Por que a Weg (WEGE3) é a maior ganhadora da nova política industrial de Lula
Relatório da XP Investimentos aponta a Weg como a maior beneficiária do Nova Indústria Brasil entre as empresas listadas em bolsa

A Weg (WEGE3) será a principal beneficiária do programa Nova Indústria Brasil entre as empresas brasileiras listadas na bolsa de valores.
É o que afirmam analistas da XP Investimentos em relatório a clientes divulgado nesta quarta-feira (24).
De acordo com eles, a Weg tem exposição a múltiplas iniciativas cobertas pelo plano de R$ 300 bilhões para estimular a indústria nacional pelo próximos anos.
Projetos de automação da indústria, energia limpa e mobilidade urbana são citados entre as iniciativas capazes de beneficiar a Weg.
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O que é o Nova Indústria Brasil
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou no início da semana um programa por meio do qual pretende reverter um processo de desindustrialização que se estende há décadas.
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Apoiado por federações industriais e sindicatos, o projeto é dividido em seis missões com metas estabelecidas até 2033.
São elas:
- Missão 1: cadeias agroindustriais;
- Missão 2: saúde;
- Missão 3: bem-estar das pessoas nas cidades;
- Missão 4: transformação digital;
- Missão 5: bioeconomia, descarbonização e transição energética;
- Missão 6: defesa.
“Vemos o plano seguindo tendências do setor, como digitalização, descarbonização e mobilidade limpa, com objetivos específicos de promover conteúdo nacional em cadeias produtivas, como ônibus elétricos e energias renováveis”, avaliam os analistas da XP.
Entre as metas, a XP coloca três pontos em destaque:
- a meta de aumentar em 25 pontos porcentuais a participação da indústria brasileira na cadeia de ônibus elétricos;
- o objetivo de transformar digitalmente 90% das empresas industriais brasileiras; e
- os recursos “não reembolsáveis” para geração de energia renovável.
Weg não está sozinha
Embora seja apontada como a maior beneficiária do programa entre as empresas listadas na B3, a Weg não está sozinha.
Os analistas da XP também veem potencial ganhador para empresas de autopeças e para a Aeris (AERI3), fabricante de hastes para geradores de energia eólica.
Entre as fabricantes de autopeças, a XP cita nominalmente a Marcopolo (POMO3), a Randon (RAPT4) e a Tupy (TUPY3).
Apesar de ter colocado essas empresas em destaque, a XP ressalva que ainda é cedo para estimar com mais precisão os potenciais impactos para elas.
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