Spotify se junta à maior gravadora do mundo e pode ter ainda mais influência na indústria musical
Empresas afirmam que o acordo vai possibilitar constante inovação no negócio e beneficiar artistas e compositores

Se você tem o hábito de escutar a rádio, é provável que a maior parte dos artistas tocando ali sejam parte da Universal Music Group (UMG). Responsável por nomes como Lady Gaga, Taylor Swift, Jay-Z, Justin Bieber e Anitta, a gravadora é a maior do mundo e detém uma influência substancial na indústria da música.
Não é por acaso, portanto, que o Spotify esteja buscando se associar à empresa.
As duas companhias anunciaram no domingo (26) um acordo plurianual de licenciamento direto entre o serviço de streaming sueco e a gravadora, que vai valer tanto para os Estados Unidos quanto para outros países onde o Spotify está presente.
- O licenciamento direto significa que a UMG pode negociar diretamente com a plataforma de streaming para disponibilizar suas músicas. Em outras palavras, não há intermediários.
O valor e a duração do acordo não foram divulgados.
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"Artistas, compositores e consumidores se beneficiarão de novas ofertas, novos planos de assinatura pagos, pacotes combinando música com outros conteúdos e um catálogo mais rico de conteúdo de audiovisual", afirmaram as empresas, em comunicado.
Segundo o Spotify, os artistas serão adequadamente remunerados “pela participação que geram no engajamento da audiência” e terão os royalties protegidos.
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O CEO Daniel Ek afirmou que a parceria irá possibilitar constante inovação no negócio ao fazer com que a assinatura da plataforma torne-se ainda mais atrativa para uma audiência global.
O CEO da UMG, Lucian Grainge, afirmou que o acordo está baseado em princípios centrados no artista e que vai impulsionar a monetização de artistas e compositores.
As ações de ambas as empresas reagiram de forma diferente à notícia. A maior alta foi a da UMG, na bolsa de Amsterdã: o papel fechou o dia com valorização de 7,3%.
Já a ação do Spotify, negociada na NYSE, negocia com leve queda de 0,6%, por volta das 17h.
Vale lembrar que, recentemente, a empresa sueca fez diversos cortes de custos, que incluíram a demissão de funcionários, corte em despesas de marketing e descontinuidade de alguns podcasts. Além disso, o streaming também aumentou os preços das assinaturas nos Estados Unidos.
Aqui no Brasil, a assinatura começa a partir de R$ 11,90 por mês.
* Com informações da Reuters e do Wall Street Journal.
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