De Minas para Buenos Aires: argentinos são a primeira frente da expansão do Inter (INBR32) na América Latina
O banco digital brasileiro anunciou um novo plano de expansão e, graças a uma parceria com uma instituição financeira argentina, a entrada no mercado do país deve acontecer em breve

Depois do Pix, os argentinos terão acesso a mais uma solução financeira com DNA brasileiro. O Inter (INBR32) anunciou uma expansão na América Latina, começando pela Argentina, com a oferta da global account de investimentos.
Em breve, nossos hermanos terão acesso ao aplicativo do banco digital para download em seus smartphones.
Apesar da operação ainda depender da aprovação dos órgãos reguladores locais, uma parceria estratégica com o Grupo BIND deve acelerar o processo, já que o Inter não precisará obter uma licença bancária para atuar por lá.
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Novas oportunidades de investimento para os argentinos
Na estreia, os argentinos poderão investir diretamente em ações de gigantes globais listadas na Nyse (a bolsa de Nova York) e na Nasdaq, além de acessar ativos como ETFs, REITs e bonds.
Além dos investimentos, em uma segunda etapa da operação no país, o banco planeja expandir a oferta para incluir pagamentos, transferências, gift cards, cashbacks e uma variedade de outros benefícios, como experiências exclusivas.
“A expansão do nosso ecossistema global reflete o compromisso do Inter em atender a essa demanda existente na América Latina por meio de parcerias estratégicas, garantindo escala para o negócio enquanto oferecemos recursos sem fronteiras e sem custos operacionais significativos”, afirmou João Vitor Menin, CEO Global do Inter, em nota.
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Ambições de crescimento do Inter
Essa iniciativa faz parte de um plano maior de crescimento na América Latina.
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O banco, que já conta com 36 milhões de clientes e 3,9 milhões integrados ao seu ecossistema no Brasil e nos Estados Unidos, encerrou 2024 com o maior lucro de sua história.
A expansão parece alinhada ao ambicioso plano 60-30-30: alcançar 60 milhões de clientes, manter uma eficiência de 30% e atingir um ROE (retorno sobre o patrimônio) de 30%até 2027 – um patamar superior ao do Itaú (ITUB4).
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