Mobly (MBLY3) aprova aumento de capital milionário e emitirá até R$ 500 milhões em debêntures; operações fazem parte de acordo de compra do controle da Tok&Stok
Ambas as operações fazem parte do acordo para compra do controle da Tok&Stok, anunciado pela Mobly em agosto

O aumento de capital proposto pela Mobly (MBLY3) após anunciar que adquiriu o controle da Tok&Stok vai sair do papel. O conselho de administração da companhia aprovou nesta quinta-feira (17) uma capitalização de até R$ 230,6 milhões.
De acordo com o comunicado enviado ao mercado, serão emitidas de 13,6 milhões a 56,2 milhões de novas ações. Cada uma delas sairá a R$ 4,08 na operação — o valor é cerca de 91,5% superior ao fechamento dos papéis hoje.
Além disso, a varejista comunicou que fará também sua primeira emissão de debêntures. Os títulos de dívida serão emitidos em série única, para colocação privada, com subscrição mínima de R$ 100 milhões e máxima de R$ 500 milhões.
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Mobly adquiriu controle da Tok&Stok após anos de negociação
Vale relembrar que ambas as operações fazem parte do acordo para compra do controle da Tok&Stok, anunciado pela Mobly em agosto.
Na época, a empresa já havia informado que faria um aumento de capital para incorporar 60,1% do capital da Tok&Stok em posse de fundos geridos pela SPX Capital e emitiria debêntures aos seus acionistas e afiliadas dos controladores da Tok&Stok.
As debêntures são conversíveis. Ou seja, darão aos seus titulares o direito de subscrever novas ações ordinárias adicionais da Mobly.
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Mas o acordo prevê um lock-up de 24 meses, período no qual tanto os atuais acionistas controladores e fundadores da Mobly como os fundos geridos pela SPX se comprometem a manter as ações.
Com o controle da Tok&Stok, a companhia passa a somar 70 lojas e uma receita anual de R$ 1,6 bilhão, tornando-se uma das maiores redes varejistas especializadas em móveis no país.
Além disso, há uma expectativa por parte da atual gestão de aumentar gradualmente a geração de caixa, resultando em um incremento anual adicional de R$ 80 milhões a R$ 135 milhões ao ano ao longo de um período de cinco anos.
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