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Super-juros, ativar: Ibovespa busca recuperação improvável em dia de Fed, Copom e reação a relatório de produção e vendas da Vale

Investidores antecipam interrupção de corte de juros nos EUA e aumento da taxa Selic no Brasil na primeira Super Quarta de 2025

29 de janeiro de 2025
8:04
Super Gêmeos, desenho animado dos anos 80.
Super Gêmeos, desenho animado dos anos 80. - Imagem: Flickr

A quarta-feira dos mercados financeiros começa com um clima um tanto retrô. Era pré-internet. Anos 1980, para ser mais preciso.

Crianças e adolescentes tinham a televisão aberta como único meio de acesso a desenhos animados, quase todos eles produzidos e licenciados pelos estúdios Hanna–Barbera.

Para os desavisados, Hanna-Barbera é a junção dos sobrenomes de William Hanna e Joseph Barbera, os criadores de Tom & Jerry.

A dupla se associou ainda nos anos 1950 para fundar os estúdios onde seriam criados outros clássicos da animação, como Flintstones, Jetsons, Smurfs, Scooby-Doo, Pepe Legal, Jonny Quest, Corrida Maluca… A lista é extensa.

Um dos muitos sucessos dos estúdios Hanna-Barbera foi a série Super Amigos, baseada nos quadrinhos da Liga da Justiça. Entre as personagens da série estavam os Super-Gêmeos, um casal de jovens adolescentes alienígenas.

Enquanto Zan tomava a forma da água em todos os seus estados, Janya podia se transformar em qualquer animal (real ou mitológico).

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Ao entrar em ação, a dupla tinha um bordão: “Super Gêmeos, ativar!”

A nostalgia adolescente vem à tona na primeira das sete Super Quartas dos bancos centrais programadas para 2025.

Conforme apurou a Carolina Gama, não haverá coincidência de datas em apenas uma das oito reuniões de política monetária dos bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos deste ano.

Para as decisões de juros de hoje, o presidente do Fed, Jerome Powell, assume o papel de Zan e congela a taxa de juros na faixa entre 4,25% e 4,50% ao ano, interrompendo o tímido alívio monetário ocorrido no segundo semestre de 2024 nos EUA.

Por aqui, Gabriel Galípolo estreia na presidência do Banco Central do Brasil no papel de Janya e toma a forma de uma girafa, esticando a 13,25% ao ano os super-juros vigentes nessas bandas ao mesmo tempo em que prepara o pescoço para mais.

Enquanto isso, na Sala de Justiça, a Vale volta a ter protagonismo no pregão, hoje com a repercussão de seu relatório de produção e vendas referente ao último trimestre de 2024.

O que você precisa saber hoje

GALÍPOLO NA PRESIDÊNCIA DO BC

Hoje, vamos conhecer a primeira decisão do Banco Central com Gabriel Galípolo na presidência e onde investir após a decisão do Copom. Assista ao Giro do Mercado e confira as análises e recomendações de especialistas.

VISÃO DO GESTOR
“Piquenique à beira do vulcão”: o que Luis Stuhlberger tem a dizer sobre o fiscal, inflação e juros no Brasil antes da reunião do Copom.
Para o gestor da Verde Asset, o quadro macro do país nunca esteve tão exacerbado, com uma dívida pública crescente, inflação elevada, juros restritivos e reservas de dólar encolhendo.

VOLTOU A SER POP?
Após tempestade em 2024, CEO do Banco do Brasil (BBAS3) aposta no agronegócio para expansão da carteira de crédito neste ano.
Para Tarciana Medeiros, a melhora dos níveis de produção, aliada ao equilíbrio da carteira de crédito do banco e às boas condições de renda e emprego, sustenta a visão otimista.

SOBREVIVENTE DOS 'ESCOMBROS'?
Weg (WEGE3) se junta à Nvidia e sofre com o ‘ChatGPT da China’: multinacional pode sobreviver ao DeepSeek? O JP Morgan tem a resposta.
Um dia após ter o pior dia na bolsa desde outubro de 2023, a Weg aparentava ser mais uma vítima do ‘Chat GPT da China’ – não na opinião de analistas do JP Morgan.

NOVO OURO CHINÊS
DeepSeek: quem é o fundador da maior concorrente da OpenIA, que transformou seu hobby num negócio capaz de abalar Wall Street.
Liang Wenfeng, fundador da DeepSeek, lançou um modelo de inteligência artificial generativa (IAG) gratuito e código aberto que fez com que a Nasdaq desabasse nesta semana.

DIÁRIO DOS 100 DIAS (DIA 9)
O tiro pela culatra de Donald Trump.
Presidente norte-americano saúda a inteligência artificial chinesa em uma manobra que fala muito mais de seus erros do que das big techs norte-americanas.

ARRUMANDO A CASA
Azul (AZUL4) conclui reestruturação de dívidas com bondholders, arrendadores e fabricantes.
Empresa aérea finalizou todas as fases exigidas para levantar US$ 525 milhões junto a investidores.

MAIS UMA REESTRUTURAÇÃO
Menos é mais? HSBC enxuga a estrutura mais uma vez e abandona duas linhas de negócio no Reino Unido, Europa e Estados Unidos.
Modificação é mais uma entre as várias reestruturações empreendidas pelo CEO, que assumiu em julho.

FAKECOINS
Criptomoedas falsas usam nome da DeepSeek e disparam no mercado com a febre da IA chinesa.
Ativos digitais fraudulentos seguem circulando em exchanges e ganhando força, enquanto a startup chinesa descarta, por ora, o lançamento de sua própria criptomoeda.

AGORA VAI?
Penny stock nunca mais? Acionistas da PDG Realty (PDGR3) aprovam nova proposta de grupamento de ações; saiba como vai funcionar.
A decisão foi tomada após uma reunião realizada em segunda convocação, com o objetivo de ajustar a proporção de ações a serem grupadas.

AVIAÇÃO NACIONAL
BNDES vai financiar R$ 2,1 bilhões para a exportação de 16 aviões da Embraer (EMBR3) para a Republic Airways, nos EUA.
As aeronaves do modelo E-175 serão entregues pela Embraer ainda em 2025 e a Republic Airways fará o pagamento em dólares ao BNDES.

SALDO POSITIVO
Fim da polêmica? Transações por Pix voltam a aumentar na segunda metade de janeiro após onda de polêmicas e fake news.
Onda de notícias falsas sobre taxação do Pix fez o volume de transações cair 13,4% no início do mês, em meio à polêmica com instrução normativa da Receita Federal.

NO CARRINHO DE COMPRAS
Vai ter remédios nas prateleiras dos mercados? CEO do Assaí (ASAI3) defende proposta e diz que Brasil está atrasado em 20 anos no debate.
A proposta de venda de remédios isentos de prescrição médica em supermercados tem gerado polêmica entre o setor farmacêutico e as redes varejistas.

APESAR DOS PESARES
Boeing anuncia pior resultado desde a pandemia com prejuízo de US$ 11,8 bilhões em 2024 – mas ações sobem em NY; entenda.
O prejuízo de US$ 11,8 bilhões de Boeing em 2024 é cinco vezes maior do que as perdas anunciadas no ano anterior, de US$ 2,24 bilhões.

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