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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Dólar cai a R$ 5,11 com inflação nos EUA; Ibovespa retoma os 126 mil pontos com NY e avança 1% na semana

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26 de abril de 2024
17:20

RESUMO DO DIA: A 'Super Sexta' da inflação movimentou os mercados hoje, com divulgação da prévia dos preços em abril no Brasil e a inflação de março nos Estados Unidos.

O Ibovespa fechou em alta de 1,51%, aos 126.526 pontos. Na semana, o principal índice da bolsa brasileira avançou 1,12%.

Já o dólar acelerou as perdas e terminou o dia a R$ 5,11, com queda de 0,91% no mercado à vista. Na semana, a moeda norte-americana recuou 1,60%.

Por aqui, os investidores reagiram à prévia da inflação oficial, o IPCA-15, que desacelerou em abril na comparação com março.  Além disso, a tramitação dos projetos de regulamentação da Reforma Tributária ficou no radar.  

Lá fora, o destaque do dia foi a inflação dos Estados Unidos. Tanto o dado cheio do PCE como o núcleo do índice — que exclui itens mais voláteis — ficaram dentro do esperado e reafirmaram a expectativa de pelo menos um corte dos juros até o final do ano, com setembro sendo o mês mais provável para isso. O PCE é a medida preferida do Federal Reserve para a inflação. 

Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (26): 

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA NA SEMANA

Confira as maiores altas do Ibovespa na semana:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
YDUQ3Yduqs ONR$ 15,5710,98%
COGN3Cogna ONR$ 2,1710,15%
PCAR3GPA ONR$ 2,7210,12%
CVCB3CVC ONR$ 2,109,38%
RRRP33R Petroleum ONR$ 35,367,48%

Confira as maiores quedas do Ibovespa na semana:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
USIM5Usiminas PNAR$ 8,20-20,62%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 5,44-12,54%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,43-7,14%
KLBN11Klabin unitsR$ 23,05-6,38%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,98-6,04%
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 9,775,97%
MRVE3MRV ONR$ 6,675,54%
HYPE3Hypera ONR$ 28,555,16%
VAMO3Vamos ONR$ 7,255,07%
EZTC3EZTEC ONR$ 13,954,89%

Confira as maiores quedas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 2,72-3,89%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 5,44-1,45%
KLBN11Klabin unitsR$ 23,05-0,86%
SUZB3Suzano ONR$ 59,58-0,53%
PRIO3PRIO ONR$ 49,15-0,49%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa terminou o pregão com alta de 1,51%, aos 126.526,27 pontos.

O principal índice da bolsa brasileira acompanhou o tom positivo das bolsas de Nova York, em reação aos dados de inflação dos Estados Unidos em linha com o previsto.

Por aqui, o destaque do dia foi a prévia da inflação de abril. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, avançou 0,21% em abril, depois de uma alta de 0,36% em março. O dado veio abaixo da expectativa e voltou a abrir a janela para um eventual corte de 0,50 ponto percentual na próxima reunião do Copom.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York fecharam em alta, em reação à inflação de março dentro das expectativas do mercado.

O índice de preços de consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) avançou 0,3% em março ante fevereiro como o previsto. Na comparação anual, o PCE avançou 2,7% em março, levemente acima dos 2,6% esperados.

O núcleo do PCE, que exclui itens mais voláteis como alimentos e energia, registrou alta de 0,3% no mês, também em linha com o esperado. Na base anual, o avanço foi de 2,8%, também pouco acima do previsto, de alta de 2,7%.

  • S&P 500: +1,02%, aos 5.099,96 pontos;
  • Dow Jones: +0,40%, aos 38.239,66 pontos;
  • Nasdaq: +2,03%, aos 15.927,90 pontos.

Na semana, os índices de Nova York repercutiram a temporada de balanços com destaque para as big techs, entre elas, a Alphabet — dona do Google — e a Microsoft.

O S&P 500 e o Nasdaq registraram a melhor semana de ganhos desde novembro. O S&P 500 avançou 2,7%, o Nasdaq subiu 4,2% Dow Jones teve alta de 0,7% nos últimos cinco pregões.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fechou a R$ 5,1163, com queda de 0,91%, no mercado à vista.

A moeda norte-americana perdeu força com a inflação dos Estados Unidos em março em linha com o esperado. O dado reforçou as expectativas de pelo menos um corte nos juros até o fim do ano e aumentou as chances de setembro ser o mês mais provável para a redução.

Na semana, o dólar recuou 1,60% na comparação com o real.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

O petróleo terminou o tom positivo no dia e na semana, com alívio das tensões do Oriente Médio e após a divulgação da principal índice de inflação nos Estados Unidos.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent com vencimento em julho fecharam em alta de 0,50%, a US$ 88,21 o barril na Intercontinental Exchange. Na semana, o avanço foi de 1,05%.

Já os futuros do petróleo WTI com vencimento em junho subiram 0,34%, a US$ 83,85 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, a alta foi de 1,98%.

IRB RE (IRBR3): VALE A PENA COMPRAR A AÇÃO QUE TOCA MÁXIMA APÓS FORTE ALTA NOS LUCROS?

As ações do IRB Re (IRBR3) chegaram a avançar mais de 3% e tocar as máximas do dia, embaladas pelo resultado operacional da resseguradora em fevereiro — um bom presságio do desempenho da companhia no primeiro trimestre do ano. Mas será que vale comprar os papéis agora?

O IRB registrou lucro líquido de R$ 20,3 milhões em fevereiro, o que representa uma alta de 41,95% na comparação com o mesmo mês de 2023. O valor, contudo, representa queda de 44% sobre os R$ 36,3 milhões registrados em janeiro deste ano.

Os prêmios emitidos, por sua vez, somaram R$ 307,2 milhões, um recuo de 42,8% ante mesmo período de 2023. 

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Esse desempenho foi impactado principalmente pela queda anual de 68,2% nas emissões de prêmios no exterior, que saíram de R$ 148,5 milhões em fevereiro de 2023 para R$ 47,2 milhões em fevereiro deste ano.

Leia mais.

MULTIPLAN (MULT3) SALTA APÓS BALANÇO

Depois de um pregão difícil na bolsa de valores ontem, as ações da Multiplan (MULT3) vivem um dia de glória nesta sexta-feira (26), com direito à uma posição entre as maiores altas do Ibovespa.

Por volta das 14h20, os papéis operavam com um avanço de 4,72%, a R$ 24,16 — acompanhe a nossa cobertura completa de mercados.

Além da recuperação das perdas da véspera, que foram disseminadas entre as administradoras de shopping e provocadas por incertezas quanto aos efeitos da reforma tributária no setor, a performance também é fruto da publicação de um balanço elogiado.

A Multiplan reportou ontem um lucro líquido de R$ 267 milhões no primeiro trimestre de 2024. A cifra é 28,9% superior aos R$ 207,2 milhões registrados no mesmo período do ano passado e também representa o maior valor já registrado para um primeiro trimestre.

Leia mais.

JUROS FUTUROS NAS MÍNIMAS

As taxas de Depósitos Interfinanceiros (DIs), conhecidos também como juros futuros, renovam as mínimas em toda a curva na esteira do desempenho dos Treasurys.

Além disso, os DIs reagem às declarações do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

Ele afirmou que o Senado vai apresentar um recurso contra a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin de suspender a desoneração da folha de pagamentos dos munícipios e de setores produtivos até 2027.

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F25DI Jan/2510,22%10,34%
DI1F26DI Jan/2610,45%10,60%
DI1F27DI Jan/2710,81%10,94%
DI1F28DI Jan/2811,13%11,24%
DI1F29DI Jan/2911,34%11,46%
DI1F30DI Jan/3011,49%11,60%
DI1F31DI Jan/3111,57%11,67%
DI1F32DI Jan/3211,61%11,67%
DI1F33DI Jan/3311,66%11,74%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa opera em forte alta e recupera as perdas da semana, com melhor apetite ao risco dos investidores após dados de inflação nos Estados Unidos e no Brasil.

Por aqui, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, avançou 0,21% em abril, depois de uma alta de 0,36% em março. O dado veio abaixo da expectativa e voltou a abrir a janela para um eventual corte de 0,50 ponto percentual na próxima reunião do Copom.

Lá fora, o índice de preços de consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) avançou 0,3% em março ante fevereiro como o previsto. Na comparação anual, o PCE avançou 2,7% em março, levemente acima dos 2,6% esperados. Ou seja, não indicou piora dos preços — o que foi lido pelo mercado como positivo.

O núcleo do PCE, que exclui itens mais voláteis como alimentos e energia, registrou alta de 0,3% no mês, também em linha com o esperado. Na base anual, o avanço foi de 2,8%, também pouco acima do previsto, de alta de 2,7%.

Confira o desempenho de:

  • Ibovespa: +1,47%, aos 126.483 pontos;
  • Dólar: -0,92%, a R$ 5,1162
  • Juros futuros recuam em toda a curva acompanhando os rendimentos dos Treasurys e declarações do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas europeias encerraram o pregão em alta. A bolsa de Londres renovou o recorde histórico de fechamento.

  • DAX (Frankfurt): +1,39%, aos 18.166,91 pontos;
  • CAC 40 (Paris): +0,97%, aos 8.145,21 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): +0,97%, aos 8.094,05 pontos;
  • Stoxx 600: +1,16%, aos 508,20 pontos.

GIRO DO MERCADO

IPCA-15: INFLAÇÃO SOBE 0,21% EM ABRIL | META, GOOGLE E MICROSOFT: BALANÇOS DAS BIG TECHS

O IBGE divulgou nesta sexta-feira (26) o IPCA-15, prévia da inflação de abril — apontando para uma desaceleração em relação à alta de 0,36% apurada em março. De acordo com os dados, o IPCA-15 já tem alta acumulada de 1,67% no ano, e 3,77% nos últimos 12 meses.

O analista Matheus Spiess, da Empiricus Research, comenta sua avaliação do resultado e revela suas expectativas para a decisão da Selic no próximo dia 08 de maio.

Estimulados pelo resultado positivo das gigantes tecnológicas - Alphabet (GOGL34) e Microsoft (MSFT34), os índices futuros dos Estados Unidos mostraram recuperação. A expectativa pelo anúncio do Índice de Preços Gastos de Consumo Pessoal (PCE) de março nos EUA também está no radar do mercado.

O analista Enzo Pacheco fala sobre os balanços das big techs e suas avaliações a respeito dos dados norte-americanos.

ACOMPANHE AO VIVO:

CONSTRUTORA SOBEM

As companhias de construção sobem em bloco no Ibovespa com alívio dos juros futuros em toda a curva e maior apetite ao risco, após a desaceleração da prévia da inflação em abril.

O IMOB, índice do setor imobiliário da B3, sobe mais de 4%.

Confira o desempenho das construtoras no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRVE3MRV ONR$ 6,665,38%
EZTC3EZTEC ONR$ 13,864,21%
CYRE3Cyrela ONR$ 21,173,86%
IENE X DÓLAR

Com a continuação do ritmo de desvalorização da moeda japonesa, o dólar atingiu o maior nível na comparação com o iene pela primeira vez desde 1990.

O dólar opera acima de 157,1 ienes.

PETROBRAS (PETR4;PETR3) SOBE

As ações da Petrobras (PETR4;PETR3) operam em alta desde a abertura na esteira do avanço do petróleo e em dia de 'ex-dividendo'.

Os investidores hoje precificam o pagamento da outra parcela de 50% dos dividendos extraordinários referentes ao quarto trimestre de 2023, que ainda não possuem data para pagamento.

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR4Petrobras PNR$ 41,470,92%
PETR3Petrobras ONR$ 43,460,79%
MULTIPLAN (MULT3) NA PONTA POSITIVA DO IBOVESPA

As ações da Multiplan (MULT3) operam em forte alta e dominam a ponta positiva do Ibovespa no final da manhã desta sexta-feira. Por volta das 11h21, os papéis subiam 5,5%, a R$ 24,34.

O combustível para a alta é a repercussão do balanço da companhia, divulgado na noite de ontem e que mostrou que o lucro líquido da companhia chegou a R$ 267 milhões no primeiro trimestre de 2024.

A cifra é 28,9% superior aos R$ 207,2 milhões registrados no mesmo período do ano passado e também representa o maior valor já registrado para um primeiro trimestre.

Confira aqui os destaques do balanço.

NOVA YORK ACELERA ALTA

As bolsas de Nova York aceleraram alta com destaque para S&P 500 e Nasdaq, que operam com alta acima de 1%.

Os investidores reagem à inflação, que ficou em linha com o esperado na base mensal, e ao recuo do sentimento dos consumidor acompanhando das expectativas de inflação.

O índice de sentimento do consumidor nos Estados Unidos recuou de 79,4 em março para 77,2 em abril, na leitura final divulgada pela Universidade de Michigan. A expectativa do mercado era de 77,9.

Confira o desempenho de NY:

  • S&P 500: +1,08%;
  • Dow Jones: +0,50%;
  • Nasdaq: +1,93%.

REAÇÃO AO BALANÇO: MULTIPLAN (MULT3)

A Multiplan teve lucro líquido de R$ 267 milhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 28,9% ante o mesmo período do ano passado.

Em reação, as ações da rede de shoppings centers operam em leilão no Ibovespa após avançar 6,24%, a R$ 24,51.

Confira os detalhes do balanço.

ELETROBRAS (ELET3;ELET6) SOBE 3%

As ações da Eletrobras operam em forte alta.

CÓDIGONOMEULTVAR
ELET3Eletrobras ONR$ 38,343,34%
ELET6Eletrobras PNBR$ 43,232,86%

Os papéis avançam rumores de que os debenturistas deram o aval para a companhia seguir com a venda da participação na Isa Cteep.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York operam em alta após a abertura e em reação à inflação em linha com o esperado na base mensal e levemente acima das projeções na comparação anual.

O índice de preços de consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) avançou 0,3% em março ante fevereiro como o previsto. Na comparação anual, o PCE avançou 2,7% em março, levemente acima dos 2,6% esperados.

O núcleo do PCE, que exclui itens mais voláteis como alimentos e energia, registrou alta de 0,3% no mês, também em linha com o esperado. Na base anual, o avanço foi de 2,8%, também pouco acima do previsto, de alta de 2,7%.

SOBE E DESCE DA ABERTURA

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETZ3Petz ONR$ 4,983,75%
HAPV3Hapvida ONR$ 3,743,31%
MULT3Multiplan ONR$ 23,823,25%
VAMO3Vamos ONR$ 7,123,19%
MRVE3MRV ONR$ 6,513,01%

Confira as maiores quedas após a abertura do Ibovespa

CÓDIGONOMEULTVAR
CIEL3Cielo ONR$ 5,57-0,36%
ASAI3Assaí ONR$ 13,28-0,23%
SUZB3Suzano ONR$ 59,78-0,20%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 10,39-0,19%
ABEV3Ambev ONR$ 12,00-0,17%
VALE (VALE3) AVANÇA

As ações da Vale (VALE3) sobem após a abertura com apoio do minério de ferro e após a Anglo American rejeitar a proposta de compra da concorrente anglo-australiana BHP.

Os papéis avançam 0,71%, a R$ 62,66.

Ibovespa bate máxima aos 125.630 pontos, com avanço de 0,79%.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em alta de 0,48%, aos 125.243 pontos após a abertura.

O principal índice da bolsa brasileira acompanha o tom positivo das bolsas de Nova York, em reação aos dados de inflação.

O índice de preços de consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) avançou 0,3% em março ante fevereiro como o previsto. Na comparação anual, o PCE avançou 2,7% em março, levemente acima dos 2,6% esperados.

O núcleo do PCE, que exclui itens mais voláteis como alimentos e energia, registrou alta de 0,3% no mês, também em linha com o esperado. Na base anual, o avanço foi de 2,8%, também pouco acima do previsto, de alta de 2,7%.

Por aqui, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, avançou 0,21% em abril, depois de uma alta de 0,36% em março.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras negociadas no pré-mercado em Nova York operam sem direção única.

Vale (VALE3) avança com apoio do minério de ferro e Petrobras (PETR4) realiza os ganhos recentes após o anúncio de distribuição de 50% dos dividendos extraordinários referentes ao quarto trimestre de 2023.

  • Vale (VALE): +0,77%, a US$ 12,15
  • Petrobras (PBR): -1,70%, a US$ 16,76.
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities opera em tom positivo.

O minério de ferro terminou as negociações com alta de 0,06%, com a tonelada a US$ 122,17 em Dalian, na China.

Já o petróleo tipo Brent avança 0,75%, com o barril a US$ 89,70, na Intercontinental Exchange (ICE).

REAÇÃO A INFLAÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS

Com o avanço da inflação em linha com o esperado, os juros e o dólar perderam o fôlego após a divulgação do PCE de março nos Estados Unidos.

Na comparação com o real, o dólar renovou mínima há pouco a R$ 5,1336, com queda de 0,58% no mercado à vista.

Os juros projetados dos títulos do Tesouro norte-americano, os Treasurys, inverteram o sinal para queda. As taxas para a dívida de 10 anos caem a 4,675% e para 30 anos, referência para o mercado de hipotecas norte-americano, recuam a 4,781%.

Ontem (25), as taxas se aproximaram da marca psicológica de 5% após a prévia do PCE trimestral, divulgado junto com o PIB.

Em reação à desaceleração dos Treasurys, os juros futuros recuam em toda a curva brasileira com apoio também do avanço menor que o esperado da prévia da inflação (IPCA-15).

ANGLO AMERICAN RECUSA PROPOSTA “OPORTUNISTA E POUCO ATRAENTE” DA BHP E BARRA MEGAFUSÃO

Os investidores da Anglo American e BHP Group podem ter que guardar as roupas sociais para outra ocasião: ao que parece, um dos maiores casamentos do setor de mineração está prestes a subir no telhado.

Isso porque, enquanto a BHP esperava conquistar com galanteios — e quase US$ 39 bilhões —, a Anglo American rejeitou por completo a proposta da pretendente.

O negócio também é importante para o mercado brasileiro, já que a Anglo American detém a reserva do complexo Minas-Rio. Em fevereiro, a Vale (VALE3) adquiriu uma participação minoritária na subsidiária da mineradora no Brasil

O conselho de administração da companhia recusou por unanimidade a proposta da BHP por entender que o acordo “subestima significativamente a Anglo American e suas perspectivas futuras”, segundo comunicado ao mercado.

Leia mais.

INFLAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS

O índice de preços de consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) avançou 0,3% em março ante fevereiro como o previsto.

Na comparação anual, o PCE avançou 2,7% em março, levemente acima dos 2,6% esperados.

O núcleo do PCE, que exclui itens mais voláteis como alimentos e energia, registrou alta de 0,3% no mês, também em linha com o esperado. Na base anual, o avanço foi de 2,8%, também pouco acima do previsto, de alta de 2,7%.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

VOLTAMOS AO RISCO DE ESTAGFLAÇÃO NOS EUA

Hoje, os mercados internacionais tentam se reerguer após um dia de intensa aversão ao risco ontem, impulsionados pela preocupação com possíveis sinais de estagflação nos EUA, devido aos recentes dados sobre a atividade econômica americana.

Os índices na Europa apresentam alta nesta manhã, e os futuros dos EUA também mostram recuperação, estimulados pelos resultados positivos das gigantes tecnológicas Alphabet e Microsoft.

A expectativa pelo anúncio do Índice de Preços Gastos de Consumo Pessoal (PCE) de março nos EUA adiciona uma dose de ansiedade, mas não impede um certo otimismo nos mercados.

O cenário na Ásia também foi de ganhos, concluindo a semana em alta, especialmente após a decisão do Banco Central do Japão de manter as taxas de juros estáveis. Kazuo Ueda, presidente do Banco, reforçou que a política monetária japonesa continuará flexível por ora.

No entanto, o iene viu uma depreciação adicional, com o dólar alcançando a marca de 156 ienes.

No mercado de commodities, o petróleo registrou alta, ultrapassando os US$ 89 por barril, enquanto o minério de ferro mostrou estabilidade, com ligeira tendência de alta. Esses movimentos são de interesse do Brasil, que ainda precisa processar os dados preliminares da inflação local.

A ver…

00:51 — Uma normalização no horizonte

No Brasil, o Ibovespa voltou a registrar queda ontem, predominantemente afetado pela baixa nas ações da Vale, apesar do progresso observado nas ações da Petrobras.

A reação dos investidores ao balanço do primeiro trimestre da Vale, que estava alinhado com as expectativas, não impediu a queda das ações.

Essas também foram influenciadas pela proposta da BHP, a maior mineradora do mundo, de fusão com a Anglo American, que viu suas ações subirem 16,05% e atingirem o pico de nove meses, avaliadas em 31,1 bilhões de libras.

Por outro lado, o avanço das ações da Petrobras, após a aprovação da distribuição de 50% dos dividendos extraordinários para 2024, ajudou a amenizar as perdas do índice, reforçando a expectativa de pagamentos semelhantes até o final do ano.

Além disso, o foco do dia recaiu sobre a divulgação do IPCA-15 de abril, desacelerou para 0,21% em abril, após 0,36% em março.

Qualitativamente, ainda se prevê uma inflação resiliente no núcleo de serviços, enquanto a situação para bens industriais continua favorável. Para a inflação acumulada em 12 meses, a desaceleração foi de 4,14% em março para 3,77% em abril.

Contudo, mesmo com essa normalização inflacionária, as expectativas para a Selic ao final do ano se inclinam mais para 9,75% e 9,50% do que para 9%.

Este cenário permanece tenso, especialmente num contexto onde os investidores estrangeiros parecem dar preferência a mercados como o México, em detrimento do Brasil.

01:47 — Espaço para um clima mais ameno em Brasília

Em Brasília, Fernando Haddad teve duas notícias animadoras esta semana. Primeiramente, além do dividendo extraordinário já mencionado da Petrobras, o Presidente Lula autorizou a liberação da segunda parcela desses dividendos, retidos anteriormente, o que pode representar um acréscimo de mais de R$ 6 bilhões para o Tesouro Nacional.

A segunda boa nova veio do Supremo Tribunal Federal (STF), onde o ministro Cristiano Zanin atendeu ao pedido do governo para suspender partes da legislação que estendia a desoneração da folha de pagamento para municípios e certos setores produtivos até 2027.

Essa medida é temporária e será avaliada pelo plenário virtual do STF já a partir de amanhã. Apesar de potencialmente gerar fricções com o Senado, essa decisão abre caminho para negociações mais suaves com a Câmara dos Deputados.

Adicionalmente, nesta mesma semana, Arthur Lira, presidente da Câmara, expressou suas reservas sobre a viabilidade da PEC do quinquênio, prevendo resistências significativas dentro da casa e questionando sua progressão no Senado, dada a preocupação com o impacto orçamentário da inclusão de várias categorias na proposta.

Esta é mais uma vitória moderada para a equipe econômica, somando-se ao compromisso parcial acerca do Perse. Essa melhoria nas relações é crucial para neutralizar potenciais pautas explosivas no Congresso.

Com a expectativa de que a agenda econômica esteja mais protegida de conflitos, o mercado pode começar a perceber o cenário político de forma mais positiva.

Outro indicativo de melhora foi a promessa de Lira de reduzir as tensões com seu adversário, Padilha, indicando um esforço para diminuir os confrontos.

02:33 — O medo de estagflação

Nos Estados Unidos, os dados do PIB divulgados ontem surpreenderam a todos, registrando um crescimento anualizado de apenas 1,6%, o que ficou abaixo de todas as expectativas dos economistas.

Esse resultado mais modesto foi principalmente devido a uma menor acumulação de estoques e um déficit comercial mais amplo.

Isoladamente, esse crescimento mais fraco poderia ser interpretado positivamente, pois indicaria uma maior margem para cortes de juros.

No entanto, o índice de preços das despesas de consumo pessoal (PCE) como deflator do PIB veio mais forte do que o esperado, saltando de 1,8% para 3,4% do último trimestre do ano passado para 2024.

Essa combinação de alta inflação e crescimento lento acende o alerta para a possibilidade de estagflação nos EUA — um cenário em que o crescimento econômico é estagnado enquanto a inflação permanece elevada, prejudicando o consumo das famílias e os lucros das empresas.

Apesar de ainda ser um cenário improvável, ele se torna mais plausível após os recentes dados, sugerindo juros elevados.

Por isso, é crucial analisarmos hoje o índice PCE, que é a medida de inflação preferida pela Reserva Federal. O mercado prevê uma alta de 0,3% tanto no índice total quanto no núcleo. Um resultado acima do esperado poderia impactar negativamente não só o mercado americano, mas também os mercados globais.

Enquanto isso, ainda estamos processando os excelentes resultados de Alphabet e Microsoft e aguardamos os balanços de outras empresas importantes, como Charter Communications, Chevron, Colgate-Palmolive, Exxon Mobil e HCA Healthcare.

03:24 — A força das empresas de tecnologia

Nos Estados Unidos, havia uma grande expectativa em torno de Microsoft e Alphabet, especialmente após a Meta Platforms ter deixado os investidores apreensivos com suas previsões.

Conforme mencionei na edição de ontem do M5M+ no último minuto da newsletter, nossa confiança estava depositada em Microsoft e Alphabet, como temos reforçado nos últimos meses, em detrimento de empresas como Meta e Intel. Essa expectativa se confirmou acertada.

A Microsoft reportou um aumento nas vendas e lucros trimestrais que superou as projeções, impulsionado pela demanda corporativa por suas soluções de nuvem e inteligência artificial.

Por sua vez, a Alphabet, controladora do Google, também excedeu as expectativas de receita para o primeiro trimestre, beneficiada pelo crescimento de sua unidade de computação em nuvem.

Especificamente, a Microsoft estava sob intensa expectativa para demonstrar um retorno sobre seus investimentos em inteligência artificial, e os resultados não decepcionaram.

O destaque foi a performance da sua unidade de computação em nuvem, Azure, que registrou um crescimento de 31%, superando as estimativas que previam 30%, com uma contribuição de sete pontos percentuais provenientes de iniciativas ligadas à IA, uma melhoria em relação aos seis pontos do trimestre anterior.

De maneira semelhante, a Alphabet também mostrou que os ganhos advindos de IA começam a se materializar, sugerindo que esses gigantes tecnológicos provavelmente continuarão a dominar o setor.

04:18 — O medo do nível de dívidas

Jamie Dimon, CEO do JPMorgan Chase, manifestou preocupação profunda com a situação geopolítica global, a qual ele classifica como a mais intrincada e ameaçadora desde a Segunda Guerra Mundial.

Ele enfatizou particularmente a invasão da Ucrânia por 300 mil soldados russos, um ataque a uma nação democrática nas fronteiras da OTAN, marcado por ameaças de "chantagem nuclear".

Adicionalmente, temos também que destacar o intenso conflito em Israel, que transformou a região num local ainda mais volátil. Esses conflitos afetam diretamente o comércio internacional.

Neste contexto, não podemos nos esquecer do aumento das tensões entre EUA e China, que também desafia a ordem global estabelecida no pós-Segunda Guerra, sustentada por acordos e organizações como Bretton Woods, a Organização Mundial do Comércio e a ONU.

Vale pontuar que, um eventual triunfo russo na Ucrânia seria um desafio crucial para a OTAN, fundada para assegurar a liberdade e segurança de seus membros através de meios políticos e militares, representando um risco sério e iminente.

Este cenário equivale a uma nova Guerra Fria, que pode ser ainda mais perigosa que a anterior, conforme a perspectiva do falecido Henry Kissinger.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram com viés de queda em toda a curva, em reação à desaceleração da prévia da inflação (IPCA-15) do abril.

O IPCA-15 avançou 0,21% em abril, depois de uma alta de 0,36% em março. O dado foi divulgado há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Confira a abertura dos juros futuros:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F25DI Jan/2510,34%10,34%
DI1F26DI Jan/2610,57%10,60%
DI1F27DI Jan/2710,88%10,94%
DI1F28DI Jan/2811,20%11,24%
DI1F29DI Jan/2911,34%11,46%
DI1F30DI Jan/3011,54%11,60%
DI1F31DI Jan/3111,62%11,67%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu em alta de 0,14%, a R$ 5,1706.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu o último pregão desta semana em alta de 0,25%, aos 126.220 pontos.

O índice acompanha as bolsas internacionais, que operam no positivo nesta sexta-feira.

A alta no mercado internacional é impulsionada pelos balanços das big techs, enquanto investidores aguardam divulgação da inflação nos EUA e calibram as expectativas sobre início do ciclo de corte de juros.

Por aqui, as atenções se voltam para o IPCA-15.

PRÉVIA DA INFLAÇÃO

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, avançou 0,21% em abril, depois de uma alta de 0,36% em março. O dado foi divulgado há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

O resultado ficou abaixo do consenso de mercado, que era de avanço de 0,29%.

No acumulado do ano, o IPCA-15 avança 1,67%. Já nos últimos 12 meses, a variação da prévia da inflação é de 3,77%, ante taxa de 4,14% até março.

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, apenas transportes registrou queda no mês. O maior impacto no índice veio de alimentos e bebidas, seguidos de saúde e cuidados pessoais.

FUTUROS DE NOVA YORK AVANÇAM

Os índices futuros de Wall Street operam em alta na manhã desta sexta-feira, com o do Nasdaq subindo mais de 1%. 

Quem impulsiona a bolsa de tecnologia são as ações da Alphabet e Microsoft, que saltam após os balanços trimestrais das big techs americanas.

Hoje, as petrolíferas ExxonMobil e Chevron divulgam seus resultados no começo da manhã. Além disso, serão publicados nos EUA números mensais da inflação PCE, um dia após dados trimestrais surpreenderem para cima, e atualização de gastos com consumo, renda pessoal, confiança do consumidor e expectativas de inflação.

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,70%
  • Dow Jones futuro: +0,14%
  • Nasdaq futuro: +0,94%
BOLSAS DA EUROPA SOBEM

As bolsas europeias abriram em alta nesta sexta-feira, buscando se recuperar da queda parcial de ontem, enquanto investidores seguem atentos a balanços corporativos da região.

Durante a madrugada, a Anglo American rejeitou a oferta de compra da BHP Group. Se o anúncio de fusão animou os investidores ontem, há a possibilidade de o sentimento piorar após maiores informações. 

Confira:

  • DAX (Frankfurt): +0,69%
  • CAC 40 (Paris): +0,26%
  • FTSE 100 (Londres): +0,37%
  • Euro Stoxx 600: +0,52%
ANGLO AMERICAN CHAMA COMPR DA BHP DE OPORTUNISTA

A gigante de mineração Anglo American rejeitou proposta de compra da concorrente anglo-australiana BHP, com o argumento de que a proposta "subvaloriza significativamente" a empresa e não é atraente para seus acionistas.

Em comunicado, o presidente do conselho de administração da Anglo American, Stuart Chambers, disse nesta que a oferta da BHP é oportunista e não valoriza a perspectiva da mineradora de forma apropriada.

No fim da noite de quarta-feira (24), a Anglo American anunciou que havia recebido uma proposta de aquisição da BHP.

Os investidores gostaram do anúncio: no pregão subsequente, as ações da Anglo, negociadas na bolsa de Londres, chegaram a saltar mais de 13%. 

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA

Os principais índices asiáticos encerraram o pregão desta sexta-feira em alta, na contramão do fechamento negativo em Nova York. 

A publicação dos balanços de grandes empresas de tecnologia, as big techs, após o encerramento do pregão lá fora, animou os investidores.

Isso porque o país é um grande polo de chips e semicondutores, e uma alta demanda por produtos do tipo poderia influenciar positivamente a região.

Os investidores também reagiram à manutenção dos juros japoneses por parte do Banco do Japão (BoJ) na noite de ontem. 

Veja como fecharam as bolsas por lá:

  • Xangai: +1,17%
  • Hong Kong: +2,12%
  • Taiwan: +1,32%
  • Tóquio: +0,84%
  • Kospi: +1,04%
BOJ MANTÉM JUROS NO JAPÃO

O presidente do Banco do Japão (BoJ), Kazuo Ueda, afirmou nesta sexta-feira (26) que manterá as condições monetárias do país frouxas "por enquanto".

A declaração foi dada após o anúncio da decisão de manter a taxa de depósitos na faixa entre 0% e 0,1%.

Ueda afirmou, no entanto, que o BoJ poderá elevar as taxas de juros caso a inflação implícita aumente.

O presidente da instituição afirmou ainda que a política monetária não tem como objetivo direto controlar a taxa de câmbio — tema recorrente nas discussões sobre as decisões de juros no Japão —, mas esclareceu que o iene mais fraco poderá afetar as próximas decisões caso afete a inflação, o que, segundo Ueda, ainda não aconteceu.

Vale lembrar que a moeda japonesa enfraqueceu para o nível mais baixo em 34 anos frente ao dólar na manhã de hoje, enquanto a moeda norte-americana se fortalece contra o euro e a libra.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

O dia ficou nublado para os mercados acionários com a divulgação de novos dados econômicos nos Estados Unidos e um impasse de meses solucionado na Petrobras (PETR4).

Com alguns raios de sol patrocinados pela petroleira, o Ibovespa sustentou os 124 mil pontos, mas ainda assim termino o dia entre nuvens.

O principal índice da bolsa brasileira recuou %, aos 12. pontos. Já o dólar fechou a R$ 5,1635, com avanço de 0,30% no mercado à vista.

Por aqui, o destaque do dia foi a Petrobras, com a aprovação da distribuição de 50% dos dividendos extraordinários referentes ao quarto trimestre de 2023 pela Assembleia Geral Ordinária.

A outra metade também deve ser paga aos acionistas até o final do ano.

Ainda no cenário corporativo, os investidores de Vale (VALE3) ficaram divididos entre os números do balanço do primeiro trimestre divulgados ontem (24) e a megafusão entre as mineradoras BHP e Anglo American.

Os primeiros passos da tramitação da regulamentação da Reforma Tributária também estiveram no radar hoje.

Lá fora, os investidores reagiram ao PIB do primeiro trimestre dos Estados Unidos, que ficou abaixo do esperado na primeira leitura.

Contudo, o dado trouxe uma surpresa: a inflação medida pelo PCE acima do previsto entre janeiro e março, o que balançou as apostas de corte dos juros pelo Federal Reserve (Fed).

O PCE, medida preferida do Fed para a inflação, de março deve ser divulgada amanhã (26).

Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (25).

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