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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

JÁ VI EM BLACK MIRROR…

Confira tudo o que o Threads, nova rede social da Meta de Mark Zuckerberg, sabe sobre você

Ainda que as preocupações com privacidade estejam à tona com o Threads, o novo aplicativo segue a mesma política de dados do Instagram e do Facebook

Camille Lima
Camille Lima
7 de julho de 2023
14:29 - atualizado às 20:43
Mark Zuckerberg, dono da Meta (Facebook), na luta pelo metaverso
Mark Zuckerberg, dono da Meta (Facebook), na luta pelo metaverso - Imagem: Wikimedia Commons

O nome de Mark Zuckerberg voltou aos holofotes nos últimos dias — e não devido a duelos no Coliseu ou coisa do tipo. Depois de movimentar o mundo com o lançamento do Threads, a nova rede social para rivalizar com o Twitter, o bilionário chocou internautas com os termos de uso da nova plataforma.

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Sim, aquelas condições que você costuma aceitar sem ler, apenas selecionando a caixinha do “Li e desejo continuar” — e que provavelmente também não averiguou antes de se inscrever no Threads.  Afinal, não é como se Black Mirror tivesse avisado, né?

Mas voltemos à questão. Com mais de 30 milhões de usuários em menos de um dia, o Threads movimentou a web após internautas descobrirem que não poderiam excluir a conta do novo aplicativo sem deletar o perfil do Instagram junto. 

Entretanto, isso se mostrou apenas a ponta do iceberg dos termos e condições complicadas da plataforma da Meta.

Quais informações o Threads coleta sobre você?

É importante destacar que, ainda que as preocupações com privacidade tenham vindo à tona com o Threads, o novo aplicativo da Meta não faz nada além do que o Instagram e o Facebook já faziam com os seus dados.

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Um levantamento do site Núcleo Jornalismo mostra que as redes sociais de Mark Zuckerberg são os principais coletores de informações pessoais da atualidade — superando, inclusive, plataformas como Google e Twitter.

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O primeiro ponto de atenção da coleta de dados da Meta são informações sensíveis dos usuários. Isso inclui questões como orientação sexual, etnia, estado de gravidez, política e crenças religiosas.

Essas informações também podem ser enviadas para “prestadores de serviços” ou “parceiros de análise”, que poderiam incluir empresas terceirizadas de marketing.

Assim como o Facebook e o Instagram, o Threads também coleta informações sobre emprego, histórico profissional, saúde e condicionamento físico.

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Ao aceitar os termos de uso da Meta, o usuário também concorda em ceder informações sobre localização — mesmo que o GPS do dispositivo esteja desativado — e de atividade na web. Isto é, todas as suas pesquisas e atividades fora dos aplicativos como o Facebook.

As plataformas de Mark Zuckerberg ainda coletam dados sobre o dispositivo, como o que você está fazendo no aparelho, se o mouse está se movimentando ou até mesmo o nível da bateria.

União Europeia contra termos da Meta

As preocupações com dados não se restringem apenas aos usuários: o Threads também teve seu lançamento adiado na União Europeia devido às preocupações com questões de privacidade. 

No início do mês, o Tribunal Europeu de Justiça decidiu que o Facebook não poderia utilizar “interesse legítimo” para justificar o processamento de dados do usuário para publicidade — o que impactou diretamente o modelo de anúncios direcionados da Meta. 

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A Justiça também impediu a Meta de transferir dados de usuários do Facebook localizados na Europa para os Estados Unidos — e ainda multou a companhia de Mark Zuckerberg em US$ 1,3 bilhão.

Além disso, o tribunal europeu decidiu que a UE poderá levar em consideração as violações de privacidade de dados das gigantes da tecnologia em processos antitruste e contra a falta de competição.

*Com informações de Quartz e Núcleo Jornalismo

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