Ação defensiva, com motor de crescimento ligado e boa rentabilidade: Frasle (FRAS3) ganha novo selo de aprovação do Santander
Para analistas, empresa combina defesa em tempos difíceis com projeções robustas de lucro e expansão internacional

Se você procura uma ação com perfil defensivo, rentabilidade elevada e um bom motor de crescimento para os próximos anos, o Santander elege a Frasle (FRAS3) como uma boa pedida para a carteira de investimentos.
A fabricante de autopeças acaba de ganhar novo selo de aprovação do banco, que manteve recomendação outperform, equivalente à compra, para as ações FRAS3.
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Os analistas também elevaram o preço-alvo para os papéis, de R$ 27,00 para R$ 32,00 para o fim de 2025.
A nova cifra implica uma valorização potencial de 21,4% em relação às cotações do último fechamento.
Por trás do otimismo com as ações da Frasle (FRAS3)
A tese otimista do Santander para a Frasle é baseada na perspectiva de que a empresa está bem posicionada para continuar crescendo organicamente, ao mesmo tempo em que colhe os frutos da integração com a Dacomsa, sua maior aquisição até o momento.
Para os analistas, como 91% da receita da Frasle é proveniente do mercado de reposição, a empresa se mostra resistente a ciclos econômicos e mantém o giro mesmo quando o motor da economia engasga.
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E tem mais: a empresa também ganha com a alta do dólar. A exposição crescente a mercados externos protege contra o risco Brasil e ainda oferece uma alavanca cambial para a carteira.
Apesar de o valuation não apresentar descontos, com as ações negociadas a um múltiplo 8,1 vezes o valor de firma sobre Ebitda estimado para 2025, em linha com a média histórica de cinco anos, a Frasle apresenta “características típicas de empresas de alta qualidade”.
Entre elas, estão uma rentabilidade elevada, com retorno sobre o capital investido estimado entre 2025 e 2027 na casa dos “high teens”, acima de 15%, e crescimento acelerado de Ebitda e do lucro líquido para os próximos anos.
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Os riscos à tese otimista do Santander
Na avaliação do Santander, para investidores em busca de um papel que combine proteção em momentos turbulentos com potencial de valorização no longo prazo, a Frasle parece entregar as duas coisas.
Claro, os riscos existem. Entre eles, os analistas citam:
- Desafios na expansão internacional e na integração das aquisições recentes;
- Valorização do real pressionando as exportações;
- Dependência de montadoras (OEMs);
- Preços de matérias-primas;
- Aumento da concorrência;
- Interrupções na cadeia de suprimentos; e
- Cenário macroeconômico.
Mas, por ora, o banco vê mais estrada livre do que obstáculos à frente. Frasle segue firme na pista — e agora com recomendação renovada para acelerar.
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