🔴 +30 RECOMENDAÇÕES DE ONDE INVESTIR EM DEZEMBRO – VEJA AQUI

Tatiana Vaz

MUITO ALÉM DE SEGURO

Juntos, mas separados: como a Porto (PSSA3) atinge recordes de eficiência na Asset e em outras quatro áreas diferentes de negócios

Planos para a Porto Asset incluem a criação de uma plataforma de investimentos para que clientes do banco possam fazer aportes diretos

Tatiana Vaz
3 de fevereiro de 2025
6:35 - atualizado às 17:42
Celso Damadi, CFO da Porto (PSSA3)
Celso Damadi, CFO da Porto - Imagem: Divulgação

Em dezembro, 30 funcionários da Porto (PSSA3) que trabalhavam para os negócios da Asset, gestão de capital da holding, deixaram a sede da companhia no Campos Elíseos, centro da capital paulista, rumo a um prédio mais moderno e apartado de todo o resto do grupo, na Faria Lima. A separação física era também simbólica: uma maneira de mostrar à equipe (e ao mercado) a maior relevância que essa área de negócios ganha agora dentro do grupo. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Criada há 10 anos para gerir o capital próprio da empresa, a Asset ganhou nos últimos anos um peso maior ao começar a fazer a gestão também de terceiros, entre poucos clientes, corretores e funcionários. Acontece que a fama do negócio realmente cresceu — e o bolo gerido também: hoje, a gestora administra uma carteira de cerca de R$ 34 bilhões, sendo R$ 24 bilhões de capital próprio e os outros R$ 10 bilhões de terceiros.

O volume é quase três vezes menor do que o gerido inicialmente pela empresa lá atrás, em 2014, quando a área de negócios passou a operar separadamente com a chegada de Izak Benaderet como CIO dessa parte da holding. Naquele momento, a Porto Asset começava a diversificar o portfólio com estratégias múltiplas, que incluíam renda fixa, crédito privado, multimercados e previdência. 

A área cresceu a ponto de o foco, atualmente, ser a gestão de patrimônio de terceiros também com renda variável. Essa reestruturação está acontecendo por meio de uma parceria com a SFA Investimentos, gestora especializada em ações. O acordo, fechado em junho, envolveu um aporte de R$ 200 milhões em fundos administrados pela SFA, que passou a gerir a maior parte da alocação em ações da Porto, e deu origem ao Porto SFA FIC FIA. 

O fundo já existia e foi renomeado. Além dele, foi criado um fundo institucional, o Porto SFA Institucional FIC FIA. No mesmo mês, a Asset bateu um recorde de captação em seu principal fundo DI, o Porto Seguro RF Referenciado DI Crédito Privado, de R$ 7 bilhões no mês.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E é a turma que cuida dos recursos de terceiros que deu tchau à sede, com a ideia não só de transmitir a intenção de um compromisso maior, como também de colocar em prática o plano de criar uma plataforma de investimentos diretos no futuro (talvez até o final de 2025), já que hoje os produtos são vendidos apenas por parceiros, como BTG, Itaú e XP.

Leia Também

Para as pessoas que confiarem os recursos sob gestão da Porto, a estratégia será mais conservadora ou arrojada, de acordo com o perfil de cada cliente, mas nunca tão agressiva. 

“Queremos ser reconhecidos como uma Asset um pouco mais conservadora, que encontra bons rendimentos de proteção e eficiência da mesma forma e com a mesma qualidade que buscamos investimentos para os nossos próprios recursos”, diz Celso Damadi, CFO da Porto, em entrevista ao Seu Dinheiro

Porto: passos firmes e negócios entrelaçados 

Não é que a Porto entenda que não pode arriscar ou não queira traçar rotas mais ousadas para os clientes, pelo contrário. A companhia sabe que pode seguir nessa direção, vez ou outra, com passos firmes e tranquilos, graças à tradição e experiência colhida em anos e anos com seu negócio original, de seguros.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Temos uma visão clara de que é preciso estarmos protegidos da inflação, até porque nossos recursos próprios servem para cobrir o passivo, são nossa reserva técnica e o que nos dá segurança para eventualidades”, conta Damadi. 

Tanto que ele explica que, na visão da empresa, é preferível se proteger da inflação, com a garantia de investimentos que tragam juro real, do que correr riscos com operações de grande volatilidade. Não à toa, a Porto hoje tem uma parcela muito pequena de suas aplicações em renda variável, apenas 3%, em média. 

O dinheiro da reserva da companhia, ele explica, serve para cobrir tanto o pagamento de sinistros, calculados meticulosamente para estarem precificados na operação do dia a dia, quanto o de fatalidades que fogem do controle, como foi o caso da tragédia causada pelas chuvas torrenciais no Rio Grande do Sul, no primeiro semestre do ano passado. 

Para casos mais graves, a Porto tem resseguro (e precisa da reserva para acioná-lo, claro), fora o risco de desastres naturais inimagináveis, apontados como iminentes por cientistas. E são essa reserva e solidez que dão a segurança necessária para o negócio seguir, seja lá qual for o caso. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Por tudo isso, o nosso mercado requer uma reserva técnica consistente para garantir o ativo, nosso passivo garantidor. Por natureza, nosso negócio requer uma grande quantidade de aplicações financeiras, feitas para garantir uma rentabilidade”, afirma o CFO. 

É por sempre se preocupar em traçar planos para o caso de tudo dar errado que o cenário macroeconômico do país e do mundo, previsto com tanto pessimismo por muitos analistas e economistas para 2025, não assusta tanto a empresa. 

Juros altos, como os que o Brasil enfrenta hoje, com tendência de mais altas pela frente, são a base da grande maioria dos investimentos (a larga maioria em renda fixa) feitos pela Porto. 

Tirando a Asset, alocada na holding, o grupo tem hoje quatro vertentes de negócios: Porto Bank, Seguros, Saúde e Serviços. Claro que para a parte do banco, seguros e saúde, juros altos também são positivos, já que praticamente tudo é corrigido a favor dessas áreas da companhia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“A gente tem uma estrutura de capital muito robusta. Então, é claro que o aumento de taxas de juros do curto prazo favorecem o meu balanço quase que de forma imediata”, afirma Damadi.  

O que será do País a longo prazo é o que tira o sossego do CFO — ainda assim, com cautela. 

“Claro que, se o nível de desemprego subir, que não é o caso de agora, isso pode trazer alguma dificuldade de crescimento em todas as frentes”, comenta ele. “Mas o ponto é que estamos preparados para o que vier e temos muita oportunidade de crescimento. Em saúde, por exemplo, estamos crescendo muito, só que ainda temos uma participação pequena e muito para crescer”.

Damadi explica que, no segmento de saúde, a capilaridade das operações em um Brasil tão grande mostra que há espaço de sobra para desbravar ainda. “E estamos pensando em formas diferentes de conquistar mais espaço”, afirma. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Uma holding, quatro pilares de crescimento 

O CFO está na companhia há 20 anos e viu a Porto, antes chamada Porto Seguro e conhecida apenas pela oferta de seguros para automóveis, desenvolver negócios diferentes (e ampliar todos eles com o tempo) a ponto de ter que começar a organizar cada uma das fatias de operação em negócios distintos. 

Ou seja, a companhia já ofertava seguros, consertos residenciais, crédito, entre outros. A questão é que, com o tempo, o grupo viu que era mais jogo usar a estratégia de dividir para ocupar — seguida de entrelaçar com sinergias. 

Em abril de 2022, a Porto realizou um rebranding e anunciou a criação das unidades de negócio: Seguros, Bank e Saúde. A ideia era a de dar independência aos projetos e decisões, criar possibilidades de produtos e serviços diferentes e destravar o potencial dos segmentos. Anos depois, em dezembro de 2023, mais uma unidade de negócios surgiu, a Porto Serviço. 

No espaço de tempo entre lá e cá, todas as áreas conseguiram construir parcerias e realmente ter um jeito próprio. A Porto Serviços, que conta com um portfólio de serviços de assistências residenciais, empresariais e automotivas, tem hoje parcerias com grandes varejistas, como o Magazine Luiza, para a oferta de instalação do fogão e geladeira comprados nas lojas da rede. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A demanda tem sido tanta, que as parcerias semelhantes só crescem.

Na Porto Bank, um cartão de débito recém-lançado é hoje oferecido aos clientes, junto de crédito, previdência, seguros e outros produtos por meio de bancos parceiros. A Porto já conseguiu uma licença para operar como uma instituição financeira — apesar de, por enquanto, atender por meio de um aplicativo bancário. 

O banco oferece produtos como cartões de crédito, fiança locatícia, consórcios e previdência privada, consolidando-se como uma alternativa completa dentro do ecossistema da Porto.

Na área de Seguros, a mais tradicional, a liderança da Porto faz com que a empresa hoje pense em novas maneiras de atender, por meio da marca Azul, além de buscar novos formas de benefícios e treinamento para os corretores de seguros. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Já a Porto Saúde segue pelo mesmo sentido, mas em um caminho próprio. Há produtos pensados para empresas com muitos funcionários, poucos, e até um plano Bairros está no forno.

“Pense que é um plano pensado, por exemplo, para atender moradores de Moema [bairro da capital paulista], que concentra ali os melhores hospitais, médicos e laboratórios da região”, conta Damadi. “Para muitas empresas, talvez com um ou dois funcionários, essa opção fará mais sentido”.  

Percebe que todos esses serviços acabam, de alguma forma, conversando uns com os outros — e, principalmente, com a Asset? O objetivo é mesmo ganhar capilaridade e, com o tempo, atrair mais gente para algumas das várias portas abertas pela holding. 

“Queremos que o cliente do banco invista em nossa Asset e use nosso plano, ou o contrário”, conta o CFO. “Para nós não importa o que você queira usar, contanto que use Porto”, brinca. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

4 pilares: receita, rentabilidade e planos

A estratégia de diversificação aliada à sinergia entre os negócios tem rendido bons resultados. Apenas entre julho e setembro de 2024, o lucro líquido da companhia foi de R$ 739,1 milhões, um crescimento de 32,3% frente ao mesmo período de 2023, com um ROAE (Retorno sobre o Patrimônio Médio) de 22,9%. 

A Unidade Porto Seguro foi responsável por 59,3% da composição do resultado do terceiro trimestre, seguida por Porto Bank (22,8%), Porto Saúde (10,6%) e Porto Serviço (7,2%). 

Nos nove primeiros meses de 2024, o lucro líquido atingiu a marca de R$ 2 bilhões, um aumento de 25,2% em relação aos primeiros nove meses de 2023. Já o ROAE foi de 20,4% no período, constituído por uma rentabilidade sobre o patrimônio acima de 20% em todas as verticais, tanto no trimestre quanto no acumulado do ano.

De janeiro a setembro, a expansão da receita da holding foi de 12,9%, em relação ao mesmo período do ano anterior, o que acumula R$ 27,1 bilhões. O aumento de receitas se deu pela ampliação da base de clientes, 18 milhões no total. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Principais destaques (3T24 em comparação com 3T23): 

● Receita total: R$ 9,5 bilhões (+11%)
● Receita total Porto Seguro: R$ 5,5 bilhões (-0,2%)
● Receita Porto Saúde: R$ 1,7 bilhão (+41,5%)
● Receita Porto Bank: R$ 1,5 bilhão (+24,1%)
● Receita Porto Serviço: R$ 620,1 milhões

No terceiro trimestre, a unidade Porto Seguro registrou uma receita praticamente estável, com crescimento de 8,1% no seguro Patrimonial e de 10,4% no seguro de Vida. 

Na Porto Saúde, as receitas cresceram 41,5%, em relação ao terceiro trimestre de 2023, impulsionadas pelo aumento de 25% dos beneficiários no Seguro Saúde, com 641 mil vidas seguradas e favorecidas também pela expansão de 28,4% nos beneficiários do Seguro Odonto — 946 mil, no total. 

No Porto Bank as receitas expandiram 24,1% no período, com destaque para o avanço de 37,6% das vendas de consórcio, enquanto nas demais operações, como Crédito, Riscos Financeiros e Capitalização, o salto foi de 20% em todos os negócios. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para fechar, a Porto Serviço alcançou uma receita de R$ 620,1 milhões e realizou 1,3 milhão de serviços no trimestre. 

Vale lembrar aqui que duas empresas do grupo, Porto Saúde e Porto Serviço, já estão listadas na bolsa, mas ainda sem que emissão de ações tenham sido feitas, “para que a gente possa fazer o IPO quando acharmos conveniente”, como explica Damadi. 

Por enquanto, no entanto, não há intenção de um IPO, como já foi feito com a Porto Seguro. 

Dias atrás, saiu na imprensa uma suposta negociação da Porto Saúde com fundos de private equity com possíveis acionistas minoritários, dispostos a desembolsar R$ 1 bilhão por uma fatia da empresa. Oficialmente, a holding nega as tratativas. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Verdade ou não, a única certeza é que o grupo não vai querer dar um passo em falso. Assim como aprendeu a calcular todas as probabilidades de dar ruim com o seguro do carro de uma pessoa específica, que mora em um endereço específico e com hábitos e idade específicos, a única certeza é que a Porto deve calcular bem a mão de quem quer apertar no futuro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
LUZ NO FIM DO TÚNEL

Bancos oferecem uma mãozinha para socorrer os Correios, mas proposta depende do sinal verde do Tesouro Nacional

13 de dezembro de 2025 - 10:28

As negociações ganharam fôlego após a entrada da Caixa Econômica Federal no rol de instituições dispostas a emprestar os recursos

SEXTOU

Mais de R$ 9 bilhões em dividendos e JCP: Rede D’Or (RDOR3) e Engie (EGIE3) preparam distribuição de proventos turbinada

12 de dezembro de 2025 - 19:57

Os pagamentos estão programados para dezembro de 2025 e 2026, beneficiando quem tiver posição acionária até as datas de corte

MERCADO DE AÇÕES VAI ESQUENTAR?

BRK Ambiental: quem é a empresa que pode quebrar jejum de IPO após 4 anos sem ofertas de ações na bolsa brasileira

12 de dezembro de 2025 - 19:15

A BRK Ambiental entrou um pedido na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para realizar um IPO; o que esperar agora?

NAS PASSARELAS DO MERCADO

Os bastidores da nova fase da Riachuelo (GUAR3), segundo o CEO. Vale comprar as ações agora?

12 de dezembro de 2025 - 18:01

Em entrevista ao Money Times, André Farber apresenta os novos projetos de expansão da varejista, que inaugura loja-conceito em São Paulo

OS NEGÓCIOS DE SILVIO

O rombo de R$ 4,3 bilhões que quase derrubou o império de Silvio Santos; entenda o caso

12 de dezembro de 2025 - 16:51

Do SBT à Tele Sena, o empresário construiu um dos maiores conglomerados do país, mas quase perdeu tudo no escândalo do Banco Panamericano  

CHOQUE NO BOLSO

Citi corta recomendação para Auren (AURE3) e projeta alta nos preços de energia

12 de dezembro de 2025 - 16:15

Banco projeta maior volatilidade no setor elétrico e destaca dividendos como diferencial competitivo

EFEITO MONSTER

De sucos naturais a patrocínio ao campeão da Fórmula 1: quem colocou R$ 10 mil na ação desta empresa hoje é milionário

12 de dezembro de 2025 - 14:33

A história da Monster Beverage, a empresa que começou vendendo sucos e se tornou uma potência mundial de energéticos, multiplicando fortunas pelo caminho  

TENTA SE REERGUER

Oi (OIBR3) ganha mais fôlego para pagamentos, mas continua sob controle da Justiça, diz nova decisão

12 de dezembro de 2025 - 14:01

Esse é mais um capítulo envolvendo a Justiça, os grandes bancos credores e a empresa, que já está em sua segunda recuperação judicial

ALGUNS BILHÕES MENOS RICO

Larry Ellison, cofundador da Oracle, perdeu R$ 167 bilhões em um só dia: veja o que isso significa para as ações de empresas ligadas à IA

12 de dezembro de 2025 - 10:56

A perda vem da queda do valor da empresa de tecnologia que oferece softwares e infraestrutura de nuvem e da qual Ellison é o maior acionista

CRISE CORPORATIVA

Opportunity acusa Ambipar (AMBP3) de drenar recursos nos EUA com recuperação judicial — e a gestora não está sozinha

12 de dezembro de 2025 - 10:01

A gestora de recursos a acusa a Ambipar de continuar retirando recursos de uma subsidiária nos EUA mesmo após o início da RJ

DANÇA DAS CADEIRAS

Vivara (VIVA3) inicia novo ciclo de expansão com troca de CEO e diretor de operações; veja quem assume o comando

12 de dezembro de 2025 - 9:21

De olho no plano sucessório para acelerar o crescmento, a rede de joalherias anunciou a substituição de sua dupla de comando; confira as mudanças

PREPAREM OS BOLSOS

Neoenergia (NEOE3), Copasa (CSMG3), Bmg (BMGB4) e Hypera (HYPE3) pagam juntas quase R$ 1,7 bilhão em dividendos e JCP

11 de dezembro de 2025 - 20:11

Neoenergia distribui R$ 1,084 bilhões, Copasa soma R$ 338 milhões, Bmg paga R$ 87,7 milhões em proventos e Hypera libera R$ 185 milhões; confira os prazos

UM TRUNFO E UM PROBLEMA

A fome pela Petrobras (PETR4) acabou? Pré-sal é o diferencial, mas dividendos menores reduzem apetite, segundo o Itaú BBA

11 de dezembro de 2025 - 19:46

Segundo o banco, a expectativa de que o petróleo possa cair abaixo de US$ 60 por barril no curto prazo, somada à menor flexibilidade da estatal para cortar capex, aumentou preocupações sobre avanço da dívida bruta

CORRIDA ESPACIAL

Elon Musk trilionário? IPO da SpaceX pode dobrar o patrimônio do dono da Tesla

11 de dezembro de 2025 - 19:00

Com avaliação de US$ 1,5 trilhão, IPO da SpaceX, de Elon Musk, pode marcar a maior estreia da história

APETITE VORAZ

Inter mira voo mais alto nos EUA e pede aval do Fed para ampliar operações; entenda a estratégia

11 de dezembro de 2025 - 18:35

O Banco Inter pediu ao Fed autorização para ampliar operações nos EUA. Entenda o que o pedido representa

O QUE TER NA CARTEIRA

As 8 ações brasileiras para ficar de olho em 2026, segundo o JP Morgan — e 3 que ficaram para escanteio

11 de dezembro de 2025 - 17:45

O banco entende como positivo o corte na taxa de juros por aqui já no primeiro trimestre de 2026, o que historicamente tende a impulsionar as ações brasileiras

VENTANIA EM SP

Falta de luz causa prejuízo de R$ 1,54 bilhão às empresas de comércio e serviços em São Paulo; veja o que fazer caso tenha sido lesado 

11 de dezembro de 2025 - 16:30

O cálculo da FecomercioSP leva em conta a queda do faturamento na quarta (10) e quinta (11)

TEM JEITO DE BANCO, NOME DE BANCO...

Nubank busca licença bancária, mas sem “virar banco” — e ainda pode seguir com imposto menor; entenda o que está em jogo

11 de dezembro de 2025 - 15:06

A corrida do Nubank por uma licença bancária expõe a disputa regulatória e tributária que divide fintechs e bancões

GRANA PESADA

Petrobras (PETR4) detalha pagamento de R$ 12,16 bilhões em dividendos e JCP e empolga acionistas

11 de dezembro de 2025 - 12:43

De acordo com a estatal, a distribuição será feita em fevereiro e março do ano que vem, com correção pela Selic

DESAFIOS GLOBAIS

Quem é o brasileiro que será CEO global da Coca-Cola a partir de 2026

11 de dezembro de 2025 - 9:37

Henrique Braun ocupou cargos supervisionando a cadeia de suprimentos da Coca-Cola, desenvolvimento de novos negócios, marketing, inovação, gestão geral e operações de engarrafamento

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar