Bitcoin (BTC) derretendo, caos nas bolsas e o futuro dos juros no Brasil: confira o que foi destaque no Seu Dinheiro
Em uma semana recheada de balanços, os últimos cinco dias foram dominados por notícias sobre o mercado financeiro; fique por dentro das mais lidas
					A semana foi marcada por uma enxurrada de divulgação de resultados financeiros referentes ao segundo trimestre. Dos grandes bancos à Petrobras (PETR4), os investidores puderam conferir a saúde das companhias brasileiras e tomar decisões sobre o que fazer com as ações negociadas em bolsa — mas só uma empresa esteve entre as cinco mais lidas por aqui.
Mas vamos falar da notícia que está no primeiro lugar do pódio da semana: o bitcoin (BTC). A maior criptomoeda do mundo abriu a semana recuando mais de 12%, com mais de US$ 1 bilhão em contratos futuros liquidados.
O movimento veio na esteira da fuga em massa dos investidores para ativos considerados mais seguros, depois que a bolsa do Japão teve um dos piores desempenhos em décadas na segunda-feira (5). O gatilho dessas perdas foi o relatório de emprego de julho nos EUA, o payroll, que arrastou bolsas do mundo inteiro no início da semana.
Com o interesse do investidor nos mercados e no futuro dos juros, a única empresa que aparece entre as mais lidas é Ambipar (AMBP3) que, depois de quadriplicar de valor na bolsa brasileira em apenas um mês, recebeu um novo enquadro da CVM, a xerife do mercado de capitais brasileiro, sobre a disparada “atípica” das ações na B3.
Confira as cinco notícias que bombaram no Seu Dinheiro na última semana.
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1- O que aconteceu para o bitcoin (BTC) derreter 12% em 24h e drenar bilhões do mercado de criptomoedas
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Os investidores internacionais mal começaram a semana e já se deparam com um “mar vermelho” no mercado de criptomoedas.
O bitcoin (BTC) cai mais de 12% nas últimas 24h e foram liquidados mais de US$ 1 bilhão em contratos futuros do segmento de ativos digitais, de acordo com o CoinGlass.
Segundo o portal, a maior parte desses contratos — cerca de US$ 908 milhões — apostava na alta (long) do BTC. Porém, com o início das perdas nos preços do bitcoin na última sexta-feira (2) e ao longo do fim de semana, a espiral de liquidações continuou até esta segunda-feira (5).
Com isso, o índice de medo e ganância (fear & greed index) voltou a operar em território de “medo”, o que significa que os investidores estão menos propensos a tomar risco em um curto espaço de tempo.
2 - Lotofácil sai pela primeira vez na semana com prêmio milionário e bola dividida entre 29 ganhadores; Mega-Sena e Quina acumulam
Depois de acumular na segunda-feira (5), a Lotofácil saiu pela primeira vez na semana ontem (6).
Entretanto, com 6 apostas premiadas e 29 ganhadores no total, o prêmio multimilionário acabou diluído e nenhum sortudo vai poder ostentar um saldo bancário de sete dígitos.
Enquanto isso, a Quina e a Mega-Sena acumularam.
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3 - Do Japão ao Ibovespa: 3 coisas que você precisa saber para entender o terremoto financeiro que derruba as bolsas hoje
O Japão é conhecido como um dos países com maior incidência de terremotos no mundo. Nesta segunda-feira (5), um outro tipo de tremor originado no país asiático abala duramente as finanças globais e reverbera nas bolsas de valores, incluindo o Ibovespa.
A bolsa de valores de Tóquio vinha de uma queda de 5,8% na sexta-feira. Hoje, o índice Nikkei despencou 12,4%. Foi a maior queda da bolsa japonesa em número de pontos (4.451,28) em apenas um dia e o pior recuo desde o tombo de 14,9% em 20 de outubro de 1987.
O mercado de ações de Tóquio é o mais afetado globalmente, mas o abalo financeiro emite ondas de choque ao redor do mundo.
O epicentro desse terremoto é facilmente localizável na chamada Super Quarta dos bancos centrais, na semana passada.
4 - Indicado para suceder Campos Neto, Gabriel Galípolo compara diretor do BC que tem medo de elevar os juros a médico que não gosta de ver sangue
Os juros futuros fecharam a última quinta-feira (8) em alta, numa sessão marcada por alta volatilidade na última hora de negócios. Na reta final, declarações consideradas mais agressivas (hawkish) do diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, levaram as taxas a inverter o sinal de baixa.
Ao longo da sessão, o mercado operou com um olho nos Treasuries e outro no câmbio, com taxas predominantemente em alta.
O avanço perdeu força à tarde, na medida em que a moeda aprofundou as perdas ante o real, chegando a neutralizar sobre a curva doméstica o impacto da alta dos retornos dos Treasuries na ponta longa.
5 - Ambipar sofre novo enquadro da CVM após disparada “atípica” das ações na bolsa — e empresa tenta explicar a escalada de AMBP3
Depois de quadriplicar de valor na bolsa brasileira em apenas um mês, a Ambipar (AMBP3) recebeu um novo enquadro da CVM, a xerife do mercado de capitais brasileiro, sobre a disparada “atípica” das ações na B3.
Afinal, só no último pregão, os papéis da empresa de gestão de resíduos saltaram 28,90% fora do Ibovespa, para a marca de R$ 66,90 — o maior patamar de preços da história da companhia na bolsa.
Este é o segundo chamado da autarquia em três semanas em busca de respostas para a robusta valorização de AMBP3 na B3 em um período tão curto de tempo.
Além dos pedidos de esclarecimento, é possível encontrar no site da autarquia a abertura de um processo administrativo contra a Ambipar no fim de junho de 2024 — período este que coincide com o início do movimento de alta das ações AMBP3 na bolsa.
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