Cinema em casa: como escolher o projetor ideal
Em entrevista, gerente de produtos da Epson detalha as diferenças em relação às televisões e aponta o que o consumidor deve priorizar para não errar hora da compra
Os projetores deixaram de ser coadjuvantes em reuniões e salas de aula para conquistar um novo papel: o de protagonista dentro de casa. Hoje, eles disputam espaço com as televisões – e com boas chances de vencer.
É que o desejo por telas maiores e experiências mais envolventes transformou esses aparelhos em peças-chave de um novo jeito de ver filmes, séries e shows: do sofá, mas com clima de cinema. E a popularização não é à toa: eles são portáteis e cada vez mais acessíveis, inteligentes e fáceis de instalar.
Para entender o que realmente importa na hora de escolher um modelo, como eles se comparam às TVs e quais opções merecem atenção, conversamos com Ilan Kibrit, gerente de produtos da Epson, empresa líder no setor.
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A ascensão do projetor: portabilidade e telas gigantes
Um dos principais fatores que impulsionam a popularidade dos projetores é a praticidade. “A grande aposta nos projetores está na portabilidade”, de acordo com Kibrit. “Você vai à loja, compra e já sai com ele embaixo do braço, sem toda aquela logística de entrega e instalação de uma TV.”
Essa facilidade atende a um estilo de vida marcado por mudanças frequentes e espaços otimizados. “Observamos cada vez mais jovens alugando apartamentos, mudando de um lugar para outro, buscando novas experiências. Ter menos preocupações com equipamentos pesados faz toda a diferença para esse público”, complementa.
A adaptabilidade a ambientes menores também é um diferencial. Enquanto uma televisão de grandes dimensões ocupa um espaço fixo, um projetor oferece soluções versáteis. “Com um projetor, é possível até projetar no teto; ele pode simplesmente ficar na mesa de cabeceira”, explica Kibrit.
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Tela de cinema
O principal atrativo, contudo, é a dimensão da imagem. Os projetores são capazes de criar telas que podem chegar a 350 polegadas, um tamanho inviável para a maioria das televisões.
“Estou falando de uma tela que pode atingir 350 polegadas. Eu mesmo não teria espaço para isso em casa, mas uso uma de 150 polegadas, já é uma supertela. Se tentasse instalar uma televisão desse tamanho, provavelmente teria que colocá-la do lado de fora do prédio. Este projetor, literalmente, veio dentro da minha mochila”, relata o gerente.
Essa busca por telas maiores, inclusive, reflete uma mudança no comportamento do consumidor, que deseja replicar a experiência do cinema em casa. Com a indústria do entretenimento lançando filmes em plataformas de streaming pouco tempo após a estreia nos cinemas, nossas casas se consolidaram como o principal centro de consumo de mídia.
“As pessoas realmente querem ter uma imagem de cinema, uma imagem ampla e envolvente. Mesmo no caso das televisões, percebemos que as polegadas não param de crescer”, analisa Kibrit.

Um mercado em expansão
O mercado global de projetores cresce de forma acelerada, com aplicações que vão de salas de aula a grandes eventos – mas é no uso doméstico que a tecnologia tem ganhado mais força. Em 2024, o setor movimentou cerca de US$ 11 bilhões, impulsionado principalmente pelo consumo residencial, aponta uma pesquisa do The Business Research. Até 2029, os projetores domésticos devem registrar um crescimento anual em torno de 6%, refletindo a demanda por experiências de entretenimento mais imersivas.
Dentro do setor, diferentes tipos de projetores seguem trajetórias distintas. O mercado de projetores portáteis, por exemplo, deve chegar a US$ 6,33 bilhões em 2030, crescendo 10,9% ao ano. Projetores 3D também apresentam expansão consistente, com CARG estimada entre 6,5% e 7,3%. A maior mudança, porém, vem dos projetores de ultracurta distância (UST), que estão sendo usados como alternativa à televisão e crescendo entre 28% e 32% ao ano. É o que mostram os dados do Virtue Market Research.
O público de projetores doméstico é diverso: inclui cinéfilos, gamers de alto desempenho e consumidores que buscam telas grandes sem ocupar muito espaço. No Brasil, o setor tem potencial reforçado pela alta penetração tecnológica: cerca de 89% da população com 10 anos ou mais já está conectada à internet.
O que avaliar antes de escolher?
Comprar um projetor pode parecer uma tarefa complexa, mas alguns critérios técnicos essenciais ajudam a orientar o consumidor na escolha certa.
Brilho: a importância dos lumens
O fator mais relevante a ser considerado é o brilho, medido em lúmens. Lumens são a unidade de medida do fluxo luminoso, ou seja, indicam quanta luz o projetor consegue emitir. Quanto mais lúmens, mais clara será a imagem, especialmente em ambientes iluminados.
“O primeiro ponto, e o mais importante, é o brilho do projetor”, ressalta Kibrit. No entanto, é preciso atenção às normas de medição. A Epson utiliza o padrão ISO Lumens, que avalia o brilho em branco, enquanto outras marcas podem adotar o ANSI Lumens, cuja metodologia é semelhante, mas calculada de forma ligeiramente diferente. Isso significa que um mesmo número de lumens pode não refletir o mesmo brilho real entre diferentes fabricantes.
Kibrit chama a atenção para ofertas em mercados não regulados, que podem induzir o consumidor ao erro.
“Se você buscar em plataformas como Amazon ou Mercado Livre, vai encontrar projetores anunciados com 20.000 ou 40.000 lúmens por cerca de R$ 500. A Epson é líder de mercado globalmente e no Brasil, e sabemos quanto custa um projetor que realmente entrega 20.000 lúmens; certamente não é esse valor”, adverte. “Sempre recomendo procurar pelo padrão ISO Lumens, para evitar cair em promessas falsas. Muitas vezes, um produto diz ter 15.000 lúmens, mas entrega apenas 150 ou 200.”
Um brilho inadequado pode comprometer toda a experiência, resultando em imagens apagadas e sem vida.
Ambiente, instalação e resolução
O local de instalação é outro ponto importante. Ambientes com muita luminosidade exigem projetores com maior quantidade de lumens.
A distância entre o aparelho e a superfície de projeção é conhecida como throw ratio. É a relação entre a distância do projetor à tela e a largura da imagem projetada. Por exemplo, um projetor com throw ratio de 1,5 precisa ficar 1,5 metro de distância para projetar uma imagem de 1 metro de largura. “Quanto mais para trás, maior a tela”, explica Kibrit.
A resolução indica a quantidade de pixels da imagem, definindo sua nitidez. Modelos antigos se limitavam ao padrão VGA (640x480 pixels), enquanto os mais modernos chegam a Full HD (1920x1080) e 4K (3840x2160), garantindo imagens muito mais detalhadas.
Conexões e facilidade de uso
A tecnologia dos projetores modernos visa a simplicidade. Termos técnicos como keystone não precisam mais ser dominados pelo usuário. Keystone é o ajuste que corrige a distorção trapezoidal da imagem quando o projetor não está perfeitamente alinhado com a tela. Antes, era necessário ajustar manualmente, mas hoje muitos modelos fazem isso de forma automática.
“Nos últimos lançamentos da Epson, por exemplo, você liga o projetor e ele já ajusta o keystone e o foco automaticamente”, afirma Kibrit.
A integração com sistemas operacionais conhecidos, como Android TV ou Google TV, torna a experiência mais intuitiva. Também é importante verificar as conexões disponíveis, como portas HDMI, Wi-Fi e Bluetooth.
Garantia e suporte
O erro mais comum do consumidor é optar pelo produto mais barato sem pesquisar. “É importante entender a questão do brilho e ter o respaldo de uma marca grande por trás, com garantia”, aconselha Kibrit. Um produto de origem duvidosa pode não ter suporte técnico em caso de defeito. “O barato sai caro”, resume.
Tipos de projetores
Também é importante saber que existem diferentes tipos de projetores, cada um com vantagens específicas. Os DLP (Digital Light Processing) utilizam microespelhos para produzir cores vibrantes e imagens nítidas. Já os LCD (Liquid Crystal Display) passam a luz por painéis de cristal líquido, garantindo cores precisas e uniformes. Os LED, por outro lado, se destacam pela portabilidade, baixo consumo de energia e longa durabilidade. Os Laser, por sua vez, oferecem brilho intenso, ótimo contraste e cores fiéis, ideais para ambientes claros. Por fim, há os de Ultracurta Distância (UST), que permitem projetar imagens grandes a poucos centímetros da parede, perfeitos para salas ou apartamentos pequenos.
A escolha depende do espaço disponível, do tipo de uso e da prioridade entre qualidade de imagem, brilho, portabilidade e manutenção.
Desmistificando a projeção: parede, tela e som
Uma dúvida frequente diz respeito à necessidade de uma tela de projeção. Embora um painel específico contribua para absorver a luz e aprimorar a nitidez da imagem, ele não é indispensável. “Aqui em casa, eu projeto diretamente na parede do meu armário, que tem textura e nem é branca”, relata Kibrit.
Paredes em tons claros, como branco, gelo ou creme, costumam oferecer bons resultados. Uma das principais vantagens em relação à TV é a facilidade de manutenção: se a parede for danificada, um reparo simples costuma resolver; já um dano na tela de uma televisão pode inutilizar o equipamento por completo.
Quanto ao som, a maioria dos projetores conta com alto-falantes integrados, cuja potência varia de acordo com o modelo. O FH02, da Epson, por exemplo, possui um sistema de 5 watts, enquanto modelos como o EF21 e o EF22 vêm equipados com áudio Yamaha de 16 watts e tecnologia Dolby Audio, projetados para dispensar a necessidade de uma soundbar.
Para quem busca uma experiência sonora mais imersiva, também é possível conectar o projetor a um sistema de home theater, que combina múltiplos alto-falantes e subwoofers para criar som tridimensional.

Benefícios para a saúde e integração com a casa inteligente
Um aspecto pouco discutido dos projetores é o seu benefício para a saúde ocular. Diferente da TV, que emite luz diretamente nos olhos, o projetor funciona com luz refletida – ou seja, a luz é projetada na parede ou tela antes de chegar aos olhos do espectador.
“O projetor, por ser uma luz refletida, chega de forma mais fraca aos olhos, diminuindo o impacto da luz azul”, explica Kibrit. Isso reduz o cansaço visual e pode ter menor impacto no ciclo de sono, que é afetado pela luz azul emitida por telas.
Ele cita um exemplo do Japão, onde o governo incentivou o uso de projetores para combater o aumento de problemas de visão em crianças que estudam excessivamente em computadores e tablets.
Os modelos mais recentes, aliás, também se integram facilmente a ecossistemas de casa inteligente. Projetores com Google TV podem ser controlados por assistentes de voz e incluídos em rotinas de automação. “Você consegue integrá-los à automação da casa via Google Home, criando cenas como o modo cinema, que apaga as luzes, abaixa a cortina e liga o projetor”, exemplifica Kibrit.
O futuro da projeção
Para Ilan Kibrit, o futuro dos projetores será marcado pela compactação, maior potência e integração ainda mais profunda com a vida digital do usuário. A tendência é que os aparelhos se tornem menores, mais portáteis e com resoluções cada vez mais altas, como o 8K.
“Ele vai deixar de ser visto como um projetor de escola para se tornar algo que você usa para jogar FIFA numa tela de 150 polegadas com os amigos”, projeta Kibrit.
A tecnologia continuará a evoluir para eliminar fios e simplificar a conexão com celulares e outros dispositivos, consolidando o projetor como um acessório de entretenimento indispensável nas casas modernas.
8 Projetores que valem o investimento
Samsung The Premiere LSP7T
O The Premiere LSP7T, projetor smart 4K da Samsung, leva a experiência de cinema para dentro de casa com projeção de alcance ultracurto, capaz de gerar imagens de até 120 polegadas a apenas 42 cm da parede. Com tecnologia a laser, oferece cores vivas e contraste preciso, além de 2.200 lumens de brilho para imagens nítidas, mesmo em ambientes mais claros.

O som integrado de 2.2 canais e 30 watts dispensa caixas externas, entregando bom áudio imersivo. O design se adapta facilmente ao ambiente e, por ser smart, o aparelho oferece acesso direto a aplicativos de streaming, comandos por voz em integração com assistentes como Bixby e Alexa. Preço: R$ 35.457
Samsung The Freestyle 2nd Gen
Visando um público que valoriza a flexibilidade, o The Freestyle 2nd Gen é um projetor portátil Full HD que pesa menos de 1 kg e possui uma base que gira 180 graus, permitindo projetar em paredes, tetos ou qualquer outra superfície com facilidade. Ele se integra totalmente ao ecossistema da Samsung, rodando o sistema operacional Tizen com acesso inclusive ao Samsung Gaming Hub para jogos em nuvem e múltiplos assistentes de voz.

Seu diferencial é a tecnologia Edge Blending, que permite unir a imagem de dois projetores do mesmo modelo para criar uma tela ultrawide de até 160 polegadas. Preço: R$ 3.799
Epson EpiqVision LS-650

O EpiqVision LS-650 é um projetor UST a laser com resolução 4K PRO-UHD. Seus principais atributos são o brilho impressionante de 3.600 lúmens, que o torna adequado para ambientes bem iluminados, e um sistema de som 2.1 integrado e de alta qualidade, desenvolvido pela Yamaha. A utilização do sistema Android TV oferece uma interface smart familiar e com acesso a um vasto ecossistema de aplicativos. Preço: R$ 13.499,10
Epson EpiqVision EF22
O projetor EpiqVision EF22, da Epson, chega ao mercado oferecendo entretenimento doméstico de alta qualidade. Compacto e giratório, projeta imagens Full HD de até 150 polegadas com cores HDR vivas e som Dolby de 10 watts.

Com conectividade sem fio e acesso a mais de 10 mil aplicativos de streaming, o aparelho ainda ajusta automaticamente a imagem e promete até 20 mil horas de operação sem manutenção. Preço: R$ 4.949,10
Epson EpiqVision FH-02
O EpiqVision FH-02 é uma solução versátil para uso doméstico. Equipado com tecnologia 3LCD de três chips, ele promete imagens nítidas e brilhantes em telas de mais de 100 polegadas, com cores mais vivas e equilibradas entre luz branca e colorida.

Compacto, o aparelho se adapta facilmente a diferentes ambientes e ainda oferece som integrado com alto-falantes personalizados, garantindo uma experiência audiovisual completa. Preço: R$ 3.419,10
LG CineBeam HU715QW
O CineBeam HU715QW se destaca pelo conjunto de recursos voltados à experiência de cinema em casa: projeção em até 120 polegadas com resolução 4K UHD, porém com brilho de 2.500 lúmens e contraste de 2.000.000:1.

A tecnologia HDR aprimora a definição e o equilíbrio entre luz e sombra, enquanto o sensor de ambiente ajusta automaticamente a luminosidade conforme as condições do local. O sistema webOS 6.0 amplia as opções de entretenimento com acesso direto a plataformas de streaming, reunindo desempenho técnico e praticidade Preço: R$ 14.249
LG CineBeam Q HU710PB
O CineBeam Q HU710PB é outra opção de projetor portátil, que combina design compacto e desempenho de cinema. Pesando apenas 1,49 kg, o modelo traz resolução 4K nativa e tecnologia de luz a laser RGB de três canais, garantindo imagens de alto contraste mesmo em ambientes controlados.

Com suporte a telas de até 120 polegadas, HDR10, webOS integrado e conectividade via HDMI, USB-C, Bluetooth e AirPlay, o projetor se destaca pela versatilidade: de sessões de filmes no teto à exibição de conteúdos de streaming sem a necessidade de dispositivos externos. Preço: R$ 5.499
Xiaomi Mi Smart Projector 2
O Mi Smart Projector 2, da Xiaomi, combina portabilidade e desempenho, pesando cerca de 1,3 kg. Com resolução Full HD e tecnologia de luz LED quad-canal, o modelo oferece projeções de até 120 polegadas com cores vivas e suporte a HDR10.

O foco automático por câmera e a correção trapezoidal em múltiplos ângulos facilitam a instalação em qualquer ambiente, enquanto o sistema operacional Android TV com Google Assistent integrado transforma o projetor em um hub de entretenimento inteligente. Conectividade HDMI, USB e saída de áudio completam o pacote, tornando-o uma opção versátil para quem busca cinema em casa de forma prática. Preço: R$ 6.999
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