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Bia Azevedo

Bia Azevedo

Jornalista pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou como coordenadora e editora de conteúdo das redes sociais do Seu Dinheiro e Money Times. Além disso, é pós-graduada em Comunicação digital e Business intelligence pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

GUIDANCE FORA DA PRATELEIRA

Pague Menos (PGMN3) avalia emissão de R$ 250 milhões e suspende projeções financeiras: o que está em jogo?

Com um nível de endividamento alarmante para acionistas, a empresa pretende reforçar o caixa. Entenda o que pode estar por trás da decisão

Bia Azevedo
Bia Azevedo
15 de setembro de 2025
12:30 - atualizado às 11:24
Pague Menos
Pague Menos - Imagem: Divulgação

A Pague Menos (PGMN3) está considerando realizar uma oferta pública de ações no valor de R$ 250 milhões, conforme divulgado em fato relevante nesta segunda-feira (15). 

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A operação incluirá dois tipos de oferta: uma primária — com a emissão de novas ações pela companhia para direcionar os recursos para o caixa da empresa — e uma secundária, na qual fundos de investimentos da General Atlantic venderão parte de sua participação na rede. Se concretizada, a operação será destinada exclusivamente a investidores profissionais, com esforços de colocação também no exterior.

Para viabilizar a operação, a Pague Menos contratou Itaú BBA, BTG Pactual, Bradesco BBI e XP Investimentos como assessores financeiros. A empresa esclareceu ainda que, caso a oferta seja realizada, seus acionistas terão direito de prioridade para subscrever as novas ações. A concretização da oferta dependerá das condições de mercado, das aprovações regulatórias e do interesse dos investidores.

Junto com o anúncio da potencial oferta, a companhia comunicou a suspensão de suas projeções financeiras (guidance). A medida, segundo a empresa, visa alinhar sua política de divulgação de previsões com os procedimentos adotados pelos auditores e consultores para esse tipo de transação.

Por que a Pague Menos avalia follow-on?

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De acordo com o JP Morgan, o motivo que explica a possível oferta de ações é o nível de endividamento da empresa, que segue sendo um entrave à geração de fluxo de caixa livre (FCF) e à aceleração da abertura de lojas, mesmo após as melhorias significativas nos resultados operacionais decorrentes da integração da Extrafarma, adquirida em 2021, e da recuperação geral.

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“Um aumento de capital não chega como surpresa, especialmente considerando que a empresa pretende acelerar a expansão de suas lojas”, escrevem os analistas do banco.

  • Cabe lembrar que a rede de farmácias encerrou o segundo trimestre de 2025 com uma dívida líquida de R$ 1,8 bilhão e alavancagem de 2,6 vezes a relação entre a dívida líquida e Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização). 

Mas o JP Morgan não acredita que o follow-on será transformacional para a companhia. “Supondo que a transação ocorra com um desconto limitado em relação ao preço de mercado, ela seria, no melhor dos cenários, neutra para o lucro por ação (EPS) de 2026. Dito isso, acreditamos que as ações da Pague Menos deverão estar sob pressão após o anúncio”, diz o relatório. 

O banco tem recomendação “underweight” para os papéis. Ou seja, o esperado é que os papéis performem abaixo da média.

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