéis, restaurantes e proximidade imediata com os parques. De outro, bairros como Dr. Phillips, Windermere, Winter Garden, Lake Nona e Clermont, por exemplo, são moldados para famílias que procuram boas escolas, tranquilidade e infraestrutura de longo prazo.

“A principal diferença entre as áreas se define pelo zoneamento das prefeituras. Existem áreas designadas para aluguel de temporada, como Airbnb, e outras onde isso não é permitido”, explica Andrea Pointon, CEO da imobiliária Pointon Realty. Essa linha de divisão, invisível no mapa, determina não apenas onde turistas se hospedam, mas onde o governo investe em escolas, hospitais e serviços urbanos.
Edna Batini, CEO da Vitoria Realty, complementa: “Na Flórida, o Departamento de Educação atribui notas às escolas, e bairros com escolas nota A são considerados excelentes e muito procurados. Já para os visitantes, por outro lado, a prioridade é outra: proximidade dos pontos turísticos, fácil acesso às rodovias e infraestrutura de hotéis e condomínios de casas de férias no estilo resort”.
O resultado é uma cidade partida em duas experiências. O mesmo turista que passa uma semana em Kissimmee dificilmente vai conhecer a rotina de um morador de Lake Nona, embora ambos estejam a menos de meia hora de distância.
De cidade agrícola ao Walt Disney World
Antes de se tornar sinônimo de turismo, Orlando era uma pequena cidade agrícola no coração da Flórida Central. Sua incorporação oficial como cidade data de 1875, consolidando um assentamento que crescia desde a década de 1830 em uma região coberta por pântanos e laranjais. Até meados do século 20, aliás, o motor da economia era a produção de cítricos, e o ritmo de vida era predominantemente rural.
A mudança começou nos anos 1960, com o anúncio da construção do Walt Disney World. Em 1971, a inauguração do parque transformou Orlando em um destino global. O impacto foi imediato: estradas foram abertas, hotéis construídos e a população da cidade, que era de aproximadamente 99 mil habitantes em 1970, cresceu para cerca de 165 mil em 1990. Atualmente, a área metropolitana de Orlando soma mais de 2,9 milhões de pessoas, consolidando-se como um dos principais polos urbanos da Flórida.

Como Orlando se divide?
Geograficamente, Orlando se espalha por uma região marcada por lagos e terrenos planos, característica da península da Flórida. Existem mais de 100 lagos nos limites do município e milhares na área metropolitana. Muitos bairros de luxo, como Windermere e Dr. Phillips, por exemplo, cresceram justamente em torno dessas margens, oferecendo casas com píeres e esportes náuticos.
A cidade também é estratégica do ponto de vista logístico. Localizada a cerca de uma hora da costa atlântica e duas horas do Golfo do México, fica entre os dois grandes polos costeiros da Flórida. O Aeroporto Internacional de Orlando (MCO), um dos mais movimentados dos Estados Unidos, aliás, recebe voos diretos de cidades brasileiras como São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e Recife.
Essa geografia explica parte da dualidade que define Orlando hoje. A proximidade com a natureza convive com a explosão urbana e turística. Ao mesmo tempo em que abriga áreas planejadas como Lake Nona, mantém uma forte ligação com a identidade de pequenas cidades vizinhas, como Kissimmee e Winter Garden, que ainda preservam características históricas e comunitárias.
Orlando para turismo
O coração turístico pulsa em Kissimmee, ao sul de Orlando. O município, no Condado de Osceola, tem identidade própria, mas é quase impossível separá-lo da Disney. Seus bairros são tomados por condomínios como Storey Lake, Reunion Resort e Windsor Hills, todos planejados para receber visitantes. Casas com seis, oito ou até mais de dez quartos, muitas decoradas com personagens da Disney, inclusive, recebem famílias e grupos de amigos.
Segundo dados de mercado, mais de 30% das propriedades em Kissimmee são voltadas ao aluguel de temporada. O fluxo é constante: a cada semana, novos vizinhos ocupam as casas, transformando a cidade em uma espécie de hotel a céu aberto. “Os condomínios lá são construídos com foco no turista: portarias, áreas de lazer completas, tudo para encantar quem está de férias”, resume Pointon.
Além da proximidade dos parques, Kissimmee construiu atrações próprias. O Old Town, com feirinhas e shows de carros antigos, é parada tradicional. O Fun Spot America, com montanhas-russas e kart, atrai famílias que buscam opções mais acessíveis. Passeios de airboat pelo Rio Kissimmee levam visitantes a avistar jacarés nos pântanos, enquanto outlets atraem visitantes que não abrem mão das compras.
Davenport, Lake Buena vista e mais
Um pouco mais distante, em Davenport, o apelo é semelhante, mas com custo menor. O epicentro é ChampionsGate, complexo que combina resorts, campos de golfe e condomínios de férias. Para famílias que buscam mais espaço e tranquilidade, Davenport virou a alternativa natural a Kissimmee, como apontam as especialistas.

No eixo mais urbano, a International Drive (I-Drive) sintetiza a experiência de Orlando para quem tem poucos dias. São 18 km de hotéis, restaurantes, outlets e atrações. O ICON Park com sua roda-gigante iluminada, o aquário SEA LIFE, o museu Madame Tussauds e casas noturnas disputam a atenção de visitantes. Edna destaca: “A região da International Drive, com o condomínio Vista Cay, também é uma ótima opção”.
Já Lake Buena Vista é, de fato, território Disney. Oficialmente, tem apenas algumas dezenas de moradores permanentes, mas hospeda milhares de visitantes diariamente. É onde estão o Disney Springs, com lojas e restaurantes, e a maioria dos resorts do complexo. A atmosfera é projetada para manter os visitantes imersos no universo Disney, mesmo fora dos parques temáticos.
Orlando residencial
Quando a decisão é fincar raízes, os critérios de busca por um imóvel se transformam. A proximidade com o Mickey dá lugar à “qualidade das escolas, a localização e a segurança”, conta Edna Batini.
“A pessoa que se muda para Orlando busca qualidade de vida, segurança para a família e melhores oportunidades de educação para os filhos”, completa Andrea Pointon. Para o morador, o mapa é outro: escolas, segurança e infraestrutura urbana estão no centro das decisões. “Muitas famílias são muito criteriosas com isso. A primeira pergunta que fazem é sobre as escolas”, completa a profissional.
Dr. Phillips é um dos bairros mais tradicionais. Situado entre a Universal Orlando Resort e o Mall at Millenia, concentra a famosa Restaurant Row, na Sand Lake Road, verdadeiro cluster gastronômico da cidade. Ali também ficam escolas renomadas, como a Dr. Phillips High School, destacada pelo Departamento de Educação da Flórida.

Ao lado, Windermere reforça o perfil de exclusividade. Com casas de luxo à beira de lagos, condomínios fechados e campos de golfe, a cidade é o endereço de celebridades e executivos. Andrea compara: “Para quem busca luxo e tradição, as principais áreas são Dr. Phillips e [o município de] Winter Park”, citando o Bella Collina, condomínio de altíssimo padrão com estética inspirada na Toscana. Suas escolas, como a Olympia High School, figuram entre as melhores.

Outras opções
Mais a oeste, Winter Garden virou símbolo de expansão. O centro histórico mantém cafés e antiquários, mas novos bairros, como Horizon West, concentram condomínios planejados e escolas como a Windermere High School. “Nos últimos anos, Winter Garden se destacou. É uma área geograficamente privilegiada, próxima à Disney, de onde é possível ver e ouvir os fogos de artifício”, observa Andrea.

Clermont e Minneola, na região metropolitana de Orlando, atraem moradores por oferecerem qualidade de vida, segurança e contato com a natureza. Com bairros planejados, boas escolas e acesso fácil às principais rodovias, contam as especialistas, são, portanto, ideais para famílias e profissionais que buscam tranquilidade sem abrir mão da proximidade com o centro de Orlando e suas oportunidades.

No lado oposto da cidade, Lake Nona representa o futuro planejado. Conhecida como “cidade inteligente”, abriga a Medical City, com hospitais e centros de pesquisa, além de escolas de ponta, como a Lake Nona High School. Andrea resume: “Lake Nona é uma área planejada, com uma pegada mais moderna e tecnológica, que atrai profissionais de TI e casais mais jovens sem filhos”.
Quem é novo morador
Quem são os brasileiros que deixam o papel de turistas e passam a viver em Orlando? Especialistas identificam um perfil recorrente: profissionais qualificados, com trajetória consolidada no Brasil, que optam por recomeçar em outro país. É uma comunidade predominantemente jovem, com alto nível de escolaridade e planos bem definidos.
“Geralmente, são pessoas de classe A, na faixa dos 40 anos, com filhos em idade escolar”, detalha Andrea Pointon. Segundo a corretora, eles “estão no auge de suas carreiras no Brasil e decidem mudar em busca de mais segurança e tranquilidade para a família”.
A percepção de insegurança no Brasil aparece como um fator decisivo. “A sensação de ameaça e a falta de liberdade no Brasil são denominadores comuns para todos”, afirma a CEO da Pointon Realty. Muitos dos que fazem essa transição atuam em áreas como turismo, tecnologia e saúde, setores que têm crescido de forma consistente em Orlando.

Pointon também distingue o perfil do morador daquele do investidor. “O investidor puro tem um perfil parecido, na mesma faixa etária, e busca diversificar seu portfólio em um mercado imobiliário seguro e com boa valorização”.
Em ambos os casos, porém, a escolha pela cidade se dá por fatores como a proximidade com o Brasil, com voos diretos, e um custo-benefício mais atraente em comparação a sua irmã Miami.
A vida brasileira em Orlando
A força da comunidade aparece em boa parte dos bairros, presença que remodelou o comércio e serviços: surgiram escolas bilíngues, canais de TV em português, advogados e médicos especializados em brasileiros.
“A cidade hoje oferece uma estrutura muito mais amigável para a adaptação, com restaurantes brasileiros, supermercados com produtos nacionais e canais de televisão, por exemplo, tornando a vida muito mais fácil do que há 31 anos, quando me mudei para cá”, lembra Edna.
Os restaurantes viraram pontos de encontro. No tradicional Camila’s Restaurant, pratos brasileiros aparecem em buffet, enquanto funcionários falam português e as televisões exibem programas da TV Globo. A lanchonete Mrs. Potato, especializada em batatas recheadas, já apareceu até no Food Network. O Café Mineiro e a Adega Gaúcha são referências em churrasco. Para paladares nostálgicos, aliás, as prateleiras de supermercados como o Seabra Foods e o Rokka's Market oferecem produtos como guaraná e pão de queijo.
Escolher onde ficar em Orlando é decidir qual mapa seguir. Para o turista, Kissimmee, Davenport, Lake Buena Vista e International Drive oferecem proximidade dos parques e opções de lazer imediato. Para o residente, Dr. Phillips, Windermere, Winter Garden, Clermont e Lake Nona garantem escolas de alto desempenho, segurança e infraestrutura comunitária.
“O erro mais comum é não se preparar e não entender como o mercado imobiliário funciona aqui. Encontrar um corretor parceiro é a chave para uma transição suave”, alerta Andrea Poiton. “Não vejo como errar na escolha, desde que a pessoa saiba o que atende às suas necessidades”, complementa Edna Batini.

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