Na disputa por clientes, Nubank (ROXO34) supera Itaú Unibanco (ITUB4) e se torna o terceiro maior banco do Brasil
Ranking do Banco Central mostra o Nubank com mais de 100 milhões de clientes no país, contra 98 milhões do Itaú

Quando se trata da coroa de banco mais valioso da América Latina, Nubank (ROXO34) e Itaú Unibanco (ITUB4) têm travado uma disputa intensa. No entanto, de acordo com o ranking do Banco Central, o banco digital sai na frente mais uma vez, mas em outro aspecto.
De acordo com o ranking de reclamações de instituições financeiras da autoridade monetária — que acaba divulgando também a base de clientes —- o Nubank ultrapassou o Itaú e se tornou o terceiro maior banco do Brasil em número de clientes.
Os dados do Banco Central, que correspondem ao último trimestre de 2024, mostram que o Nubank tem 100,770 milhões de clientes, superando os 98,503 milhões do Itaú.
Confira a lista dos maiores bancos do Brasil em número de clientes:
1º Caixa - 154,165 milhões de clientes
Leia Também
2º Bradesco - 109,110 milhões
3º Nubank - 100,770 milhões
4º Itaú - 98,503 milhões
5º Banco do Brasil - 78,075 milhões
6º Santander - 68,852 milhões
7º PicPay - 60,212 milhões
8º Mercado Pago - 60,105 milhões
O Nubank já havia anunciado ter atingido os 100 milhões de clientes no país em novembro — ou seja, pouco menos da metade da população brasileira de 216 milhões de habitantes. O Itaú, por sua vez, não divulga no balanço detalhes sobre a base de clientes.
Nos últimos anos, Itaú e Nubank têm brigado pela coroa de maior banco da América Latina em termos de valor de mercado. Em 2021, o banco digital desbancou o Itaú em sua oferta pública inicial (IPO) na Bolsa de Nova York.
No ano seguinte, o Nubank manteve uma valorização superior à do Itaú por algum tempo.
Em maio do ano passado, o Nubank chegou a superar o Itaú pela primeira vez em dois anos, mas depois perdeu a coroa novamente logo depois.
Como o Banco Central contabiliza os clientes
Divulgado a cada três meses pelo Banco Central, o ranking de reclamações inclui um top 15 com as instituições financeiras com maior número de clientes no Brasil.
Outra lista mostra os demais bancos, financeiras e instituições de pagamento que tenham trinta ou mais reclamações reguladas como procedentes no período.
Os dados são baseados na combinação de informações do Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS) e do Sistema de Informações de Crédito (SCR).
No caso do CCS, o ranking do BC contabiliza os clientes com vínculo ativo na instituição financeira no último dia do segundo mês do trimestre analisado, neste caso, o 4T24.
Já no SCR, são levados em conta os clientes com operações ativas na instituição, com os dados informados de forma individualizada, na mesma data de referência. Além disso, o BC contabiliza apenas CPFs e CNPJs distintos, evitando assim a duplicação de registros.
Pagbank-Pagseguro lidera ranking de reclamações do BC
O conglomerado Pagbank-Pagseguro ficou no topo do ranking de reclamações contra bancos, financeiras e instituições de pagamento do quarto trimestre de 2024.
O Pagbank-Pagseguro fechou o trimestre com um índice de 79,26 reclamações procedentes por cada milhão de clientes. O conglomerado Inter ficou em segundo lugar, com um índice de 74,96. O conglomerado C6 Bank ficou em terceiro, com índice de 67,18.
Completam o ranking do BC os conglomerados 99Pay (com índice de 46,15), Itaú (41,27), BTG Pactual/Banco Pan (36,27), Bradesco (35,89), Santander (33,65), Mercado Pago (31,18), PicPay (29,03), Neon (27,08), Caixa Econômica Federal (21,33), Ame Digital (19,30), Banco do Brasil (18,17) e Nubank (12,22).
*Com informações do Estadão Conteúdo
Embraer (EMBR3) lidera ganhos do Ibovespa depois de acordo multibilionário para venda de 45 jatos
A Embraer assinou acordo de US$ 4 bilhões com a Scandinavian Airlines (SAS) para a venda de 45 jatos E195-E2 da companhia brasileira
Agora é oficial! Nubank (ROXO34) anuncia chegada de Campos Neto para os cargos de diretor e conselheiro do banco
O ex-presidente do Banco Central irá atuar na expansão internacional e no relacionamento com reguladores globais
CSN (CSNA3) recebe ultimato do Cade para mostrar como pretende vender participação na Usiminas (USIM5)
Há onze anos, a CSN ganhou um prazo para vender sua fatia de quase 13% na rival. Ele não foi cumprido. Agora, ela tem 60 dias para apresentar um plano de venda das ações
Casas Bahia (BHIA3) avança em reestruturação financeira e fica mais perto de ter um novo controlador
Debenturistas aprovaram as alterações propostas pela varejista, mas ainda precisa do aval do Cade
Ambipar (AMBP3): CVM vê atuação coordenada de controlador, Tanure e Banco Master em disparada das ações
As compras em conjunto e a consequente valorização das ações da Ambipar têm relação com a privatização da EMAE, segundo a xerife do mercado; entenda o caso
Ações da Tecnisa (TCSA3) chegam a disparar 42% com negócio de R$ 450 milhões com a Cyrela (CYRE3)
A conclusão do negócio, anunciado na sexta-feira (27), depende da celebração dos documentos definitivos e de aprovação pelos órgãos societários da Windsor, além da obtenção dos consentimentos de credores
Fundos ESG no Brasil crescem 28% em 2025, mas segmento de ações perde espaço
Levantamento do Itaú BBA mostra que, no longo prazo, os fundos de ações ESG performam melhor em comparação com o mercado em geral
Cemig (CMIG4) paga R$ 1,8 bilhão em dividendos nesta segunda; veja se tem direito à bolada
Dividendos e JCP da Cemig (CMIG4) são referentes ao exercício fiscal de 2024 e serão distribuídos em duas partes
Eve Air Mobility: Fabricante do ‘carro voador’ da Embraer fecha acordo para até 50 aeronaves eVTOLs na Costa Rica
A operação tem como objetivo desenvolver um ecossistema de Mobilidade Aérea Avançada no país
Depois de um ‘quase divórcio’ na Azzas 2154 (AZZA3), mudanças no conselho levantam bandeira branca
Na manhã desta segunda-feira (30), a companhia anunciou mudanças no conselho de administração; entenda a situação e veja como ficou o quadro
Guararapes (GUAR3): CFO Miguel Cafruni fala da dor e delícia de ter a cadeia completa, e da virada de chave na gestão da dona da Riachuelo
No cargo há pouco mais de um ano, executivo aponta desafio de buscar mais receita e margem e reduzir o endividamento da companhia
Trump afirma já ter um novo dono para o TikTok, mas venda ainda não saiu do papel; entenda o que falta
Com novo prazo, a ByteDance precisa chegar a um acordo até 17 de setembro para evitar um banimento nos EUA
IMC conclui parceria milionária com KFC no Brasil e ajusta estrutura operacional
A operação, que vinha rondando os mercados desde março, cria uma joint venture entre a empresa e uma afiliada da Kentucky Foods Chile
Tecnisa (TCSA3) mira venda de sete terrenos à Cyrela (CYRE3) por R$ 450 milhões; confira o que falta para a operação sair do papel
Além dos terrenos, a operação envolve a venda de CEPACs — títulos que permitem construir acima do limite urbano
Dividendos e JCP: Lojas Renner (LREN3) vai distribuir mais de R$ 200 milhões aos acionistas; confira os detalhes
A varejista de roupas pagará o valor bruto de R$ 0,203061 por ação ordinária, e o dinheiro deve cair na conta dos acionistas em 15 de julho deste ano
Dança das cadeiras: Engie Brasil faz mudanças na diretoria e cria nova área de energias renováveis
Alterações visam alinhamento ao modelo operacional global do grupo
Fale agora ou cale-se para sempre: Minerva (BEEF3) entra com recurso no Cade contra fusão de Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3)
A companhia alega ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica que o aval ao “casamento” desconsidera impactos relevantes à concorrência
Argo e Replan se juntam para criar terceira maior administradora de shoppings do Brasil; conheça
Com 30 shoppings distribuídos pelo país e cerca de R$ 10 bilhões em vendas por ano, conheça a nova gigante do setor
Compra do Banco Master pelo BRB: Galípolo diz que Banco Central precisa de mais informações para avaliar
Operação já foi aprovada pela Superintendência-Geral do Cade e agora aguarda aval da autoridade monetária
Cashback ou BTC: afinal, qual é o modelo de negócios do Méliuz? Falamos com o head da Estratégia Bitcoin da empresa
A empresa diz que o foco em cashback continua valendo como forma de gerar receita; desde o ano passado, porém, a maior parte de seu caixa vem sendo alocado em criptomoedas