Petrobras (PETR4) joga balde de água fria em parceria com a Raízen (RAIZ4)
Em documento enviado à CVM, a estatal nega interesse em acordo com a controlada da Cosan, como indicou o jornal O Globo no último sábado (16)

As ações da Raízen (RAIZ4) tiveram um pregão marcado por um salto de mais de 10% nesta segunda-feira (18), impulsionadas pela notícia de que a Petrobras (PETR4) estudava investir na joint venture da Cosan (CSAN3) com a Shell. Mas a alegria do mercado durou pouco.
Uma hora e meia após o encerramento das negociações do Ibovespa, a estatal publicou fato relevante em que nega haver “qualquer projeto ou estudo de investimento em etanol ou distribuição com a Raízen”.
O documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pela Petrobras foi publicado após o jornal O Globo do último sábado (16) indicar que havia interesse da estatal na parceria.
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“Pelo exposto [na reportagem], as informações divulgadas na matéria não procedem e, portanto, não caracterizam fato relevante”, afirma a estatal no comunicado.
Tempos difíceis para a Raízen
Marcelo Martins, presidente da Cosan — controladora da Raízen — disse na última sexta-feira (15) que a prioridade é reduzir o nível de endividamento da joint venture depois da dívida de R$ 17,5 bilhões e do prejuízo de R$ 946 milhões no segundo trimestre.
Analistas já esperavam um prejuízo, mas menor, da ordem de R$ 884,7 milhões, de acordo com a média das estimativas reunidas pela LSEG.
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O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado da companhia caiu 23,4% nos primeiros três meses da safra 2025/26 em relação à mesma etapa do ano safra anterior, totalizando R$ 1,9 bilhão, abaixo da expectativa média de analistas de R$ 2,16 bilhões, também segundo pesquisa da LSEG.
A Raízen afirmou, em comunicado, que os resultados estão em linha com o plano operacional, apesar de impactos negativos de fatores conjunturais, como condições climáticas adversas no início da safra e perdas de inventário que pressionaram margens no Brasil e na Argentina, além da extensão da manutenção da refinaria de Buenos Aires.
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