🔴 ONDE INVESTIR EM OUTUBRO? MELHORES AÇÕES, FIIS E DIVIDENDOS – CONFIRA AQUI

Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

LEÃO COM MAIS APETITE

“Caixa de Pandora tributária”: governo quer elevar Imposto de Renda sobre JCP para 20% e aumentar CSLL. Como isso vai pesar no bolso do investidor?

Governo propõe aumento no Imposto de Renda sobre JCP e mudanças na CSLL; saiba como essas alterações podem afetar seus investimentos

Camille Lima
Camille Lima
9 de junho de 2025
17:23 - atualizado às 19:30
Governo avalia aumentar imposto sobre JCP.
Governo avalia aumentar imposto sobre JCP. - Imagem: Dall-E/ChatGPT

O Leão está com fome — e quer abocanhar uma fatia ainda maior dos rendimentos dos investidores. O governo propôs nesta segunda-feira (9) o aumento da alíquota do Imposto de Renda (IR) sobre os juros sobre capital próprio (JCP).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A proposta prevê o salto da alíquota atual de 15% para 20% na retenção de IR sobre os valores pagos pelas empresas em JCP a pessoas físicas.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, confirmou, em entrevista à CNN Brasil, que o Governo Federal pretende incluir os JCP dentro do pacote de alternativas para compensar o recuo do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

“Haddad falou ontem que o JCP poderia entrar nesse pacote de ajuste e disse que iria reforçar a questão na medida provisória, mas sem incidência imediata. Virá no texto, mas sem força de lei, para que o Congresso possa fazer esse debate. O que eu penso é que o governo quer que esse debate sobre JCP seja feito nessa janela que nós acabamos criando agora”, disse Motta à CNN.

Para economistas, essa potencial mudança deve afetar tanto a estrutura de capital das empresas como também a forma de remuneração dos acionistas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Se for adiante, o impacto para o investidor é direto: menos dinheiro no bolso. Já para as empresas — especialmente os grandes bancos —, a mudança afeta o planejamento tributário. 

Leia Também

Assim como os dividendos, o JCP é uma das opções que as empresas listadas na bolsa possuem para distribuir parte dos lucros para os acionistas. Quem muito utiliza desse mecanismo são os bancões brasileiros.

Hoje, o JCP traz uma vantagem financeira para as companhias. Isso porque o valor distribuído aos investidores pode ser deduzido como despesa financeira, o que diminui a base tributável de impostos como o IRPJ e a CSLL.

O impacto do imposto maior sobre o JCP: quem paga a conta?

Para agentes de mercado, a medida sobre os proventos pode afetar negativamente os investidores, especialmente no setor bancário, que é um dos maiores pagadores de JCP na bolsa brasileira. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Afinal, aumentar a alíquota de IR sobre JCP reduz o rendimento líquido dos investidores e piora a atratividade para ações. Em especial, para o setor bancário, que é o grande pagador de JCP na bolsa brasileira.

Segundo levantamento exclusivo feito pela Elos Ayta Consultoria, a pedido do Seu Dinheiro, o Bradesco foi quem distribuiu mais juros sobre o capital próprio aos acionistas. 

Só nos últimos 12 meses, as ações BBDC3 tiveram um dividend yield (retorno com dividendos) de 10,55% com JCP. No mesmo período, os papéis BBDC4 somaram um yield de 10,28% com essa modalidade de proventos. 

Confira as ações com maior dividend yield de JCP nos últimos 12 meses:

A ideia inicial por trás do JCP é permitir que as empresas deduzam esse valor, incentivando-as a manter mais capital próprio, reduzindo o nível de alavancagem e, consequentemente, os riscos operacionais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Porém, com o aumento da alíquota de IR sobre os JCP, especialistas acreditam que o governo está desidratando o mecanismo em vez de resolver de forma definitiva a questão, o que pode enfraquecer a funcionalidade do JCP ao longo do tempo.

Para Antônio Martins, analista da Kinea, no entanto, a mudança na alíquota não deverá alterar a estratégia dos bancos. 

Isso porque, apesar do impacto no rendimento líquido do investidor, o pagamento do JCP ainda se mantém vantajoso para os bancos, uma vez que ele continua reduzindo o lucro tributável das instituições financeiras.

No entanto, Martins alerta para uma pressão sobre as ações, uma vez que o rendimento líquido do investidor vai encolher, dada a maior alíquota de IR.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"Uma caixa de Pandora tributária"

Embora o JCP continue sendo uma alternativa viável para a remuneração dos acionistas, há riscos maiores do radar do que uma queda da atratividade dos proventos.

O maior risco apontado por agentes do mercado é o aumento da insegurança jurídica no setor financeiro, com possíveis desdobramentos em toda a bolsa. 

Isso porque, tradicionalmente, os bancos são vistos pelo governo como um setor que deveria pagar mais impostos, especialmente em momentos de necessidade de arrecadação.

Atualmente, os bancos já enfrentam a maior alíquota de IRPJ e CSLL entre todas as empresas da bolsa, com 45% sobre o lucro real, enquanto outras empresas pagam cerca de 34%, segundo o analista da Kinea.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para um gestor de mercado, a pressão sobre o JCP não parece ter fim — e a mudança pode ser apenas o estopim de um movimento maior para aumentar a tributação.

“Eu não acho que acabou o problema do governo com o JCP. Ele vai continuar incomodando, e o governo pode querer arrancar mais um ou dois porcentinhos cada vez que precisar de dinheiro. Parece ter aberto uma caixa de Pandora tributária. Essas mudanças contaminam o resto, gera uma percepção de prêmio de risco generalizado. Se eu invisto em uma empresa, preciso me questionar: será que esse setor está dando sopa e o governo vai querer arrancar um pouco do dinheiro?”, ponderou um gestor.

Mais imposto para bancos e fintechs: Fazenda também quer mudar a CSLL

A proposta de elevação do IR sobre JCP não veio sozinha. A equipe econômica de Fernando Haddad também propôs uma reformulação na CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) para instituições financeiras, incluindo fintechs.

Hoje, existem três alíquotas de CSLL: 9%, 15% e 20%, a depender do tipo de instituição. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para instituições financeiras, a alíquota padrão é de 15%. Os bancos pagam 20%, enquanto as instituições de pagamento, onde muitas fintechs se enquadram, pagam 9%.

A proposta do governo é acabar com a alíquota de 9%, tornando padrão os 15% ou 20%. Isso aumenta a alíquota efetiva das instituições de pagamento na média.

Além disso, também surgiram rumores de propostas do governo para elevar a CSLL de 20% para 22% para os bancos.

Isso geraria um impacto considerável no setor, especialmente nas fintechs menores, que não têm a mesma estrutura sofisticada dos grandes players do mercado, na leitura de analistas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na visão do analista Antônio Martins, fintechs como Nubank e Inter não devem sentir grandes efeitos, pois já pagam alíquotas de CSLL que giram em torno de 15% e 20%, respectivamente. 

“Quem mais deveria sofrer são as fintechs consideradas ‘instituições de pagamento’. Dentre elas, vale destacar as adquirentes Stone e PagBank. Porém, uma ressalva é que essas adquirentes também têm estruturas complexas, como parte da operação sendo realizada via FIDCs, o que pode reduzir o impacto dessa maior alíquota de CSLL”, disse o analista.

Para Martins, a redução da assimetria de alíquota entre bancos e fintechs deve ser favorável para os grandes bancos. “Essa é uma batalha longa que os bancos travam contra as fintechs.”

Embora o aumento da CSLL afete o lucro das instituições, há um efeito secundário importante: a reavaliação dos ativos fiscais diferidos dos bancos. “Essa reavaliação deveria gerar um impacto positivo para o resultado dos bancos, mas isso deve ser um valor pequeno e ‘one-off’”, disse Martins.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na visão de Ricardo Hammoud, economista e professor da FGV, como a CSLL incide sobre o lucro e os grandes bancos tendem a ter lucros maiores, essa incidência vai ser maior — e, consequentemente, a rentabilidade será mais pressionada. 

É por isso que o economista vê uma tendência maior de que os bancões sejam mais impactados, enquanto as fintechs, que tendem a ter margens menores, seriam menos afetadas pelo aumento da contribuição.

“Essa majoração da alíquota pode impactar já nos resultados dos bancos e também afetar as projeções e o planejamento dos bancos para 2025”, disse Hammoud. 

Medidas substituem aumento do IOF

Essas medidas fazem parte do novo pacote fiscal para substituir a elevação das alíquotas de IOF, que causaram grande polêmica no mercado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Um gestor inclusive descreve os últimos atos do governo como uma espécie de "brainstorm a céu aberto".

O pacote foi discutido ontem por membros do Executivo e do Legislativo e deve ser apresentado ao presidente Lula na próxima terça-feira (10).

As propostas ainda precisam do aval do presidente. Se aprovadas, devem ser oficializadas por meio de Medida Provisória (MP), que posteriormente será analisada pelo Congresso Nacional.

Assim, não há certeza de que todas as medidas irão de fato entrar em vigor, mas existe uma percepção geral no governo de que há um excesso de isenções tributárias, então alguma coisa deve passar.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Algumas medidas negociadas pelo governo com os líderes do Congresso já foram confirmadas pelo ministro da Fazenda, que falou com a imprensa ao sair da reunião na noite de domingo. 

Entre as ideias já confirmadas, está a taxação de 5% sobre os rendimentos das LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio) — aplicações que hoje são isentas de impostos. Nesta reportagem, você pode conferir se ainda vale a pena investir em LCI e LCA com esta nova alíquota.

Outro item confirmado no pacote é o aumento da alíquota sobre as apostas esportivas (bets). A ideia é elevar a cobrança de 12% para 18% sobre o rendimento bruto das apostas.

A avaliação do economista Ricardo Hammoud é que todas essas mudanças tributárias "mostram que o governo está perdido". 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Em vez de cortar gastos, o governo procura aumentar alíquotas onde é mais fácil e vai atirando sem parar. Só que isso gera riscos. Isso faz com que o investimento de longo prazo seja bastante afetado, que é o que o Brasil mais precisaria”, afirmou.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
FII EXPERIENCE 2025

Fiagro multiestratégia e FoFs de infraestrutura: as inovações no horizonte dos dois setores segundo a Suno Asset e a Sparta

23 de outubro de 2025 - 11:00

Gestores ainda fazem um alerta para um erro comum dos investidores de fundos imobiliários que queiram alocar recursos em Fiagros e FI-Infras

FII EXPERIENCE 2025

FIIs atrelados ao CDI: de patinho feio à estrela da noite — mas fundos de papel ainda não decolam, segundo gestor da Fator

23 de outubro de 2025 - 7:02

Em geral, o ciclo de alta dos juros tende a impulsionar os fundos imobiliários de papel. Mas o voo não aconteceu, e isso tem tudo a ver com os últimos eventos de crédito do mercado

HORA DE VENDER

JP Morgan rebaixa Fleury (FLRY3) de compra para venda por desinteresse da Rede D’Or, e ações têm maior queda do Ibovespa

22 de outubro de 2025 - 17:31

Corte de recomendação leva os papéis da rede de laboratórios a amargar uma das maiores quedas do Ibovespa nesta quarta (22)

FII EXPERIENCE 2025

“Não é voo de galinha”: FIIs de shoppings brilham, e ainda há espaço para mais ganhos, segundo gestor da Vinci Partners

22 de outubro de 2025 - 16:55

Rafael Teixeira, gestor da Vinci Partners, avalia que o crescimento do setor é sólido, mas os spreads estão maiores do que deveriam

CHEGOU AO TOPO?

Ouro cai mais de 5% com correção de preço e tem maior tombo em 12 anos — Citi zera posição no metal precioso

21 de outubro de 2025 - 18:30

É a pior queda diária desde 2013, em um movimento influenciado pelo dólar mais forte e perspectiva de inflação menor nos EUA

VAMOS...PULAR!

Por que o mercado ficou tão feliz com a prévia da Vamos (VAMO3) — ação chegou a subir 10%

21 de outubro de 2025 - 15:04

Após divulgar resultados operacionais fortes e reforçar o guidance para 2025, os papéis disparam na B3 com investidores embalados pelo ritmo de crescimento da locadora de caminhões e máquinas

MUDANÇAS NO ALTO ESCALÃO

Brava Energia (BRAV3) enxuga diretoria em meio a reestruturação interna e ações têm a maior queda do Ibovespa

21 de outubro de 2025 - 12:10

Companhia simplifica estrutura, une áreas estratégicas e passa por mudanças no alto escalão enquanto lida com interdição da ANP

BOLSA DOURADA

Inspirada pela corrida pelo ouro, B3 lança Índice Futuro de Ouro (IFGOLD B3), 12° novo indicador do ano

21 de outubro de 2025 - 9:03

Novo indicador reflete a crescente demanda pelo ouro, com cálculos diários baseados no valor de fechamento do contrato futuro negociado na B3

FIIS HOJES

FII RCRB11 zera vacância do portfólio — e cotistas vão sair ganhando com isso

20 de outubro de 2025 - 18:01

O contrato foi feito no modelo plug-and-play, em que o imóvel é entregue pronto para uso imediato

PRÉVIA OPERACIONAL 3T35

Recorde de vendas e retorno ao Minha Casa Minha Vida: é hora de comprar Eztec (EZTC3)? Os destaques da prévia do 3T25

20 de outubro de 2025 - 11:55

BTG destaca solidez nos números e vê potencial de valorização nas ações, negociadas a 0,7 vez o valor patrimonial, após a Eztec registrar o maior volume de vendas brutas da sua história e retomar lançamentos voltados ao Minha Casa Minha Vida

BALANÇO SEMANAL

Usiminas (USIM5) lidera os ganhos do Ibovespa e GPA (PCAR3) é a ação com pior desempenho; veja as maiores altas e quedas da semana

18 de outubro de 2025 - 15:40

Bolsa se recuperou e retornou aos 143 mil pontos com melhora da expectativa para negociações entre Brasil e EUA

ESTRATÉGIA

Como o IFIX sobe 15% no ano e captações de fundos imobiliários continuam fortes mesmo com os juros altos

18 de outubro de 2025 - 14:25

Captações totalizam R$ 31,5 bilhões até o fim de setembro, 71% do valor captado em 2024 e mais do que em 2023 inteiro; gestores usam estratégias para ampliar portfólio de fundos

DAY TRADE

De operário a milionário: Vencedor da Copa BTG Trader operava “virado”

18 de outubro de 2025 - 13:29

Agora milionário, trader operava sem dormir, após chegar do turno da madrugada em seu trabalho em uma fábrica

FORTALEZA SEGURA

Apesar de queda com alívio nas tensões entre EUA e China, ouro tem maior sequência de ganhos semanais desde 2008

17 de outubro de 2025 - 19:11

O ouro, considerado um dos ativos mais seguros do mundo, acumulou valorização de 5,32% na semana, com maior sequência de ganhos semanais desde setembro de 2008.

COPA BTG TRADER

Roberto Sallouti, CEO do BTG, gosta do fundamento, mas não ignora análise técnica: “o mercado te deixa humilde”

17 de outubro de 2025 - 18:40

No evento Copa BTG Trader, o CEO do BTG Pactual relembrou o início da carreira como operador, defendeu a combinação entre fundamentos e análise técnica e alertou para um período prolongado de volatilidade nos mercados

VAI COMEÇAR O BARATA-VOA?

Há razão para pânico com os bancos nos EUA? Saiba se o país está diante de uma crise de crédito e o que fazer com o seu dinheiro

17 de outubro de 2025 - 17:25

Mesmo com alertas de bancos regionais dos EUA sobre o aumento do risco de inadimplência de suas carteiras de crédito, o risco não parece ser sistêmico, apontam especialistas

AUMENTOU O RISCO BRASIL?

Citi vê mais instabilidade nos mercados com eleições de 2026 e tarifas e reduz risco em carteira de ações brasileiras

17 de outubro de 2025 - 13:03

Futuro do Brasil está mais incerto e analistas do Citi decidiram reduzir o risco em sua carteira recomendada de ações MVP para o Brasil

QUANDO HÁ UMA BARATA…

Kafka em Wall Street: Por que você deveria se preocupar com uma potencial crise nos bancos dos EUA

17 de outubro de 2025 - 9:49

O temor de uma infestação no setor financeiro e no mercado de crédito norte-americano faz pressão sobre as bolsas hoje

REGIME FÁCIL

B3 se prepara para entrada de pequenas e médias empresas na Bolsa em 2026 —  via ações ou renda fixa

16 de outubro de 2025 - 0:05

Regime Fácil prevê simplificação de processos e diminuição de custos para que companhias de menor porte abram capital e melhorem governança

INVESTIMENTO CONSCIENTE

Carteira ESG: BTG passa a recomendar Copel (CPLE6) e Eletrobras (ELET3) por causa de alta no preço de energia; veja as outras escolhas do banco

15 de outubro de 2025 - 18:58

Confira as dez escolhas do banco para outubro que atendem aos critérios ambientais, sociais e de governança corporativa

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar