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O primeiro debate entre Joe Biden e Donald Trump vem aí: o que esperar da eleição mais importante do mundo

Biden e Trump voltam a disputar a Casa Branca no momento de maior fragilidade da democracia mais disfuncional dos países industrializados

25 de junho de 2024
6:23 - atualizado às 9:39
Homem de cabelos brancos e terno ao lado de outro homem de terno com bandeira dos EUA ao fundo
O presidente dos EUA, Joe Biden, em primeiro plano e o ex-presidente dos EUA, Donald Trump - Imagem: Canvas

Os mercados globais estão em alerta para um possível aumento da instabilidade política na segunda metade deste ano, impulsionado por um evento geopolítico crucial: as eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2024.

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O sistema político dos EUA é amplamente considerado o mais disfuncional entre as democracias industrializadas (os membros do G7).

As próximas eleições prometem intensificar essa disfunção, agravando as divisões internas e testando a robustez da democracia americana de uma maneira que não se via há 150 anos, além de prejudicar a imagem internacional do país.

A importância dessas eleições vai além das fronteiras dos EUA, impactando a segurança, a estabilidade e as perspectivas econômicas globais.

O resultado afetará a vida das 8 bilhões de pessoas no mundo, apesar de apenas 160 milhões de americanos participarem da votação.

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Aliás, a decisão será influenciada por um número relativamente pequeno de eleitores em estados-chave, sendo a Pensilvânia particularmente crítica, conforme as análises mais recentes. A seguir podemos ver os sete estados-chave da eleição de 2024.

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Fonte: The New York Times.

Trump em vantagem em Estados-pêndulo

Não importa se Trump e Biden estão empatados no âmbito nacional. Se Trump levar os estados acima demonstrados, como as projeções mais recentes apontam, ele será o próximo presidente.

Provavelmente, portanto, independentemente do vencedor, seja Democrata ou Republicano, é provável que o resultado seja contestado como ilegítimo pelo lado perdedor, que pode resistir em aceitar a derrota.

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Esse cenário desafiará instituições políticas fundamentais dos EUA, como a integridade das eleições, a transferência pacífica de poder e o equilíbrio dos poderes.

Nesse contexto tenso, o primeiro debate presidencial entre Joe Biden e Donald Trump, agendado para esta quinta-feira, está gerando grande expectativa.

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Debate decide eleição?

Embora os debates anteriores em 2020 tenham sido pouco produtivos, qualquer desempenho percebido como vitorioso pode alterar significativamente a dinâmica da corrida eleitoral, dado o equilíbrio atual nas pesquisas.

Um ponto de atenção será o desempenho de Biden, que está tendo sua idade avançada questionada de maneira recorrente (não que Trump seja muito mais jovem, mas parece ter mais lucidez).

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Um movimento incomum nas bolsas

Ao mesmo tempo, ao longo das últimas semanas, o mercado de ações tem sido testemunha de um fenômeno notável, alcançando máximas históricas repetidas vezes, apesar de algumas correções nos últimos dias.

Desde janeiro, o S&P 500 quebrou seu próprio recorde 31 vezes, estabelecendo novos picos a cada quatro dias de negociação, em média.

Ignorando as altas taxas de juros e inflação, bem como a turbulência política e econômica global, 2024 destaca-se como o melhor início de um ano eleitoral já registrado.

Tradicionalmente, os anos de eleições presidenciais são positivos para o mercado; desde 1952, o S&P 500 apresentou um retorno médio de 7% nesses anos.

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Esse retorno sobe para 12,2% quando o presidente em exercício busca a reeleição, refletindo a preferência dos investidores por estabilidade.

Este ano, o S&P 500 já superou essas médias, com um aumento de 14,6% desde o início do ano e um crescimento de quase 31% desde a baixa de outubro de 2023.

Mais vai continuar assim?

A eleição de 2024 é peculiar, pois é a primeira desde 1892 em que ambos os principais candidatos já ocuparam a Casa Branca, o que pode estar contribuindo para um ambiente de menor incerteza e maior estabilidade.

Espera-se que essa eleição influencie significativamente o mercado no segundo semestre do ano, tradicionalmente marcado por maior volatilidade conforme a campanha eleitoral se intensifica.

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Mesmo com uma corrida apertada nas pesquisas, Donald Trump aparece como favorito.

Fontes: StoneX e ACG Analytics.

Como deve ficar o Congresso dos EUA

No entanto, a configuração final do Congresso, que parece inclinar-se para um domínio republicano tanto na Câmara quanto no Senado, será crucial.

Isso poderia oferecer um contrapeso fiscal significativo, dependendo do resultado da eleição presidencial, e moldar as políticas e o impacto geopolítico e fiscal dos EUA a partir de 2025.

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O cenário ainda é fluido, e os investidores devem permanecer atentos, pois os desenvolvimentos futuros nas eleições poderão proporcionar tanto oportunidades quanto novos desafios.

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