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COM A PALAVRA

Indicado para suceder Campos Neto, Gabriel Galípolo compara diretor do BC que tem medo de elevar os juros a médico que não gosta de ver sangue

As taxas de juros reagiram às falas do diretor de política monetária e inverteram o sinal no fim da sessão de ontem (8)

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9 de agosto de 2024
7:35 - atualizado às 16:55
Gabriel Galípolo
Gabriel Galípolo - Imagem: Reprodução YouTube

Os juros futuros fecharam a última quinta-feira (8) em alta, numa sessão marcada por alta volatilidade na última hora de negócios. Na reta final, declarações consideradas mais agressivas (hawkish) do diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, levaram as taxas a inverter o sinal de baixa.

Ao longo da sessão, o mercado operou com um olho nos Treasuries e outro no câmbio, com taxas predominantemente em alta.

O avanço perdeu força à tarde, na medida em que a moeda aprofundou as perdas ante o real, chegando a neutralizar sobre a curva doméstica o impacto da alta dos retornos dos Treasuries na ponta longa.

No fechamento, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 estava em 11,64%, de 11,51% ontem no ajuste. O DI para janeiro de 2027 tinha taxa de 11,73% (de 11,66% ontem) e a do DI para janeiro de 2029 estava em 11,85%, de 11,81%.

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Com a palavra, Gabriel Galípolo

Em participação do 15º Congresso Brasileiro das Cooperativas de Crédito (Concred), em Belo Horizonte (MG), Galípolo, cotado para assumir a presidência do BC a partir de 2025, disse ouvir muitos economistas preocupados com a possibilidade de a nova diretoria do BC, indicada pelo presidente Lula, passar a ser mais leniente com a inflação e deixar de subir juro, se necessário.

Para ele, são legítimas as dúvidas e cabe ao BC conquistar a credibilidade. "A ideia de ser indicado para o BC sem possibilidade de aumentar juro não faz muito sentido. Está claro que todos os diretores estão dispostos a fazer o necessário para perseguir a meta", disse.

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Além disso, Galípolo, disse ontem não fazer sentido pensar que membros do Copom, indicados pelo atual governo, não poderiam votar por uma elevação da Selic porque o presidente Lula é crítico ao atual nível dos juros.

"Para mim, [essa ideia] se assemelha a um sujeito que foi estudar medicina, foi trabalhar no pronto-socorro, mas infelizmente não pode ver sangue, senão desmaia", disse ele. 

A fala do diretor colocou as taxas novamente em trajetória de alta, revertendo a queda que prevalecia também após inversão brusca de sinal.

Segundo profissionais da Warren Investimentos, o alívio veio do fluxo do rebalanceamento das carteiras IMA-B, nos vértices 2025 e 2028, diante do vencimento da NTN-B 2024 no próximo dia 15, que deve injetar cerca de R$ 260 bilhões no mercado. Muitos players já estariam se antecipando.

Juros X Inflação

Também não se descarta ter havido uma certa antecipação dos players a uma possível surpresa positiva com o IPCA de julho, que sai nesta sexta-feira (9).

A expectativa é de aceleração de 0,21% em junho para 0,35%, segundo a mediana das estimativas coletadas pelo Projeções Broadcast.

Ao longo do dia, o exterior esteve em foco. "Os juros dos Treasuries estão subindo, o que acaba limitando o efeito do câmbio. Isso dificulta o repasse para os juros locais", resumiu o economista da MAG Investimentos Felipe Rodrigo de Oliveira.

As máximas na curva foram alcançadas ainda pela manhã, acompanhando a reação dos títulos do Tesouro americano ao número semanal de pedidos de auxílio-desemprego, que caiu a 233 mil, ante expectativa de 240 mil.

O indicador se contrapôs ao payroll "fraco" de julho da sexta feira, o que juntamente com a expansão (+0,2%) dos estoques do atacado menor do que a esperada (+0,3%), também divulgada hoje, sugere exagero nos receios de um pouso forçado da economia dos EUA que assolaram os mercados entre o fim da semana passada e o início desta.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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