Tarcísio de Freitas dá mais um passo para privatizar estatal de São Paulo; confira o nome da escolhida
A Secretaria da Fazenda de São Paulo detém 39% do capital total da EMAE, o mesmo percentual detido pela Eletrobras. Cerca de 16,1% dos ativos são negociados em bolsa.
Para muitos no mercado financeiro, a gestão de Tarcísio de Freitas no governo de São Paulo pode enfim representar um avanço nas pautas de privatização de empresas públicas estaduais. E, ao que parece, os primeiros movimentos começam a ser feitos.
A Empresa Metropolitana de Águas e Energia - EMAE (EMAE4) anunciou nesta manhã que o governo de São Paulo busca, por meio de uma licitação, contratar um serviço de consultoria para avaliar e estruturar a venda de ativos detidos pelo estado.
Atualmente, a Secretaria da Fazenda de São Paulo detém 39% do capital total da companhia, o mesmo percentual detido pela Eletrobras. Cerca de 16,1% dos ativos são negociados em bolsa.
A sessão pública da licitação será realizada no dia 21 de março, às 10h. O projeto é comandado pela Secretaria de Parcerias em Investimentos.
Os papéis EMAE4 reagem em alta na bolsa. Por volta das 11h20, os papéis subiam 2,98%, a R$ 49,99. Acompanhe nossa cobertura completa de mercados.
O que faz a EMAE?
A EMAE é uma empresa de geração de energia elétrica responsável por controlar o volume de água do Rio Pinheiros e controlar o sistema hidráulico e de geração na região Metropolitana de São Paulo, Baixada Santista e Médio Tietê, com capacidade total instalada de 935 MW.
Atualmente, a empresa administra quatro usinas hidrelétricas, sete barragens e duas usinas elevatórias.
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