🔴 ONDE INVESTIR 2º SEMESTRE – QUAIS AS RECOMENDAÇÕES PARA RENDA FIXA E DIVIDENDOS? ACOMPANHE OS PAINÉIS DO 2º DIA

Patrick Fuentes

Patrick Fuentes

Jornalista formado pela ECA-USP, foi repórter de Economia na Folha de S.Paulo e na CNN Brasil. Atualmente, atua na cobertura de empresas no Seu Dinheiro.

GANHADORES E PERDEDORES

As maiores altas e quedas do Ibovespa em abril: alívio nos juros foi boa notícia para ações, mas queda no petróleo derrubou petroleiras

Os melhores desempenhos são puxados principalmente pela perspectiva de fechamento da curva de juros, e azaradas do mês caem por conta da guerra comercial entre EUA e China

Patrick Fuentes
Patrick Fuentes
1 de maio de 2025
14:02 - atualizado às 12:45
Ação Ações Ibovespa zoom Mercados Small Caps B3
Ibovespa fechou abril em alta de 3,69%Imagem: iStock.com/MicroStockHub

O Ibovespa, principal índice da B3, fechou abril em alta de 3,69%, aos 135.066 pontos. E entre as ações do índice, houve claros vencedores e perdedores.

O Pão de Açúcar (PCAR3) acumulou 35,9% de alta, numa liderança apertada em relação ao segundo colocado, a LWSA (LSWA3), ex-Locaweb, com alta de 35,58%.

Os melhores desempenhos são puxados principalmente pela perspectiva de fechamento da curva de juros, diante da virada nas expectativas para a Selic nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom).

Em abril, o mercado passou a esperar altas menores para a taxa básica de juros e até mesmo um início de queda já no fim do ano. 

Já entre as azaradas do mês, a aérea Azul (AZUL4) lidera as piores performances, com queda de 55,32%, uma diferença dantesca da “medalha de alumínio”, Brava (BRAV3), com recuo de 24,89%.

A companhia aérea caiu devido à reação do mercado aos esforços da empresa para lidar com seus desafios financeiros em um setor hipercompetitivo como a aviação.

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No caso da Brava, a baixa é atribuída à perspectiva de desaceleração econômica global, derrubando o preço do barril Brent. Isso impactou diretamente o desempenho das petroleiras na B3 neste último mês.

As ações com melhores desempenhos na B3

1º lugar – Pão de Açúcar (PCAR3)

O grupo Pão de Açúcar saiu como a empresa com maior alta, com 35,9% em abril. Diferente das demais, a medalha de ouro teve sua disparada motivada pelas expectativas por mudanças no conselho de administração da varejista.

No fim de março, o Saint Germain, fundo de investimento controlado pelo empresário Nelson Tanure, solicitou a convocação de assembleia geral extraordinária visando a promover trocas no alto escalão.

A eleição ocorrerá em assembleia geral extraordinária convocada para a próxima semana, no dia 5 de maio.

O BTG Pactual tem recomendação neutra para as ações PCAR3 e estima o preço-alvo em R$ 4.

2º lugar – LWSA (LWSA3)

A medalha de prata vai para a LWSA (LWSA3), a primeira do ranking a ter seu desempenho puxado pelo fechamento da curva de juros, segundo Max Bohm, diretor de estratégia da Nomos Investimentos.

Empresas como a LWSA, que são sensíveis aos juros, tendem a ter uma boa performance quando há essa inclinação dos investidores para empresas domésticas”, afirma.

Em 2024, a LWSA3 reportou um prejuízo líquido de R$ 17,5 milhões no quarto trimestre, 61,2% menor do que o registrado no mesmo período do ano anterior.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) totalizou R$ 63,6 milhões no período, uma alta de 2,1% na base anual.

O BTG não considera a projeção para o primeiro trimestre deste ano inspiradora e considera o possível crescimento de 10% na receita líquida já precificado.

Portanto, não alterou o preço-alvo de R$ 7, com potencial de valorização de mais de 150%. O banco mantém a recomendação de compra.

3º lugar – Azzas (AZZA3)

Fechando o pódio de abril, a Azzas 2154 (AZZA3) encerrou abril com valorização acumulada de 28,9%. A empresa foi criada a partir da fusão entre a Arezzo e o Grupo Soma.

A Azzas 2154 registrou lucro líquido recorrente de R$ 168,9 milhões entre setembro e dezembro, 35,8% menor do que o reportado no mesmo período de 2023.

Em março, a empresa sofreu forte queda na bolsa em razão de rumores sobre o possível “divórcio” de seus principais executivos, além ded uma eventual cisão.

No mês de abril, os papéis AZZA3 viram uma recuperação deste movimento.

Na visão do Citi, a separação dos negócios é “improvável” e, se acontecer, será “destrutiva” para o valor da companhia, pelo menos num primeiro momento. Apesar disso, o Citi mantém a recomendação de compra das ações AZZA3, com preço-alvo de R$ 42.

4º lugar – Localiza (RENT3)

A Localiza (RENT3) pode não ter entrado no pódio, mas ainda está entre as maiores altas de abril. A locadora de carros encerrou o mês com 27,9% de alta após voltar ao radar dos investidores.

Segundo o Itaú BBA, a RENT3 é beneficiada por uma combinação de fatores: alta de 25% das ações em março; valorização do real ante o dólar — com as incertezas em torno das tarifas de importação nos Estados Unidos — e investidores procurando nomes beta (métrica de volatilidade de uma ação) para os portfólios.

Os analistas do banco também destacam que a visão positiva é sustentada pelos resultados do quarto trimestre, que agradaram os analistas. O Itaú BBA tem recomendação de compra com preço-alvo de R$ 50.

5º lugar – Yduqs (YDUQ3)

O quinto lugar consolida a forte recuperação do setor de educação, que vem passando por processos de reestruturação desde a pandemia, como um sucesso.

A Yduqs (YDUQ3) fecha o top 5 deste mês registrando uma ascensão de 27,5%, resultado também dos juros futuros mais baixos e da melhora nos resultados operacionais.

Analistas do Bank of America (BofA) apontaram a YDUQ3 como a preferida do banco entre as empresas do setor listadas na B3, em especial por possuir mais espaço para a reavaliação, aponta o banco.

O lucro por ação consensual para 2025, de R$ 1,55, está abaixo da faixa de guidance, de R$ 1,70, segundo o BofA.

“Em nossa visão, o consenso ainda não reflete a recente gestão de passivos [da Yduqs], que reduziu o spread do custo da dívida para 1,2% ante 1,7% no quarto trimestre de 2023, o que ajuda a compensar parcialmente o ambiente de juros altos”, afirmam os analistas do BofA.

Com isso, o banco manteve sua indicação de compra para os papéis e elevou o preço-alvo de R$ 15 para R$ 18.

O importante é competir: as ações com os piores desempenhos na B3

1º lugar – Azul (AZUL4)

Agora, liderando o ranking que nenhuma empresa gostaria de estar, a Azul (AZUL4) sai na frente das maiores baixas. Só em abril, a empresa acumulou queda de 55,3% no valor das ações.

O mercado vem reagindo mal ao anúncio de um aumento de capital de R$ 1,6 bilhão, considerado insuficiente para enfrentar os desafios financeiros da companhia.

Desde outubro de 2023, a Azul vem tentando estabelecer acordos e negociações com credores para resolver parte de sua dívida bilionária, que chegou ao fim de 2024 totalizando R$ 29,6 bilhões. Ainda assim, a empresa conseguiu chegar até aqui evitando uma recuperação judicial.

Outro fator que empurra a empresa endividada para a lanterna do ranking é sua atuação em um setor muito difícil de operar no longo prazo e que não gerou valor significativo para o seu acionista, seja via dividendos, seja via crescimento ou recompra.

O BTG Pactual tem recomendação neutra para a ação, com preço-alvo de R$ 17.

2º lugar – Brava (BRAV3)

Se no ranking das melhores ações as empresas eram de vários segmentos, o das piores, após a Azul, será monotemático. As empresas ligadas ao petróleo ocupam do segundo ao quarto lugar nas piores performances da Bolsa.

O desempenho ruim do setor de petróleo é atribuído à perspectiva de desaceleração econômica global, que derrubou a expectativa de demanda pelo petróleo e, consequentemente, o preço do barril Brent. Isso impactou diretamente a expectativa de geração de caixa dessas empresas.

O motivo da perspectiva de desaceleração é o tarifaço do presidente norte-americano Donald Trump às importações, particularmente a guerra comercial travada com a China.

Com isso, a Brava Energia acumulou queda de 24,8% em abril. De acordo com relatório do Goldman Sachs, o cenário macroeconômico não favorece as ações da empresa.

Entre os principais pontos levantados sobre a companhia está a sensibilidade ao preço do petróleo, já que a Brava é particularmente vulnerável a flutuações. Isso significa que, se os preços do petróleo caírem, a empresa provavelmente será mais afetada do que seus pares.

O banco também considerou o perfil de fluxo de caixa livre da Brava menos atraente em comparação com outras empresas do setor, tanto para 2025 quanto para 2026.

O Goldman Sachs rebaixou as ações da empresa para venda, e o preço-alvo foi reduzido de R$ 23 para R$ 20,60.

3º lugar – PetroReconcavo (RECV3)

Seguindo a onda das petroleiras, a PetroReconcavo (RECV3) ocupa o terceiro lugar com uma queda de 22,20% nas suas ações em abril.

Segundo o time de análise da Rico, a RECV3 deve adotar uma postura mais conservadora com dividendos, embora seus rendimentos permaneçam positivos em 2025.

Apesar do desempenho e das expectativas, o BTG Pactual mantém a recomendação de compra da PetroReconcavo, com preço-alvo de R$ 25.

4º lugar – Petrobras (PETR3 e PETR4)

Nem mesmo a estatal queridinha de muitos escapou do tombo das petroleiras em abril. A queda do petróleo cobrou o seu preço, assim como o relatório operacional divulgado na última terça-feira (29), indicando pouca variação na produção da Petrobras (PETR4).

Os papéis ordinários (PETR3) despencaram 21,48% em abril, enquanto os preferenciais (PETR4) tombaram 19,38%.

As vendas de petróleo para os EUA recuaram no primeiro trimestre de 2025 em relação ao mesmo período de 2024, passando de 7% do total embarcado para 4%. No quarto trimestre de 2024, os norte-americanos receberam 9% do total exportado pela estatal.

As vendas para a China representaram 36% do total, contra 46% no primeiro trimestre de 2024 e 30% no quarto trimestre de 2024. A Europa ficou com 27% das exportações da Petrobras no período, ante 31% no mesmo período do ano anterior.

Não há consenso em torno das recomendações das ações da Petrobras neste momento.

Dividendos da Petrobras em perigo? como desaceleração global pode afetar companhia

O Citi, por exemplo, tem indicação neutra, com preço-alvo para os ADRs (os papéis negociados em Nova York) de US$ 14. Já o Safra tem recomendação "outperform" (equivalente a compra) para as ações preferenciais da estatal, com preço-alvo de R$ 48.

Na mesma linha, o Itaú BBA tem recomendação de compra com preço-alvo de R$ 43 para os papéis negociados na B3.

5º lugar – Prio (PRIO3)

Por fim, a Prio (PRIO3) ficou em último lugar no ranking das piores performances na B3 em abril, com uma derrapada de 14,87% nas ações.

Apesar de figurar no lado negativo da lista, a petroleira vem apresentando um bom desempenho neste ano e ocupa essa posição devido basicamente à queda do petróleo no mercado internacional.

As projeções de resultados esperados para o primeiro trimestre de 2025 indicam uma receita líquida de US$ 695 milhões, um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de US$ 473 milhões e um lucro líquido recorrente de US$ 239 milhões.

O banco BTG Pactual também divulgou relatório hoje, afirmando que tem a Prio como nome favorito entre as ‘junior oils’.

“Prio é nosso nome preferido, beneficiada por forte geração de fluxo de caixa para o acionista, maior eficiência de custos e melhor execução comercial”, escreveram os analistas do banco.

Este seria um bom ponto de entrada, de acordo com os analistas, para os investidores focados no médio prazo: “O valuation atual das juniors oferece pontos de entrada atrativos para investidores focados no médio prazo.”

Com isso, a Prio tem recomendação de compra pelo BTG, com preço-alvo de R$ 68.

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