Bitcoin, ouro e dólar são os melhores investimentos do 1⁰ semestre; Ibovespa tem uma das maiores altas de junho, mas é um dos piores do ano
Com volatilidade nos juros futuros e na bolsa, primeira metade de 2024 foi de quem apostou nas proteções; bolsa conseguiu “se salvar” num mês de junho difícil, mas é o terceiro pior ativo do ano

Depois de um mês repleto de ruídos e volatilidade e de perder os 120 mil pontos, o Ibovespa conseguiu fechar junho em alta de 1,47%, aos 123.898 pontos, firmando o terceiro melhor desempenho do período entre os principais investimentos.
Mas ao fazermos um balanço do primeiro semestre, o principal índice da bolsa brasileira fica no pódio dos piores investimentos do ano, amargando uma queda de 7,67%, o terceiro pior desempenho de 2024. Os maiores perdedores do período foram dois títulos públicos indexados à inflação de longo prazo.
Os vencedores do semestre, por sua vez, foram o bitcoin (como já era de se esperar), com uma valorização de mais de 60% em reais, seguido das duas principais proteções da carteira, por excelência: o ouro, com alta na faixa de 30%, e o dólar, que subiu 15% no ano ante o real, na cotação à vista, beirando os R$ 5,60.
Em junho, aliás, o dólar teve o melhor desempenho mensal, com a forte desvalorização do real diante do aumento da percepção de risco fiscal. O ouro teve o segundo melhor desempenho. Já o bitcoin, que foi o campeão em quatro dos seis primeiros meses do ano, viu uma queda de cerca de 5% em reais.
Veja a seguir os rankings completos dos melhores investimentos de junho e do primeiro semestre de 2024:
Os melhores investimentos de junho
Investimento | Rentabilidade no mês |
Dólar à vista | 6,43% |
Dólar PTAX | 6,07% |
Ouro (GOLD11) | 6,06% |
Ibovespa | 1,48% |
Tesouro Selic 2026 | 0,88% |
Tesouro Selic 2029 | 0,81% |
CDI* | 0,75% |
Poupança antiga** | 0,59% |
Poupança nova** | 0,59% |
Índice de Debêntures Anbima Geral (IDA - Geral)* | 0,47% |
Tesouro Prefixado 2026 | 0,01% |
Índice de Debêntures Anbima - IPCA (IDA - IPCA)* | -0,23% |
Tesouro IPCA+ 2029 | -0,91% |
IFIX | -1,04% |
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2032 | -1,80% |
Tesouro Prefixado 2029 | -1,95% |
Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2033 | -2,25% |
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2040 | -2,87% |
Tesouro IPCA+ 2035 | -3,37% |
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2055 | -4,12% |
Bitcoin | -4,76% |
Tesouro IPCA+ 2045 | -6,99% |
Todos os desempenhos estão cotados em real. A rentabilidade dos títulos públicos considera o preço de compra na manhã da data inicial e o preço de venda na manhã da data final, conforme cálculo do Tesouro Direto.
Fontes: Banco Central, Anbima, Tesouro Direto, Broadcast e Coinbase, Inc..
Os melhores investimentos do primeiro semestre
Investimento | Rentabilidade no ano |
Bitcoin | 64,41% |
Ouro (GOLD11) | 29,02% |
Dólar à vista | 15,14% |
Dólar PTAX | 14,84% |
Tesouro Selic 2029 | 5,33% |
Tesouro Selic 2026 | 5,31% |
Índice de Debêntures Anbima Geral (IDA - Geral)* | 5,27% |
CDI* | 5,18% |
Índice de Debêntures Anbima - IPCA (IDA - IPCA)* | 3,06% |
Poupança antiga** | 2,85% |
Poupança nova** | 2,85% |
Tesouro Prefixado 2026 | 2,02% |
IFIX | 1,08% |
Tesouro IPCA+ 2029 | -0,91% |
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2032 | -2,18% |
Tesouro Prefixado 2029 | -4,09% |
Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2033 | -4,75% |
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2040 | -4,78% |
Tesouro IPCA+ 2035 | -6,67% |
Ibovespa | -7,66% |
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2055 | -8,11% |
Tesouro IPCA+ 2045 | -13,00% |
Todos os desempenhos estão cotados em real. A rentabilidade dos títulos públicos considera o preço de compra na manhã da data inicial e o preço de venda na manhã da data final, conforme cálculo do Tesouro Direto.
Fontes: Banco Central, Anbima, Tesouro Direto, Broadcast e Coinbase, Inc..
Piora do cenário macro e ruídos políticos
O mês de junho foi marcado mais uma vez pela alta nos juros futuros e uma forte desvalorização do real ante uma piora das perspectivas macroeconômicas, uma derrota importante do governo no Senado, incertezas quanto à sucessão de Roberto Campos Neto à frente do Banco Central e falas do presidente Lula em entrevistas que reverberaram mal no mercado.
Leia Também
Do lado macroeconômico, a incerteza quanto ao início dos cortes de juros nos Estados Unidos, bem como o aumento da percepção de risco fiscal interno levaram o mercado a elevar suas estimativas para juros e inflação neste ano.
A expectativa de que a Selic termine 2024 na casa de um dígito foi abandonada de vez, e ao longo do mês os economistas foram ajustando suas estimativas até a aposta majoritária de que não haverá mais novos cortes neste ano. Assim, a taxa básica de juros deve terminar o período nos atuais 10,50%.
As estimativas de inflação (IPCA) também foram sendo revisadas para cima, e agora espera-se que o índice de preços oficial termine 2024 em 3,98%.
Nos Estados Unidos, o Federal Reserve passou uma mensagem mais otimista para o mercado na sua decisão de juros, mas os investidores agora majoritariamente esperam apenas um corte nas taxas neste ano, de 0,25 ponto percentual, e mais para o fim do ano.
Por aqui, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) interrompeu o ciclo de cortes de juros numa decisão unânime, o que trouxe alívio ao mercado.
Por outro lado, também pesou na decisão do BC, nos juros futuros e no câmbio a percepção de que o arcabouço fiscal foi de certa forma abandonado desde que o governo desistiu da meta de superávit no ano que vem.
Do lado fiscal, a Medida Provisória que limitava a compensação de créditos de PIS/Cofins pelas empresas – e que compensaria a desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia – foi devolvida pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, impondo uma derrota ao governo e um limite ao ajuste fiscal pelo lado da arrecadação.
Para o mercado, isso foi um sinal de que a sociedade já começa a resistir ao aumento da tributação e pressionar por corte de gastos.
Em suas falas no mês de junho, no entanto, o presidente Lula deu a entender que a prioridade do governo é realmente fazer o ajuste fiscal pelo aumento da arrecadação, o que levou a uma reação negativa do mercado, principalmente no câmbio, com a forte desvalorização do real ante moedas fortes.
Para apagar o incêndio, os ministros da Fazenda e do Planejamento, Fernando Haddad e Simone Tebet, vieram a público para dizer que o governo está sim revendo gastos, mas o posicionamento não foi o suficiente para acalmar o mercado.
Também reverberaram mal as duras críticas feitas por Lula a Campos Neto, o que aumentou os temores do mercado em relação à sucessão do presidente do BC, que deixa o cargo no fim do ano.
Lula questionou a neutralidade política de Campos Neto por ele ter comparecido a um jantar promovido pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
O petista também criticou o fato de o Copom ter interrompido o ciclo de cortes na Selic, a qual ele considera muito elevada, o que reacende o temor de que, com um indicado de Lula à frente do BC a partir do ano que vem, pode haver alguma intervenção política na política monetária.
Maior percepção de risco impacta nos preços dos ativos
Com a disparada dos juros futuros e a desvalorização do real, os títulos públicos prefixados e indexados à inflação sofreram em junho, pois seus preços caem quando suas taxas sobem.
O movimento tem sido visto ao longo de todo o semestre, uma vez que as estimativas para a Selic ao final do ciclo de cortes veio subindo com o passar dos meses, à medida que a percepção de risco fiscal veio aumentando e o número de cortes de juros esperados nos Estados Unidos veio caindo.
Tal movimento também pesou sobre as ações brasileiras e, consequentemente, o Ibovespa. Nos piores momentos de junho, o principal índice da bolsa brasileira chegou a perder os 120 mil pontos, mas conseguiu se recuperar e até fechar no azul.
Mas as incertezas sobre a trajetória dos juros, do fiscal e também em relação à economia chinesa pesaram no índice ao longo do primeiro semestre.
Os juros altos nos EUA e o dólar forte globalmente – não apenas ante o real –, também drenam o capital da bolsa brasileira para a bolsa e os títulos públicos americanos, levando a uma fuga de dólares do mercado financeiro brasileiro.
Já as taxas pagas pela da renda fixa local, com a intensa desvalorização dos títulos, chegaram a patamares difíceis de ignorar, drenando também os recursos domésticos da bolsa para os títulos públicos e privados.
As remunerações pagas pelos títulos Tesouro Prefixado, por exemplo, já voltaram ao patamar de 12%, enquanto os Tesouro IPCA+ estão pagando quase 6,50% acima da inflação no vencimento, rentabilidades consideradas atrativas em termos absolutos. Fora a manutenção do retorno elevado nos pós-fixados.
Maiores altas do Ibovespa em junho
Empresa | Código | Desempenho em junho |
BRF | BRFS3 | 22,01% |
São Martinho | SMTO3 | 21,99% |
Suzano | SUZB3 | 17,06% |
Weg | WEGE3 | 12,36% |
JBS | JBSS3 | 11,89% |
Marfrig | MRFG3 | 9,57% |
Minerva | BEEF3 | 7,74% |
Fleury | FLRY3 | 6,98% |
Hypera | HYPE3 | 6,06% |
Totvs | TOTS3 | 5,95% |
Maiores quedas do Ibovespa em junho
Empresa | Código | Desempenho em junho |
Azul | AZUL4 | -22,49% |
Assaí | ASAI3 | -15,11% |
Yduqs | YDUQ3 | -14,04% |
Carrefour | CRFB3 | -9,07% |
Dexco | DXCO3 | -8,89% |
Ultrapar | UGPA3 | -6,78% |
Vamos | VAMO3 | -6,66% |
LWSA | LWSA3 | -6,47% |
Pão de Açúcar | PCAR3 | -5,92% |
Alpargatas | ALPA4 | -5,69% |
Maiores altas do Ibovespa no primeiro semestre
Empresa | Código | Desempenho no semestre |
BRF | BRFS3 | 64,16% |
Embraer | EMBR3 | 61,46% |
JBS | JBSS3 | 29,55% |
Marfrig | MRFG3 | 27,42% |
Cielo | CIEL3 | 24,56% |
Weg | WEGE3 | 15,40% |
Cemig | CMIG4 | 14,73% |
Petrobras ON | PETR3 | 13,40% |
São Martinho | SMTO3 | 12,98% |
Petrobras PN | PETR4 | 12,37% |
Maiores quedas do Ibovespa no primeiro semestre
Empresa | Código | Desempenho no semestre |
Azul | AZUL4 | -54,15% |
Yduqs | YDUQ3 | -52,72% |
Cogna | COGN3 | -49,28% |
CVC | CVCB3 | -44,00% |
Magazine Luiza | MGLU3 | -43,88% |
MRV | MRVE3 | -40,52% |
Vivara | VIVA3 | -37,85% |
Pão de Açúcar | PCAR3 | -33,50% |
Localiza | RENT3 | -32,88% |
LWSA | LWSA3 | -32,61% |
Demanda por ouro impulsiona os preços do metal
No caso do ouro, apesar da manutenção dos juros elevados nos EUA – algo que torna os seguros títulos públicos americanos mais atrativos que o metal, que não paga juros –, a perspectiva de cortes adiante contribui para a escalada da commodity.
Entretanto, o peso maior vem do fato de a demanda por ouro por parte dos bancos centrais ter sido forte ao longo do primeiro semestre, impulsionando seus preços.
Muitas nações atualmente procuram diversificar suas reservas em ativos seguros e moedas fortes para reduzir sua dependência do dólar, principalmente depois das sanções dos Estados Unidos à Rússia após o início da guerra da Ucrânia.
As guerras, aliás, são outro fator a impulsionar a demanda por ouro, visto como ativo seguro em tempos de tensões geopolíticas.
Além do conflito entre Rússia e Ucrânia, a guerra entre Israel e o Hamas e as tensões entre EUA e China em relação a Taiwan movem a necessidade de proteção contra os impactos econômicos dessas disputas.
Mercado cripto se favorece da institucionalização
Entre os principais investimentos, o bitcoin foi o campeão inconteste do semestre, beneficiando-se do lançamento de ETFs de bitcoin à vista nos Estados Unidos, o que contribuiu para a entrada de investidores institucionais nesse mercado, além de motivar a compra da criptomoeda por esses novos fundos, impulsionando os preços.
O movimento beneficiou o mercado cripto como um todo, e a expectativa de lançamento de ETFs semelhantes de Ethereum também vêm impulsionando da segunda maior criptomoeda do mundo e reforçando a institucionalização do mercado cripto.
A valorização em reais do ETH no primeiro semestre inclusive supera a do bitcoin, estando na casa dos 70%.
Túnel Santos-Guarujá: portuguesa Mota-Engil vence leilão e deve construir primeira travessia submersa do Brasil
Projeto deve reduzir para dois minutos trajeto no litoral paulista que hoje pode levar uma hora ou mais
Após série de ataques hackers, Banco Central reforça a segurança e limita valores de TED e Pix para algumas instituições; entenda o que muda
As novas medidas agilizam o processo de identificação de fraudes e aumentam os requisitos para as instituições de pagamentos
Cartão de crédito está com os dias contados? Pix parcelado deve ser lançado neste mês; entenda como vai funcionar
O Banco Central ainda colocou no radar o Pix garantido, que permitirá que o pagamento seja utilizado como garantia de empréstimos
Lotofácil da Independência 2025: Desafiamos o ChatGPT e a DeepSeek a proporcionarem palpites para o sorteio de R$ 220 milhões; quem vai ganhar a batalha das IAs?
IAs dão palpites e dicas para o concurso especial da Lotofácil da Independência, que será sorteado amanhã pela Caixa
Túnel Santos-Guarujá: um século de projetos e promessas que nunca saíram do papel
Com investimento de R$ 6,8 bilhões, túnel Santos-Guarujá promete revolucionar a mobilidade da Baixada Santista, mesmo diante de desafios no leilão
Leilão do Túnel Santos-Guarujá, primeiro submerso do país, promete tirar do papel projeto que se arrasta há mais de 100 anos
Projeto deve reduzir para dois minutos trajeto no litoral paulista que hoje pode levar uma hora ou mais; empresas brasileiras ficaram de fora do pleito — veja quem são as concorrentes
Mega-Sena 2910 acumula e prêmio vai a R$ 40 milhões; Quina, Timemania e Dia de Sorte também empacam
O prêmio principal da Mega-Sena saiu três vezes em agosto, mas entrou em setembro acumulando
Visto de residente em Portugal: como um fundo do BTG Pactual e da IMGA pode abrir a porta para quem quer morar na Europa
O BTG Pactual GV Corporate Bonds 60/40 é fundo estruturado voltado para investidores que buscam exposição em crédito corporativo europeu e latino-americano, que abre a possibilidade para a participação no Golden Visa Portugal
“Não é só o Brasil que precisa cortar gastos, os Estados Unidos enfrentam o mesmo problema”, diz Campos Neto
O ex-presidente do Banco Central falou em um evento nesta quinta-feira (4) e destacou por que os países precisam olhar para a questão fiscal o mais rápido possível, caso contrário, o ajuste vem mesmo assim
Banco Genial informa que não é investigado na Operação Carbono Oculto e renuncia a administração de fundo citado
Instituição financeira também diz que não sofreu busca e apreensão e que deixou de prestar serviços para o fundo Radford, este sim investigado
Como vai funcionar o novo vale-gás, lançado hoje pelo governo Lula
Lançamento do novo vale-gás, que substituirá o Auxílio Gás dos Brasileiros, promete beneficiar 15,5 milhões de famílias e contará com diferentes formas de retirada, com custo estimado de R$ 5,1 bilhões para 2026
Não é só o ChatGPT: Também pedimos à DeepSeek um palpite para a Lotofácil da Independência 2025; veja os números sugeridos pela IA chinesa
IA chinesa usa algoritmo aleatório para indicar 15 dezenas para a lotofácil da independência e reforça que aposta deve ser feita com responsabilidade
A população brasileira vai começar a diminuir em breve, afirma o IBGE — e existem boas razões para você saber disso
IBGE divulga nova estimativa populacional; entenda os principais levantamentos do instituto
Quina 6817, +Milionária 282, Dupla Sena 2855 e Super Sete 741 acumulam; Mega Sena 2910 pode pagar R$ 33 milhões hoje
Depois de pagar R$ 10 milhões na terça-feira, Quina acumulou ontem, mas prêmio nem chega perto do oferecido na Mais Milionária
BofA vê espaço para Banco Central cortar a Selic ainda em 2025: “Os astros estão se alinhando”, diz David Beker
Economista-chefe do Bank of America acredita que a probabilidade de um corte já em novembro é maior do que em março de 2026, embora o cenário-base do banco seja de uma redução em dezembro
Como o consumo das famílias transformou-se em motor do PIB brasileiro mesmo com a taxa de juros mais alta em quase 20 anos
Consumo das famílias impulsiona o crescimento do PIB brasileiro, apesar da alta taxa de juros; saiba como o mercado e a política fiscal influenciam os resultados econômicos
Centrão quer mexer na autonomia do Banco Central — e isso tem tudo a ver com a venda do banco Master
Aumentam as pressões sobre o BC em meio à espera pela palavra final sobre a venda da instituição financeira ao BRB
Pedimos ao ChatGPT um palpite para a Lotofácil da Independência 2025; confira aqui os números
IA sugere 15 números e dá dicas estratégicas para quem quer participar do concurso especial da Caixa
Uma aposta leva sozinha o prêmio de mais de R$ 10 milhões da Quina 6816
Depois de acumular por cinco concursos consecutivos, prêmio principal da Quina saiu para uma aposta simples do interior de Minas Gerais
Mega-Sena 2909 acumula e prêmio dispara, mas nem chega perto da +Milionária, que pode pagar mais de R$ 150 milhões hoje
O prêmio principal da Mega-Sena saiu três vezes em agosto, mas entrou em setembro acumulando