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Maria Eduarda Nogueira

Maria Eduarda Nogueira

Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-graduação em Comunicação e Marketing Digital na ESPM. Já trabalhou com comunicação institucional e jornalismo de viagens. Atualmente, é repórter de lifestyle do Seu Dinheiro. Está sempre disponível para falar sobre inovação, livros e cultura pop.

PLAY EM NOVO ACORDO

Spotify se junta à maior gravadora do mundo e pode ter ainda mais influência na indústria musical 

Empresas afirmam que o acordo vai possibilitar constante inovação no negócio e beneficiar artistas e compositores

spotify logo música streaming
Logo do Spotify, streaming de música. - Imagem: iStock.com/stockcam

Se você tem o hábito de escutar a rádio, é provável que a maior parte dos artistas tocando ali sejam parte da Universal Music Group (UMG). Responsável por nomes como Lady Gaga, Taylor Swift, Jay-Z, Justin Bieber e Anitta, a gravadora é a maior do mundo e detém uma influência substancial na indústria da música

Não é por acaso, portanto, que o Spotify esteja buscando se associar à empresa. 

As duas companhias anunciaram no domingo (26) um acordo plurianual de licenciamento direto entre o serviço de streaming sueco e a gravadora, que vai valer tanto para os Estados Unidos quanto para outros países onde o Spotify está presente. 

  • O licenciamento direto significa que a UMG pode negociar diretamente com a plataforma de streaming para disponibilizar suas músicas. Em outras palavras, não há intermediários.

O valor e a duração do acordo não foram divulgados. 

"Artistas, compositores e consumidores se beneficiarão de novas ofertas, novos planos de assinatura pagos, pacotes combinando música com outros conteúdos e um catálogo mais rico de conteúdo de audiovisual", afirmaram as empresas, em comunicado. 

Segundo o Spotify, os artistas serão adequadamente remunerados “pela participação que geram no engajamento da audiência” e terão os royalties protegidos. 

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O CEO Daniel Ek afirmou que a parceria irá possibilitar constante inovação no negócio ao fazer com que a assinatura da plataforma torne-se ainda mais atrativa para uma audiência global. 

O CEO da UMG, Lucian Grainge, afirmou que o acordo está baseado em princípios centrados no artista e que vai impulsionar a monetização de artistas e compositores.

As ações de ambas as empresas reagiram de forma diferente à notícia. A maior alta foi a da UMG, na bolsa de Amsterdã: o papel fechou o dia com valorização de 7,3%.

Já a ação do Spotify, negociada na NYSE, negocia com leve queda de 0,6%, por volta das 17h. 

Vale lembrar que, recentemente, a empresa sueca fez diversos cortes de custos, que incluíram a demissão de funcionários, corte em despesas de marketing e descontinuidade de alguns podcasts. Além disso, o streaming também aumentou os preços das assinaturas nos Estados Unidos. 

Aqui no Brasil, a assinatura começa a partir de R$ 11,90 por mês. 

* Com informações da Reuters e do Wall Street Journal.

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