Os seres humanos não vão competir com a Inteligência Artificial, Rússia quer se livrar do dólar e guerra de chips entre EUA e China: Os destaques do Seu Dinheiro na semana
O debate sobre a inteligência artificial no mundo corporativo foi destaque no Seu Dinheiro; veja as matérias mais lidas da última semana
Nos últimos meses, a inteligência artificial se tornou tema recorrente no mundo dos negócios — e chegou a dominar também a audiência do Seu Dinheiro na semana que se passou.
Afinal, a IA é vista como uma tecnologia inescapável para qualquer executivo que quer impulsionar sua empresa para o futuro e ter eficiência operacional.
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Uma pesquisa feita pela PWC em janeiro deste ano mostra que 60% dos CEOs preveem que a IA generativa (estilo ChatGPT e Gemini) vai melhorar a qualidade de produtos ou serviços.
Não à toa, as empresas já estão usando ferramentas de IA para “substituir” funcionários.
Mas para Vasi Philomin, vice-presidente de Inteligência Artificial Generativa da Amazon Web Services (AWS), os seres humanos não vão competir com a inteligência artificial — “e sim com outros seres humanos que a utilizam”.
Veja a seguir a lista das cinco matérias mais lidas no Seu Dinheiro nesta semana:
1 - “Os seres humanos não vão competir com a Inteligência Artificial, mas sim com outros seres humanos que usam a IA”, diz executivo do alto escalão da Amazon
É inegável que a inteligência artificial é tópico importante no mundo corporativo. Mas, na prática, como isso funciona? Como os empresários e tomadores de decisão podem, de fato, colocar a IA a seu favor? Quais são os desafios e tendências?
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São estas perguntas que o Itaú BBA buscou responder ao convidar dois nomes de alto calibre para o painel do Macro Vision, um dos eventos tradicionais do mercado financeiro brasileiro.
São eles Vasi Philomin, vice-presidente de Inteligência Artificial Generativa da Amazon Web Services (AWS), e Daniela Amodei, presidente e co-fundadora da Anthropic e ex-Open AI.
Você confere todos os insights do evento aqui.
2 - Lotofácil tem 22 ganhadores, mas só 3 ficam milionários
As loterias também ocuparam lugar de destaque no noticiário do Seu Dinheiro nesta semana.
Na última terça-feira (15), a "máquina de milionários" da Lotofácil entrou em operação e teve 22 ganhadores. No entanto, somente três deles ficaram milionários.
Vale lembrar que outros concursos da Lotofácil aconteceram desde então — e o próximo sorteio está previsto para a noite deste sábado (19).
3 - Incorporação da AES Brasil (AESB3) pela Auren (AURE3) já tem data para acontecer — e empresa faz ajuste na conversão de ações antes da fusão
O processo de combinação dos negócios da AES Brasil (AESB3) com a Auren (AURE3) já tem data de estreia para acontecer. O fechamento da incorporação deve ser concluído até o dia 31 de outubro.
Dessa forma, a AES Brasil será incorporada pela ARN Holding Energia. Na sequência, é a vez da ARN ser incorporada pela Auren, concluindo a operação.
Assim, em 31 de outubro, será o último dia de negociação das ações AESB3 na B3, a bolsa brasileira.
A ARN fará uma nova emissão de papéis e dará três opções de troca de ações para cada papel da AES e dará um período para que o investidor escolha a melhor alternativa.
4 - Guerra de chips entre EUA e China começa a prejudicar empresas: parceira holandesa da Nvidia dá os primeiros sinais de ‘crise’
A “guerra de chips” entre os Estados Unidos e a China já começou a dar os primeiros sinais de que não vai sair barata para nenhum dos envolvidos. A fabricante holandesa ASML divulgou números importantes nesta semana que permitem vislumbrar essa possível crise no mundo dos semicondutores.
A ASML é essencial para a indústria global de chips. Ao produzir máquinas de altíssima tecnologia, a holandesa permite que empresas como Nvidia e Taiwan Semiconductor Manufacturing fabriquem os chips que estão impulsionando os avanços da inteligência artificial.
Acontece que essas supermáquinas não podem ser vendidas à China, devido às restrições comerciais impostas pelos Estados Unidos no final do ano passado.
Confira aqui a matéria na íntegra.
5 - Rússia quer se livrar do dólar e lança documento para criar criptomoeda comum aos BRICS — e critica forma como FMI trata emergentes
O ministério das Finanças e o Banco Central da Rússia apresentaram um relatório analisando a necessidade de se criar uma alternativa ao sistema financeiro tradicional — além de fazer duras críticas ao Fundo Monetário Internacional (FMI).
A publicação acontece no contexto da 16ª cúpula dos líderes do BRICS, prevista para ocorrer entre 22 e 24 de outubro.
A Rússia é, atualmente, o país que preside os BRICS (sigla em inglês para Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), grupo de países em desenvolvimento que vem tentando estreitar os laços entre si e chegou a englobar outras nações, como Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
Os debates do grupo têm girado em torno de diversos temas. Entre eles, a substituição do dólar como meio de pagamento entre os países do bloco — crítica que é endossada pela China, pelo Brasil e pela própria Rússia.
O pontapé inicial desse debate foi dado após a exclusão da Rússia do Swift, o sistema de pagamentos internacional. Desde então, o país vem buscando alternativas para transferências transfronteiriças. O país também passou a usar o yuan em 70% das suas transações comerciais.
Assim, a solução apresentada no relatório é defender a criação de uma espécie de criptomoeda dos BRICS. Leia aqui o texto completo.
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