Grupo Toky (TOKY3) perde acionista de peso e agita conselho de administração com saída de dois executivos
Em comunicado, a home24 informou que está concluindo a venda de 52.482.042 ações ordinárias

Uma relevante transformação na estrutura acionária do Grupo Toky (TOKY3), antiga Mobly, estava no radar dos investidores desde o fim de julho. Mas, agora, é oficial: a home24 informou que está concluindo a venda de 52.482.042 ações ordinárias.
A fatia vendida equivale a 42,75% do total de papéis emitidos pela empresa. Além disso, a companhia alemã também comunicou a conclusão da venda de 2 milhões de ações remanescentes em uma transação de block-trade no mercado — ou seja, fora das ofertas públicas.
Com as operações, os executivos da home24, Philipp Christopher Steinhäuser e Marc Dominic Appelhoff, renunciaram aos cargos no conselho de administração do Grupo Toky (TOKY3).
Segundo o documento enviado, a decisão da acionista tem caráter de desinvestimento, sem intenção de alterar o controle acionário.
Após o anúncio, as ações TOKY3 amanheceram em alta. Por volta das 10h50, os papéis subiam 3,39%, a R$ 1,22.
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O que esperar do conselho agora?
Apesar de o fato relevante não indicar quem teriam sido os compradores, o portal Pipeline havia informado ainda em julho que a compra das ações da home24 foi realizada por duas partes.
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A primeira delas seria um grupo de gestoras, com a GTF Capital, de Rafael Ferri, à frente do negócio. O restante ficaria por conta da Latache e DSK, com a Quartzo, de Daniel Alberini, ainda segundo o Pipeline.
Além disso, o portal imformou que o Santander e o Bradesco, credores do Grupo Toky, sinalizaram que poderiam aprovar um waiver (uma renúncia temporária ou parcial de termos de um acordo) caso houvesse troca de controle na companhia.
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Grupo Toky já chegou a acusar a home24 de irregularidades
No primeiro semestre deste ano, a família Dubrule, fundadora da Tok&Stok — empresa adquirida pela então Mobly — tentou tomar o controle da companhia por meio de uma oferta pública de aquisição (OPA) abaixo do preço de mercado da ação MBLY3, à época.
A administração do hoje Grupo Toky recomendou aos acionistas rejeitar a oferta por uma série de motivos, entre eles a alegação de que, após investigação interna, a companhia apurou indícios de coordenação não divulgada ao mercado entre membros da família Dubrule e a home24. O Seu Dinheiro contou essa história aqui.
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