🔴TRÊS ROBÔS CRIADOS A PARTIR DE IA “TRABALHANDO” EM BUSCA DE GANHOS DIÁRIOS – ENTENDA AQUI

Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

VOLATILIDADE CRESCENTE

Embraer (EMBR3) não é a única a sofrer com as tarifas de Trump: as ações mais impactadas pela guerra comercial e o que esperar da bolsa agora

A guerra comercial chegou ao Brasil e promete mexer com os preços e a dinâmica de muitas empresas brasileiras; veja o que dizem os analistas

Camille Lima
Camille Lima
10 de julho de 2025
10:26 - atualizado às 12:10
bolsa brasileira ações ibovespa investimentos small caps
Imagem: Shutterstock

Enquanto boa parte da Faria Lima aproveitava uma pausa merecida na última quarta-feira (9), Donald Trump pegou os investidores de surpresa após o fechamento do pregão com o anúncio de novas tarifas. A guerra comercial, que até então parecia distante, chegou ao Brasil — e deve pesar sobre as ações locais nesta sessão.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A iminente sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros — a maior taxa aplicada a um país até o momento na atual rodada de tarifas — está prevista para entrar em vigor em 1º de agosto e promete mexer com os preços e a dinâmica de muitas empresas brasileiras.

A expectativa é que os ativos brasileiros no geral sintam o peso da nova dinâmica e das incertezas inicialmente.

Porém, quem deve sofrer mesmo a longo prazo são as grandes exportadoras brasileiras. Isso inclui especialmente as gigantes de bens de capital, mas algumas petroleiras e frigoríficos também podem ser atingidos de raspão.

Embraer (EMBR3): a mais afetada pelas tarifas de Trump

A Embraer (EMBR3), que possui 60% de seu faturamento nos Estados Unidos, é vista como a maior afetada pelas tarifas de Trump. Não à toa, as ações chegaram a cair mais de 7% na abertura do pregão antes de entrarem em leilão.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A fabricante de aeronaves pode sofrer impactos caso tenha que arcar integralmente com a sobretaxa de 50% sem conseguir repassar o aumento ao consumidor final. 

Leia Também

Para a XP Investimentos, o impacto potencial sobre o Ebitda da Embraer poderia ser significativo, com uma redução de 14% a 15% para cada aumento de 10% na tarifa, em virtude de sua operação de montagem final dos jatos executivos nos EUA. 

Há também um potencial impacto indireto na demanda dos jatos E1 em meio a um ambiente inflacionário para as aeronaves, com riscos de adiamento de entregas caso as companhias aéreas tentem evitar tais sobretaxas.

“Embora vejamos o anúncio de Trump principalmente como uma potencial barganha, esperamos que a preocupação dos investidores permaneça alta, dado o impacto potencial significativo que uma tarifa de importação de 50% sobre produtos brasileiros implicaria para a Embraer”, escreveram os analistas da XP. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A XP possui recomendação neutra para a Embraer, com potencial revisão negativa (downside) em relação às estimativas de consenso se as tarifas permanecerem mais altas em relação ao previsto.

Por sua vez, o UBS BB prevê impacto de aproximadamente US$ 70 milhões nos custos da Embraer e de 13% na margem financeira de 2026 para cada aumento de 10% na tarifa. Isso assumindo impacto apenas sobre jatos executivos, que têm 75% das vendas totais para os EUA.

Outras ações que podem sofrer com as tarifas de Trump

Outras empresas também devem ser atingidas pelas novas tarifas, embora com impactos menores. 

A WEG (WEGE3), por exemplo, tem cerca de 25% de sua exposição voltada para os Estados Unidos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além disso, os EUA se tornaram uma fonte chave de crescimento e lucratividade da "fábrica de bilionários da B3" nos últimos anos, principalmente impulsionada pela expansão no setor de infraestrutura energética, incluindo transformadores.

A empresa, no entanto, tem uma produção bem distribuída entre o Brasil, EUA e México, o que pode ajudar a mitigar os impactos negativos. 

Contudo, como grande parte de sua exportação envolve transformadores — com uma demanda global crescente —, o impacto deve ser mais limitado.

"Acreditamos que as tarifas e os riscos geopolíticos podem pesar nas ações da Embraer e da WEG no curto prazo, ou pelo menos trazer alguma clareza política à relação entre os dois países", escreveu o BTG Pactual.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O UBS BB aponta que a WEG poderia ter um impacto negativo de até 0,7 ponto percentual na sua margem. 

Além de WEG e Embraer, outras empresas de bens de capital sofrem com a sobretaxa de Trump

Ainda no setor de bens de capital, o Itaú BBA prevê um impacto negativo de até 14% das receitas para a Tupy (TUPY3). Porém, a empresa poderia mitigar parte do efeito negativo ao transferir a produção para o México, onde já possui capacidade ociosa, além de repasses de preços em contratos.

A Mahle Metal Leve (LEVE3) também está na lista de potenciais prejudicadas, já que em torno de 10% da receita vem dos EUA, com produtos fabricados no Brasil. Nesse caso, porém, a empresa não possui flexibilidade para realocar produção, já que a fábrica na Argentina não produz os mesmos componentes.

Outras ações como Iochpe-Maxion (MYPK3) e Marcopolo (POMO4) teriam um impacto neutro, segundo os analistas. Isso porque, embora tenha exposição à América do Norte, a produção da companhia é, em grande parte, realizada no México e nos EUA, o que deve reduzir os efeitos da nova tarifa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Qual o impacto para as ações de commodities?

De olho nas petroleiras e mineradoras

No caso das empresas de commodities, como as petroleiras, a reação pode ser menos significativa. Embora o Brasil dependa de importações dos EUA para derivados de petróleo e gás natural, muitos desses fluxos podem ser redirecionados para outros mercados. 

É por isso que a Petrobras (PETR4) seria pouco afetada, uma vez que apenas 4% do petróleo exportado foi para os EUA no primeiro trimestre.

Já a Prio (PRIO3) possui uma exposição maior, com cerca de 13% da receita vinda dos EUA, segundo o Bradesco BBI. Mesmo assim, o banco destaca que a empresa tem capacidade de redirecionamento. Também não está claro se o petróleo cru está incluído nas novas tarifas.

No caso de empresas como a Braskem (BRKM5), a XP vê como oportunidade a alta no preço das resinas plásticas e sua maior participação no mercado nacional, diante de um cenário de tarifas elevadas e de retaliação pelo governo brasileiro, segundo a XP.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

As empresas de aço já estavam sujeitas a uma tarifa setorial de 50% e provavelmente não serão mais afetadas pela nova medida. Isso limita impactos diretos nos lucros das siderúrgicas.

Uma lupa sobre o agronegócio

Já para a maioria das empresas do agronegócio, os produtos são menos relevantes nas importações dos EUA.

O BTG destaca a Jalles Machado (JALL3), que cerca de 50% das suas exportações de açúcar orgânico direcionadas para os EUA, correspondente a 5% da receita total.

No setor de alimentos, as exportações para os EUA representam apenas 2% e 5% das receitas da Marfrig (MRFG3) e Minerva (BEEF3), respectivamente. Enquanto isso, a BRF (BRFS3) e a JBS praticamente não têm exposição, o que mantém os impactos financeiros bem contidos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Porém, uma tarifa de 50% tornaria as exportações de carne bovina do Brasil para os EUA praticamente inviáveis, de acordo com o BTG.

É por isso que a Minerva é vista pela XP como a mais diretamente impactada entre as gigantes das proteínas, uma vez que aproximadamente 15% de suas receitas brutas dos últimos 12 meses foram geradas por exportações para os EUA.

"Apesar de acreditarmos que a companhia será capaz de redirecionar volumes para outros mercados, isso provavelmente ocorrerá em detrimento das margens", escreveram os analistas.

A Minerva embarcou cerca de R$ 800 milhões em estoques para os EUA no 1T25, que podem se beneficiar de preços mais altos após a tarifa. Mas a XP avalia que provavelmente não o suficiente para compensar totalmente a possível queda de volume.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Minerva afirmou nesta quinta-feira que a nova política tarifária do mercado norte-americano pode ter um impacto potencial máximo de cerca de 5% da receita líquida da companhia.

Ação da Suzano (SUZB3) sofre com novas tarifas

Segundo os analistas, o setor de celulose se destaca como um dos mais expostos às novas tarifas dos EUA. Porém, o impacto não é uniforme entre as empresas e há a possibilidade de redirecionamento dos fluxos.

A Klabin (KLBN11) parece estar em grande parte protegida, com menos de 5% de sua receita proveniente dos EUA, o que sugere um impacto mínimo. Já a Suzano (SUZB3) está mais exposta, com cerca de 15% de sua receita vinda dos Estados Unidos, segundo os analistas.

Para o Goldman Sachs, a Suzano é uma das maiores vítimas das tarifas anunciadas por Trump.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"Sua exposição relativamente alta aos EUA, com 19% das vendas líquidas totais, é grande demais para ser facilmente redirecionada para outras regiões e exigiria um esforço comercial e logístico significativo, além de potenciais pressões de preços no processo", escreveram os analistas.

Além disso, o banco avalia que a empresa também possui contratos de longo prazo com compradores importantes na região, o que dificulta potenciais modificações.

O Goldman avalia que, entre a cobertura de ações, a Suzano tem a maior exposição aos EUA, seguida pela CSN, Vale, Klabin, Gerdau e Dexco, embora as demais empresas tenham maior facilidade para redirecionar as vendas para outros mercados.

Enquanto isso, as ações citadas pelos analistas da XP Investimentos com potencial de sentir impacto das tarifas, mas menor exposição são: Suzano (SUZB3), CBA (CBAV3), Alpargatas (ALPA4), Minerva (BEEF3), Jalles (JALL3) e Tupy (TUPY3). 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A guerra tarifária vai prejudicar a boa toada da bolsa brasileira?

Para Marcelo Inoue, head de Equities Research da Perfin Equities, o primeiro impacto será uma reação negativa do mercado, mas, a longo prazo, o efeito prolongado nos lucros das empresas brasileiras será limitado. 

“O Brasil, na média, possui poucas empresas listadas com grande volume de produtos exportados para os Estados Unidos. Portanto, poucas linhas de negócio seriam muito vulneráveis à tarifação”, afirmou ao Seu Dinheiro.

De acordo com o BTG Pactual, os setores mais expostos aos EUA são:

  • Produtos semiacabados de ferro e aço (71,8% das exportações vão para os EUA), que já estão sujeitos a tarifas setoriais (superando 50%) e não devem ser impactados pelo anúncio;
  • Aeronaves (63,2%);
  • Materiais de construção (57,9%); e
  • Produtos de papel e celulose (43,2%).

Além disso, há a possibilidade de que essa tarifa gigantesca de 50% não se concretize totalmente, segundo Inoue.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Considerando o histórico de anúncios de Trump, o que geralmente vemos são bravatas e declarações midiáticas, seguidas de um tempo até a poeira baixar. O ponto-chave agora é o que realmente vai acontecer no fim das contas, em termos do percentual de tarifas. Se esses 50% se concretizarem, o impacto será significativo. Mas a grande questão é se isso realmente vai se materializar ou não”, afirmou o gestor.

De toda forma, o impacto imediato nas tarifas também afeta diretamente a curva de juros de longo prazo, elevando o custo de financiamento no Brasil. Isso pode desacelerar ainda mais os investimentos e o apetite pela bolsa brasileira.

Diante desse cenário, a Perfin avalia que se abrirá uma janela de oportunidade para comprar ações a preços descontados em meio ao susto do mercado.

A gestora hoje prefere manter o portfólio alocado em ações do setor elétrico, commodities e no Itaú Unibanco (ITUB4).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
VISÃO DO GESTOR

Rogério Xavier revela o ponto decisivo que pode destravar potencial para as ações no Brasil — e conta qual é a aposta da SPX para ‘fugir’ do dólar

20 de agosto de 2025 - 16:10

Na avaliação do sócio da SPX, se o Brasil tomar as decisões certas, o jogo pode virar para o mercado de ações local

FIIS HOJE

Sequóia III Renda Imobiliária (SEQR11) consegue inquilino para imóvel vago há mais de um ano, mas cotas caem

20 de agosto de 2025 - 13:23

O galpão presente no portfólio do FII está localizado na Penha, no Rio de Janeiro, e foi construído sob medida para a operação da Atento, empresa de atendimento ao cliente

VISÃO DO GESTOR

Bolsa brasileira pode saltar 30% até o fim de 2025, mas sem rali de fim de ano, afirma André Lion. Essas são as 5 ações favoritas da Ibiuna para investir agora 

20 de agosto de 2025 - 6:12

Em entrevista exclusiva ao Seu Dinheiro, o sócio da Ibiuna abriu quais são as grandes apostas da gestora para o segundo semestre e revelou o que poderia atrapalhar a boa toada da bolsa

O VALOR DE UMA CAIXA SEGURADORA

Cinco bancos perdem juntos R$ 42 bilhões em valor de mercado — e estrela da bolsa puxa a fila

19 de agosto de 2025 - 20:17

A terça-feira (19) foi marcada por fortes perdas na bolsa brasileira diante do aumento das tensões entre Estados Unidos e o Brasil

TOP PICK

As cinco ações do Itaú BBA para lucrar: de Sabesp (SBSP3) a Eletrobras (ELET3), confira as escolhidas após a temporada de resultados

19 de agosto de 2025 - 18:23

Banco destaca empresas que superaram as expectativas no segundo trimestre em meio a um cenário desafiador para o Ibovespa

TOUROS E URSOS #235

Dólar abaixo de R$ 5? Como a vitória de Trump na guerra comercial pode ser positiva para o Brasil

19 de agosto de 2025 - 12:20

Guilherme Abbud, CEO e CIO da Persevera Asset, fala sobre os motivos para ter otimismo com os ativos de risco no Touros e Ursos desta semana

VISÃO DO GESTOR

Exclusivo: A nova aposta da Kinea para os próximos 100 anos — e como investir como a gestora

18 de agosto de 2025 - 18:18

A Kinea Investimentos acaba de revelar sua nova aposta para o próximo século: o urânio e a energia nuclear. Entenda a tese de investimento

NA CARTEIRA

Entra Cury (CURY3), sai São Martinho (SMTO3): bolsa divulga segunda prévia do Ibovespa

18 de agosto de 2025 - 11:03

Na segunda prévia, a Cury fez sua estreia com 0,210% de peso para o período de setembro a dezembro de 2025, enquanto a São Martinho se despede do índice

DINHEIRO NA MÃO

Petrobras (PETR4), Gerdau (GGBR4) e outras 3 empresas pagam dividendos nesta semana; saiba quem recebe

18 de agosto de 2025 - 8:54

Cinco companhias listadas no Ibovespa (IBOV) entregam dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) aos acionistas na terceira semana de agosto

OAKTREE CAPITAL

Howard Marks zera Petrobras e aposta na argentina YPF — mas ainda segura quatro ações brasileiras

17 de agosto de 2025 - 16:55

A saída da petroleira estatal marca mais um corte de exposição brasileira, apesar do reforço em Itaú e JBS

RESUMO SEMANAL

Raízen (RAIZ4) e Braskem (BRKM5) derretem mais de 10% cada: o que movimentou o Ibovespa na semana 

16 de agosto de 2025 - 11:39

A Bolsa brasileira teve uma ligeira alta de 0,3% em meio a novos sinais de desaceleração econômica doméstica; o corte de juros está próximo?

CHAMOU NA CHINCHA

Ficou barata demais?: Azul (AZUL4) leva puxão de orelha da B3 por ação abaixo de R$ 1; entenda

15 de agosto de 2025 - 18:52

Em comunicado, a companhia aérea informou que tem até 4 de fevereiro de 2026 para resolver o problema

ACABAMENTO FOSCO

Nubank dispara 9% em NY após entregar rentabilidade maior que a do Itaú no 2T25 — mas recomendação é neutra, por quê?

15 de agosto de 2025 - 18:04

Analistas veem limitações na capacidade de valorização dos papéis diante de algumas barreiras de crescimento para o banco digital

É COMPRA ATRÁS DE COMPRA

TRXF11 renova apetite por aquisições: FII adiciona mais imóveis no portfólio por R$ 98 milhões — e leva junto um inquilino de peso

15 de agosto de 2025 - 10:35

Com a transação, o fundo imobiliário passa a ter 72 imóveis e um valor total investido de mais de R$ 3,9 bilhões em ativos

TORCEU O NARIZ

Banco do Brasil (BBAS3): Lucro de quase R$ 4 bilhões é pouco ou o mercado reclama de barriga cheia?

15 de agosto de 2025 - 10:18

Resultado do segundo trimestre de 2025 veio muito abaixo do esperado; entenda por que um lucro bilionário não é o bastante para uma instituição como o Banco do Brasil (BBAS3)

RECUPERANDO O FÔLEGO

FII anuncia venda de imóveis por R$ 90 milhões e mira na redução de dívidas; cotas sobem forte na bolsa

14 de agosto de 2025 - 12:10

Após acumular queda de mais de 67% desde o início das operações na B3, o fundo imobiliário vem apostando na alienação de ativos do portfólio para reduzir passivos

VISÃO DO GESTOR

“Basta garimpar”: A maré virou para as small caps, mas este gestor ainda vê oportunidade em 20 ações de ‘pequenas notáveis’

14 de agosto de 2025 - 6:04

Em meio à volatilidade crescente no mercado local, Werner Roger, gestor da Trígono Capital, revelou ao Seu Dinheiro onde estão as principais apostas da gestora em ações na B3

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Dólar sobe a R$ 5,4018 e Ibovespa cai 0,89% com anúncio de pacote do governo para conter tarifaço. Por que o mercado torceu o nariz?

13 de agosto de 2025 - 13:25

O plano de apoio às empresas afetadas prevê uma série de medidas construídas junto aos setores produtivos, exportadores, agronegócio e empresas brasileiras e norte-americanas

HERE COMES A NEW CHALLENGER

Outra rival para a B3: CSD BR recebe R$ 100 milhões do Citi, Morgan Stanley e UBS para criar nova bolsa no Brasil

12 de agosto de 2025 - 16:57

Investimento das gigantes financeiras é mais um passo para a empresa, que já tem licenças de operação do Banco Central e da CVM

FOME DE AQUISIÇÃO

HSML11 amplia aposta no SuperShopping Osasco e passa a deter mais de 66% do ativo

12 de agosto de 2025 - 15:28

Com a aquisição, o fundo imobiliário concluiu a aquisição adicional do shopping pretendida com os recursos da 5ª emissão de cotas

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar