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O tamanho que importa: Ibovespa acompanha prévia do PIB do Brasil, enquanto mercados internacionais elevam expectativas para corte de juros nos EUA

O IBC-Br será divulgado às 9h e pode surpreender investidores locais; lá fora, o CME Group registrou aumento nas chances de um alívio maior nas taxas  de juros norte-americanas

13 de setembro de 2024
8:19
Calculadora com sinal de porcentagem representando juros | Selic, fundos imobiliários, bolsa, Ibovespa, ações
Imagem: Shutterstock

Perdoe o título espirituoso. Em uma sexta-feira (13), corro o risco de dar o azar e ser mal interpretado pelo leitor ou leitora. 

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Mas acontece que estamos falando do tamanho do corte de juros do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA). 

Isso porque o monitoramento do CME Group chegou a registrar um aumento nas chances de um alívio maior nas taxas na próxima reunião do Fomc, o Copom norte-americano, que acontece semana que vem. 

Assim, as estimativas de redução de 0,50 ponto percentual saíram de 14% na última quinta-feira para 40% no próximo encontro, enquanto ainda era madrugada no Brasil. Ao mesmo tempo, as previsões de um corte de 0,25 ponto percentual recuaram de 86% para 61% no período. 

Essa perspectiva de um alívio maior nos juros fez com que as bolsas da Europa abrissem em alta e os futuros de Nova York apontassem para um início de negociações também no campo positivo. 

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Já na Ásia, o fechamento foi misto, com o fortalecimento do iene frente ao dólar pressionando a ponta negativa do pregão.  

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Por aqui, o tamanho que importa diz respeito à prévia do PIB. O IBC-Br será divulgado às 9h e, se o índice repetir a divulgação da atividade econômica do segundo trimestre, os analistas podem voltar a se surpreender com a economia brasileira

No pregão da última quinta-feira, o principal índice da bolsa local fechou com queda de 0,48%, aos 134.029,43 pontos, enquanto o dólar à vista terminou a sessão a R$ 5,6182, redução de 0,56%.

Em meio a questionamentos sobre o futuro dos juros brasileiros, existe um espaço para que a bolsa volte a subir com mais força e quebre os recordes estabelecidos neste ano. 

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É o que pensam os gestores Matheus Tarzia e Mario Schalch, da Neo Investimentos. Para ambos, ainda há espaço para uma valorização da ordem de 10% da bolsa brasileira em 2024 — o que levaria o Ibovespa para algo próximo dos 145 mil pontos. 

Minha colega Camille Lima conta o motivo para os gestores acreditarem que o índice brasileiro possa chegar a esse tamanho e os detalhes você confere aqui.

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Corte de juros nos Estados Unidos se aproxima e analista diz que o cenário possibilita uma “troca” nas carteiras internacionais: big techs dando espaço para ações tradicionais – veja a petroleira que é uma das favoritas do mês.

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SEXTOU COM O RUY
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O colunista Ruy Hungria avalia que, normalmente, os dividendos estão relacionados aos lucros obtidos pela atividade principal de uma companhia, mas não foi isso que aconteceu nesse caso.

CARNE BARRADA
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A Europa alega que o Brasil utiliza hormônio nas carnes bovinas de gado fêmea e suspendeu a importação da proteína na região.

NOVIDADE NO PORTFÓLIO
De olho no Oriente Médio, Weg (WEGE3) fecha acordo para comprar fabricante de motores turca por quase R$ 500 milhões.
A nova aquisição conta com uma “forte presença” no mercado da Turquia e exporta os produtos para outros países, especialmente da Europa, Oriente Médio e Ásia Central.

PREÇO IMPORTA
Banco eleva preço-alvo para o Nubank — mas explica por que você não deveria se animar (tanto) com as ações.
Apesar do aumento do target de US$ 12,80 para US$ 15, a nova cifra implica um potencial de valorização de apenas 5% em relação ao último fechamento.

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EXPECTATIVA PARA OS JUROS
‘O BC falou muito grosso e, ao meu ver, ajoelhou tem que rezar’: economista diz que Copom não tem escapatória e deve elevar a Selic para 11% ao ano.
O aumento de 50 pontos serviria para fazer jus a posicionamentos recentes de dirigentes do Banco Central.

NÃO VAI NADA BEM
O que esperar das criptomoedas até o final do ano? CEO da Ripio traça perspectivas e diz como as eleições nos EUA devem afetar o mercado.
Sebástian Serrano realizou uma coletiva de imprensa com jornalistas durante o evento Modular, promovido pela própria plataforma.

BALANÇO DA ANBIMA
FIDC atrai quase três vezes mais investimentos e capta R$ 4,5 bilhões em agosto e já superam resultado de 2023; CRIs, CRAs e FIIs registram queda.
Nos oito primeiros meses de 2024, o valor chega a R$ 43,3 bilhões e já supera 2023 inteiro, mostram dados da Anbima.

DINHEIRO NO BOLSO
Copasa (CSMG3) aprova pagamento milionário de dividendos e JCP; veja quanto a companhia mineira vai depositar na conta dos acionistas.
Terá direito a ambos os pagamentos quem estiver na base de acionistas da Copasa na próxima terça-feira (17).

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GANHOU MAIS UM
Alupar (ALUP11) vence novo leilão de transmissão no Peru com projeto de US$ 42,8 milhões.
A instalação abrange Junín, no planalto central do país; investimentos da Alupar na América Latina somam US$ 732,6 milhões até 2029.

RECOMENDAÇÃO DE COMPRA
Mercado Livre: BofA acredita que as ações devem subir ainda mais neste ano e eleva aposta de ganhos com MELI.
Em relatório, o banco estabeleceu um novo preço-alvo de US$ 2.500 para os papéis MELI negociados em NY.

DE RECUPERAÇÃO
BofA eleva recomendação para Cogna (COGN3), mas indica outra ação para comprar no setor de educação.
Analistas veem potencial de queda limitado para Cogna após queda de quase 60% no ano.

SOBE E DESCE
Itaú revisa projeção para Selic e agora vê juros a 12% em janeiro de 2025, mas espera dólar (um pouco) mais barato.
Relatório do banco aponta ciclo de alta da Selic até atingir certa desaceleração da economia, podendo voltar a cair no final do ano que vem.

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QUASE UMA DÉCADA DEPOIS
A Vale (VALE3) está em negociações avançadas em proposta de compensação por tragédia em Mariana — em acordo que pode chegar a R$ 167 bilhões.
Nenhum valor foi informado pela empresa. Porém, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, revelou os termos da negociação em entrevista.

ABRE O OLHO, NVIDIA
Na batalha da inteligência artificial, duas fabricantes de chips farão IPO na China para concorrer com a Nvidia.
Movimento vem em meio a incentivos do governo chinês para a indústria local, enquanto os EUA impõem sanções para empresas como a Huawei.

PROBLEMAS DE BILIONÁRIO
Quem é Leo Kryss, o fundador da TecToy que entrou em uma briga com o bilionário da Amazon por uma mansão na Flórida.
Considerado uma “lenda viva” por investidores, brasileiro processa corretor por ocultar compra de mansão por Jeff Bezos, reduzindo preço em US$ 6 milhões.

O CÉU É O LIMITE
Fundadora do ChatGPT pode ser avaliada em quase R$ 850 bilhões — e se consolidar entre as empresas mais valiosas do mundo.
A OpenIA está planejando uma nova rodada de captação de recursos, que pode incluir investimentos de big techs como Apple, Microsoft e Nvidia.

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