🔴TRÊS ROBÔS CRIADOS A PARTIR DE IA “TRABALHANDO” EM BUSCA DE GANHOS DIÁRIOS – ENTENDA AQUI

Felipe Miranda: Testando o cercadinho

Scott Galloway costuma dizer que uma das dificuldades de se lidar com Elon Musk deriva do fato de que seu efeito líquido sobre a sociedade é claramente positivo

10 de setembro de 2024
19:58 - atualizado às 17:53
Elon Musk Starlink Twitter X STF
Imagem: Montagem Seu Dinheiro

Scott Galloway costuma dizer que uma das dificuldades de se lidar com Elon Musk deriva do fato de que seu efeito líquido sobre a sociedade é claramente positivo. Então, se o sujeito nos traz grandes coisas boas, fica mais difícil condenar seus atos ruins.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A própria biografia de Musk, escrita por Walter Isaacson, que me parece, também em termos líquidos, claramente pró-biografado, mostra como o multibilionário tem um lado demoníaco – até mesmo autorreconhecido.

De alguma maneira, aplicamos aqui o velho conceito do “halo effect”. A percepção de que uma determinada virtude pessoal se espraia para uma qualificação geral da benevolência do personagem, ainda que, dentro de nós, saibamos que não há auréola nenhuma sobre a cabeça de ninguém.

Indiscriminada e democraticamente, dos miseráveis aos bilionários, todos convivemos com nossos médicos e monstros.

Medir o impacto líquido de uma força resultante, em que vários vetores atuam em direções diferentes, será sempre mais difícil do que mensurar uma única força. Resolver uma derivada parcial é mais simples do que um diferencial total.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Há um detalhe: a realidade objetiva costuma ser muito mais parecida com o último. No dia a dia, não conseguimos isolar variáveis, a não ser em testes de laboratório ou em exercícios de microeconomia sob a hipótese de “ceteris paribus”.

Leia Também

  • VEJA TAMBÉM: você pode ser o próximo ganhador da Mega Millions – loteria americana que sorteia prêmio de R$ 4,5 bilhões nesta semana; veja como jogar

A instabilidade dos mercados brasileiros em agosto

Há algo capcioso em relação aos mercados locais desde o começo de agosto. A verdade é que o Brasil piorou nas últimas semanas. Enquanto isso, os ativos domésticos apresentaram valorização.

Quase a integralidade da melhora se deve ao nível excessivamente descontado de nossas principais variáveis financeiras somado à perspectiva de redução das taxas de juro internacionais.

Recentemente, o gestor Luis Stuhlberger, também ciente da importância dos efeitos líquidos e não absolutos, afirmou que a nomeação de Gabriel Galípolo é "uma notícia mais boa do que ruim”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Dada a incerteza do processo, dadas as últimas declarações de Galípolo mais alinhadas ao livro-texto e, principalmente, consideradas as alternativas, Stuhlberger está correto. Lembra, inclusive, a caracterização do próprio gestor quando do anúncio do arcabouço fiscal: “melhor do que o temido, pior do que o desejado.”

É curioso, no entanto, como o Brasil celebra a mediocridade. Galípolo não dispõe de publicações acadêmicas em journals de primeira linha, não oferece uma carreira como empreendedor de destaque ou executivo com passagens por instituições renomadas, tampouco se alinha à ortodoxia esperada de um banqueiro central.

Com a devida honestidade intelectual, havemos de reconhecer sua recente tentativa de transmitir a ideia de alinhamento ao pensamento de Roberto Campos Neto e sinalizar continuidade após a transição. Mas os esforços para se mostrar um bom garoto e recuperar a credibilidade, embora sejam adequados e potencialmente bem-sucedidos, trazem custos. 

Em busca da credibilidade perdida, há quem defenda uma alta de até 300 pontos-base da taxa Selic. Não é pouca coisa. E não nos iludamos: se vier algo dessa magnitude, haverá impacto sobre os lucros corporativos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Entramos em 2024 esperando um juro básico de 8% em dezembro. O consenso de mercado agora aponta uma caminhada rumo a 12%. 

A antítese à tese potencialmente diria que o aperto monetário se justifica pelo crescimento acima do esperado do PIB e da menor taxa de desemprego desde 2014. Há méritos no contra-argumento.

Contudo, boa parte da superação do PIB frente às estimativas de consenso no segundo trimestre advém do consumo do governo, enquanto o investimento frustrou as projeções. 

  • LEIA TAMBÉM: SD Select entrevista analista e libera carteira gratuita de ações americanas pra você buscar lucros dolarizados em 2024. Clique aqui e acesse.

A deterioração fiscal e o desafio da economia brasileira

A tentativa de crescimento a qualquer custo sugere pressões inflacionárias à frente e trajetória descontrolada da dívida pública, com riscos de perdermos a moeda. O crescimento do PIB virou uma obsessão, num pé na tábua de gastos, antecipação de benefícios e de medidas desesperadas. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A meta de superávit primário é a segunda obsessão do momento. Tergiversamos sobre o real problema fiscal brasileiro e tornamos a meta em si o objetivo final. Quebramos o termômetro porque ele indica febre do paciente. A febre continua lá, mas a nova medição cumpre a meta de temperatura corporal.

Mudamos a contabilização de precatórios, tiramos gastos com a recuperação do Rio Grande do Sul da conta, contabilizamos transferências para o programa Pé de Meia com certa elasticidade, colocamos tudo que podemos (e até o que não podemos) nas receitas oficiais.

Os paralelos com os anos recentes de contabilidade criativa são um tanto evidentes. Cumprimos a meta de superávit oficial, mesmo diante de deterioração fiscal e parafiscal.

A discussão recente sobre o Vale Gás daria inveja a Arno Augustin. Voltamos ao voluntarismo de uma intervenção atabalhoada, que desobedece às sinalizações do sistema de preços e impõe custo ao Tesouro. Se tínhamos medo de que o calendário eleitoral suscitaria populismo exagerado às vésperas das eleições de 2026, nem precisamos sofrer com a ansiedade: ele já começou.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Outro ponto da deterioração brasileira nas últimas semanas se liga à pior percepção sobre o risco institucional. Não é verdade que as redes sociais só sofram restrições e banimentos no Brasil e em países com pouca tradição democrática. Pavel Durov, fundador do Telegram, acaba de ser preso na França (Liberté, Igualité, Fraternité, nessa ordem, lembra?). O TikTok pode ser banido dos EUA, igualzinho ao Twitter por aqui. E a União Europeia também estuda sanções pesadas.

Agora, quando o STF mistura os canais e traz a Starlink para um rolo de uma outra empresa, atira contra princípios da lei das SAs e traz enorme insegurança jurídica. Será que já podemos pedir um engradado de Brahmas em troca dos problemas creditícios de Lojas Americanas (AMER3)

Tudo acontecendo num mês de sazonalidade tipicamente mais fraca para as bolsas globais, quando, no âmbito local, encontramos com nosso maior fantasma. Agosto e setembro costumam expor nossa fragilidade fiscal porque ensejam o debate sobre o orçamento do ano seguinte.

A conclusão é aquela de sempre: o cobertor é curto, falta dinheiro, as receitas tributárias são superestimadas e as despesas subestimadas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

LEIA TAMBÉM: Felipe Miranda: Periculum in mora — bolhas especulativas e manipulação de mercado

Juros internacionais em queda e o futuro dos emergentes

Felizmente, há duas grandes forças impedindo uma deterioração maior dos mercados brasileiros. 

A primeira decorre da perspectiva de redução das taxas de juro nos países desenvolvidos. Cerca de 80% dos principais Bancos Centrais do mundo se preparam para flexibilizar suas políticas públicas neste ano.

Nos EUA, devemos ter um orçamento em torno de dois pontos percentuais de queda da taxa básica para caminharmos para o neutro, algo típico dos ciclos monetários. Se há mesmo risco de recessão, então o juro básico deveria ir além do neutro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Essa foi a grande força contrária ao fluxo de recursos para mercados emergentes desde 2022. Todo aquele vento de frente se transforma agora num empurrão favorável.

A barra estava muito alta para se olhar qualquer coisa que não fosse a renda fixa em dólar. Se o bond do JP Morgan paga 7% em dólar, não tem por que levantar do sofá.

Então, caímos numa circunstância peculiar. Enquanto o mundo afrouxa o torniquete monetário, o Copom deve apertá-lo. Estamos na contramão do mundo.

Isso contrata aumento substancial do diferencial de juros entre o Brasil e os EUA, o que deveria apreciar nossa moeda, dado o carry mais atrativo – numa conta de padaria, se a Selic for 12% aqui e a Fed Funds Rate vier a 4%, estamos falando de uma diferença de 8 pontos percentuais. Não é pouca coisa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A apreciação cambial esperada, somada à queda das commodities (o brent está hoje a US$ 70 por barril, enquanto o minério de ferro dá sinais de que pode perder os US$ 90 por tonelada em meio a importações fracas na China), sugere inflação de bens devidamente comportada.

Com o brent fraquejando e diante de eventual valorização do real, podemos flertar com a queda dos combustíveis ali na frente. Aos poucos, pelo repasse cambial, feita a reancoragem das expectativas, a inflação deveria se acomodar, abrindo espaço para uma Selic menor, talvez ainda no primeiro trimestre de 2025 -- não percamos de vista a deflação recém-anunciada em agosto.

A segunda grande força impedindo uma desvalorização maior de nossas ações a despeito da deterioração macroeconômica e sistêmica se liga ao valuation das empresas e aos lucros corporativos. 

O Ibovespa negocia hoje próximo a 8x lucros, bem abaixo da sua média histórica superior a 11x. Ok, todos nós estamos cansados dessa conversa de “a Bolsa está barata”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Como até mesmo Santa Maria, Pinta e Niña viram nossas ações descontadas, o grande medo é de que o suposto value investing seja, na verdade, um enorme value trap.

A armadilha de valor condenaria o barato a ficar ainda mais barato. Sempre há essa possibilidade, claro. Somente o benefício da retrospectiva poderá nos dar a certeza. 

Mas há algo diferente da situação atual perante outros momentos históricos de Bolsa barata. Em ocasiões semelhantes, os balanços eram problemáticos, a alavancagem era alta e os resultados pioravam com o passar do tempo. Agora, os múltiplos são bastante baixos e os lucros sobem cerca de 15%.

Aliás, as revisões mais recentes têm sugerido evoluções de 20% na média até 2025. Então, o múltiplo que estamos vendo agora de 8x é, na verdade, 6/7x logo ali na frente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Não sou propriamente partidário da ideia de que a queda de juros pelo Fed vai catalisar um grande fluxo para emergentes e, sendo os adversários ainda piores do que o Brasil (sim, eles conseguem!), parte relevante desse capital viria para cá. Não há necessariamente uma vitória por WO. Pode simplesmente não haver esse jogo.

O sujeito não precisa ficar com a mulher mais feia da festa. Ele pode não ficar com ninguém. Não há garantia nenhuma de que, só porque os demais emergentes passam por situação difícil, o Brasil haverá de se destacar. Ser o melhor entre os piores talvez não seja suficiente.

Contudo, acho, sim, que os juros menores no exterior abaixam a barra e permitem que, criteriosamente, o investidor estrangeiro possa olhar para coisas na periferia.

Pode não ser um caso de fluxo indiscriminado para cá. Mas também não podemos ignorar que temos aqui boas empresas, com sólidos históricos de crescimento, bons managements e vantagens comparativas estruturais. Os tais “generais” da Bolsa brasileira têm suas virtudes próprias.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Diante da deterioração sistêmica das últimas semanas, não há muitas dúvidas de que não teremos um passeio no parque. Haverá bastante volatilidade, choro e ranger de dentes. Mas o Fed e os valuations muito baratos com lucros crescendo serão nossa ponte até 2026. A partir daí, o foco é outro e bastante óbvio.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Só um momento, por favor

13 de agosto de 2025 - 20:00

Qualquer aposta que fizermos na direção de um trade eleitoral deverá ser permeada e contida pela indefinição em relação ao futuro

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Cada um tem seu momento: Ibovespa tenta manter o bom momento em dia de pacote de Lula contra o tarifaço

13 de agosto de 2025 - 8:52

Expectativa de corte de juros nos Estados Unidos mantém aberto o apetite por risco nos mercados financeiros internacionais

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

De olho nos preços: Ibovespa aguarda dados de inflação nos Brasil e nos EUA com impasse comercial como pano de fundo

12 de agosto de 2025 - 8:13

Projeções indicam que IPCA de julho deve acelerar em relação a junho e perder força no acumulado em 12 meses

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

As projeções para a inflação caem há 11 semanas; o que ainda segura o Banco Central de cortar juros?

12 de agosto de 2025 - 6:18

Dados de inflação no Brasil e nos EUA podem redefinir apostas em cortes de juros, caso o impacto tarifário seja limitado e os preços continuem cedendo

EXILE ON WALL STREET

Felipe Miranda: Parada súbita ou razões para uma Selic bem mais baixa à frente

11 de agosto de 2025 - 19:58

Uma Selic abaixo de 12% ainda seria bastante alta, mas já muito diferente dos níveis atuais. Estamos amortecidos, anestesiados pelas doses homeopáticas de sofrimento e pelo barulho da polarização política, intensificada com o tarifaço

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Ninguém segura: Ibovespa tenta manter bom momento em semana de balanços e dados de inflação, mas tarifaço segue no radar

11 de agosto de 2025 - 8:08

Enquanto Brasil trabalha em plano de contingência para o tarifaço, trégua entre EUA e China se aproxima do fim

VISÃO 360

O que Donald Trump e o tarifaço nos ensinam sobre negociação com pessoas difíceis?

10 de agosto de 2025 - 8:00

Somos todos negociadores. Você negocia com seu filho, com seu chefe, com o vendedor ambulante. A diferença é que alguns negociam sem preparo, enquanto outros usam estratégias. 

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Efeito Trumpoleta: Ibovespa repercute balanços em dia de agenda fraca; resultado da Petrobras (PETR4) é destaque

8 de agosto de 2025 - 8:22

Investidores reagem a balanços enquanto monitoram possível reunião entre Donald Trump e Vladimir Putin

SEXTOU COM O RUY

Ainda dá tempo de investir na Eletrobras (ELET3)? A resposta é sim — mas não demore muito

8 de agosto de 2025 - 7:01

Pelo histórico mais curto (como empresa privada) e um dividendo até pouco tempo escasso, a Eletrobras ainda negocia com um múltiplo de cinco vezes, mas o potencial de crescimento é significativo

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

De olho no fluxo: Ibovespa reage a balanços em dia de alívio momentâneo com a guerra comercial e expectativa com Petrobras

7 de agosto de 2025 - 8:21

Ibovespa vem de três altas seguidas; decisão brasileira de não retaliar os EUA desfaz parte da tensão no mercado

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Como lucrar com o pegapacapá entre Hume e Descartes?

6 de agosto de 2025 - 19:59

A ocasião faz o ladrão, e também faz o filósofo. Há momentos convidativos para adotarmos uma ou outra visão de mundo e de mercado.

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Complicar para depois descomplicar: Ibovespa repercute balanços e início do tarifaço enquanto monitora Brasília

6 de agosto de 2025 - 8:22

Ibovespa vem de duas leves altas consecutivas; balança comercial de julho é destaque entre indicadores

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Anjos e demônios na bolsa: Ibovespa reage a balanços, ata do Copom e possível impacto de prisão de Bolsonaro sobre tarifaço de Trump

5 de agosto de 2025 - 8:31

Investidores estão em compasso de espera quanto à reação da Trump à prisão domiciliar de Bolsonaro

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

O Brasil entre o impulso de confrontar e a necessidade de negociar com Trump

5 de agosto de 2025 - 6:27

Guerra comercial com os EUA se mistura com cenário pré-eleitoral no Brasil e não deixa espaço para o tédio até a disputa pelo Planalto no ano que vem

EXILE ON WALL STREET

Felipe Miranda: Em busca do heroísmo genuíno

4 de agosto de 2025 - 20:00

O “Império da Lei” e do respeito à regra, tão caro aos EUA e tão atrelado a eles desde Tocqueville e sua “Democracia na América”, vai dando lugar à necessidade de laços pessoais e lealdade individual, no que, inclusive, aproxima-os de uma caracterização tipicamente brasileira

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

No pain, no gain: Ibovespa e outras bolsas buscam recompensa depois do sacrifício do último pregão

4 de agosto de 2025 - 8:28

Ibovespa tenta acompanhar bolsas internacionais às vésperas da entra em vigor do tarifaço de Trump contra o Brasil

TRILHAS DE CARREIRA

Gen Z stare e o silêncio que diz (muito) mais do que parece

3 de agosto de 2025 - 8:30

Fomos treinados a reconhecer atenção por gestos claros: acenos, olho no olho, perguntas bem colocadas. Essa era a gramática da interação no trabalho. Mas e se os GenZs estiverem escrevendo com outra sintaxe?

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Sem trégua: Tarifaço de Trump desata maré vermelha nos mercados internacionais; Ibovespa também repercute Vale

1 de agosto de 2025 - 8:34

Donald Trump assinou na noite de ontem decreto com novas tarifas para mais de 90 países que fazem comércio com os EUA; sobretaxa de 50% ao Brasil ficou para a semana que vem

SEXTOU COM O RUY

A ação que caiu com as tarifas de Trump mas, diferente de Embraer (EMBR3), ainda não voltou — e segue barata

1 de agosto de 2025 - 6:08

Essas ações ainda estão bem abaixo dos níveis de 8 de julho, véspera do anúncio da taxação ao Brasil — o que para mim é uma oportunidade, já que negociam por apenas 4 vezes o Ebitda

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O amarelo, o laranja e o café: Ibovespa reage a tarifaço aguado e à temporada de balanços enquanto aguarda Vale

31 de julho de 2025 - 8:13

Rescaldo da guerra comercial e da Super Quarta competem com repercussão de balanços no Brasil e nos EUA

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar