🔴 DIVIDENDOS DE ATÉ 13% COM ESTE FUNDO IMOBILIÁRIO – VEJA QUAL

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.
PROCURA-SE COMPRADOR

Gestão de alguns dos maiores fundos imobiliários do país pode trocar de mãos: UBS quer vender carteira de FIIs do Credit Suisse

A divisão de real estate do Credit conta com mais de R$ 10 bilhões sobre gestão divididos entre oito FIIs, incluindo alguns dos maiores do mercado

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
6 de agosto de 2023
10:07 - atualizado às 10:25
Fachada do Credit Suisse, que gere fortunas e fundos imobiliários, como o HGLG11, no Brasil
Fachada do Credit Suisse - Imagem: Shutterstock

Arrumando a casa após uma fusão bilionária para resgatar o Credit Suisse, o USB pretende desfazer-se de um dos ativos brasileiros do incorporado. Segundo informações da imprensa, a instituição financeira está em busca de compradores para a gestora de fundos imobiliários do banco suíço.

A carteira de real estate do Credit conta com mais de R$ 10 bilhões sobre gestão divididos entre oito FIIs, incluindo alguns dos maiores do mercado — como o CSHG Logística (HGLG11), um gigante do segmento, e o CSHG Renda Urbana (HGRU11).

De acordo com fontes ouvidas pelo Brazil Journal, o objetivo da venda é manter o foco da operação brasileira no wealth managment, principal fonte de receita do Credit. Com a fusão, o UBS agora gere R$ 1 trilhão vindo de famílias na América Latina.

Por se tratar de fundos imobiliários listados em bolsa, bastaria a aprovação de metade dos cotistas em assembleia para a mudança de gestor. Foi assim que André Freitas, ex-executivo líder da área imobiliária do CS, construiu as bases da Hedge Investments, levando fundos que já tocava na casa anterior.

Se efetivada, a venda não deve representar muitos problemas burocráticos para os fundos imobiliários, pois a troca na gestão exige apenas a aprovação simples dos cotistas em assembleia.

Antes de pedir venda da gestora de fundos imobiliários, UBS resgatou Credit Suisse em maio

Vale relembrar que a união entre o Credit Suisse e o UBS ocorreu para evitar que os problemas financeiros enfrentados pelo primeiro contaminassem o sistema bancário da Suíça.

Para isso, o próprio banco central do país intermediou as negociações, que resultaram na maior combinação bancária da Europa desde a crise de 2008. Concluída em junho, a transação resultou em uma instituição financeira unificada com US$ 5 trilhões em ativos.

Segundo declarações dadas na época pelo presidente do conselho de administração do UBS, Colm Kelleher, o negócio foi "atraente para os acionistas do UBS", mas no que diz respeito ao Credit Suisse, tratava-se de um "resgate de emergência".

Já para o presidente do conselho de diretores do Credit Suisse, Axel P. Lehmann, a fusão representou o melhor resultado possível para o banco.

"Este tem sido um momento extremamente desafiador para o Credit Suisse e, embora a equipe tenha trabalhado incansavelmente para resolver muitos problemas significativos e executar sua nova estratégia, somos forçados a chegar a uma solução hoje que forneça um resultado duradouro", explicou Lehmann em maio.

  • VEJA TAMBÉM  Selic vai a 13,25: Magazine Luiza (MGLU3) é só uma das 10 ações para comprar agora; veja a lista

Compartilhe

NO AZUL

Magazine Luiza (MGLU3) deixa o vermelho e quita R$ 2,1 bilhões em dívidas — logo após rival entrar em recuperação extrajudicial

3 de maio de 2024 - 17:37

Depois de uma injeção bilionária no caixa em março, a varejista quitou no início desta semana suas dívidas de curto prazo

UNIÃO E ESPÍRITO SANTO REJEITAM

Governo diz não a acordo com a Vale (VALE3) e BHP por tragédia em Mariana (MG); veja por que a proposta de R$ 127 bilhões foi rejeitada

3 de maio de 2024 - 16:42

Para a União e o Estado do Espírito Santo, a oferta não representa avanço em relação a termos anteriores

VENTOS FRACOS…

CEO da AES Brasil (AESB3) revela o principal “culpado” do prejuízo no 1T24 — e prevê nova pressão daqui para frente

3 de maio de 2024 - 11:59

Enquanto o El Niño se prepara para deixar os holofotes, um outro fenômeno climático deve bater nas operações da empresa de energia renovável em 2024

QUASE LÁ

Sabesp (SBSP3): confira os próximos passos — e os riscos — para a privatização após a aprovação pela Câmara de São Paulo

3 de maio de 2024 - 9:37

O JP Morgan segue com recomendação de compra para os papéis SBSP3, com potencial de valorização da ordem de 55%

VAI PINGAR NA CONTA

Dividendos: Gerdau (GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) farão distribuição milionária aos acionistas; confira valores e prazos

2 de maio de 2024 - 19:35

A maior fatia desse bolo fica com a Gerdau, que distribuirá R$ 588,9 milhões como antecipação de dividendos mínimos obrigatórios, ou o equivalente a R$ 0,28 por ação

NOVO LÍDER?

CSN (CSNA3) anuncia acordo de exclusividade para compra da InterCement; entenda por que o negócio pode deixar a Votorantim para trás

2 de maio de 2024 - 13:21

Aquisição da InterCement pode dobrar produção da CSN Cimentos, que vem sinalizando desejo de expansão no setor desde 2023

REAÇÃO AO RESULTADO

Bradesco (BBDC4): CEO diz que inadimplência deve seguir em queda — mas outro indicador pesou sobre as ações na B3

2 de maio de 2024 - 13:13

A queda na margem financeira foi o principal destaque negativo do balanço do banco — mas o CEO Marcelo Noronha já revelou o que esperar do indicador nos próximos trimestres

QUERIDINHA DA BOLSA

Weg (WEGE3) vê lucro crescer no 1T24, mas um indicador acende o sinal amarelo entre os analistas

2 de maio de 2024 - 11:15

A margem Ebitda ficou em 22% surpreendeu os analistas do JP Morgan, 10 pontos-base maior do que no primeiro trimestre de 2023

BALANÇO

Bradesco (BBDC4) tem nova queda no lucro no 1T24, mas supera previsões; veja os destaques do balanço

2 de maio de 2024 - 6:17

Ainda no começo de uma grande reestruturação, Bradesco registrou lucro líquido de R$ 4,211 bilhões no primeiro trimestre de 2024

ESPECIAIS SD

‘Os shoppings vão muito bem, obrigado’: CFO da Multiplan (MULT3) detalha estratégias de expansão em meio à volatilidade de ações na B3

2 de maio de 2024 - 6:13

Armando d’Almeida Neto, diretor vice-presidente financeiro, relembrou que a companhia completou 50 anos em 2024 e, desde sua fundação, nunca parou de crescer

Fechar
Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Continuar e fechar