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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa vira na reta final do pregão e sobe, mas acumulado da semana é negativo; dólar vai a R$ 5,22

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10 de fevereiro de 2023
7:00 - atualizado às 19:22

RESUMO DO DIA: Depois de flertar com o campo negativo durante a maior parte do dia, o Ibovespa encerrou a sessão em leve alta.

O acumulado da semana, no entanto, foi negativo, repercutindo a tensão e a preocupação do mercado financeiro com uma possível mudança na meta de inflação para os próximos anos.

Nesta tarde, ajudou uma fala do secretário Guilherme Mello, que afirmou que a pauta não foi levantada pelo Ministério da Fazenda. Além disso, a alta do petróleo deu fôlego limitado ao índice.

Confira os principais destaques do dia:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O noticiário corporativo falou mais alto nesta sexta-feira. O bom trimestre da TIM (TIMS3) empolgou os investidores e a tele ficou com o melhor desempenho do dia. Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
TIMS3Tim ONR$ 11,294,44%
BPAN4Banco Pan PNR$ 5,233,98%
CPFE3CPFL Energia ONR$ 30,973,61%
CIEL3Cielo ONR$ 5,353,48%
RAIL3Rumo ONR$ 17,543,24%

Na ponta contrária, os balanços de Alpargatas (ALPA4) e Bradesco (BBCD3; BBDC4) foram os responsáveis por puxar o índice para baixo. Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,58-18,68%
BBDC4Bradesco PNR$ 12,67-8,19%
AZUL4Azul PNR$ 8,81-7,46%
BRFS3BRF ONR$ 6,42-6,69%
BBDC3Bradesco ONR$ 11,59-6,08%
FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em leve alta de 0.07%, aos 108.078 pontos. Na semana, a queda foi de 0,41%

FECHAMENTO EM NOVA YORK

Nos Estados Unidos, a semana terminou mista para os principais índices em Wall Street. Enquanto parte do mercado tentou resgatar algum otimismo com o encerramento do ciclo de aperto monetário, o setor de tecnologia foi penalizado por balanços corporativos abaixo do esperado pelo mercado.

  • Dow Jones: + 0,50%
  • S&P 500: + 0,20%
  • Nasdaq: - 0,61%

Na reta final do pregão, o Ibovespa vem tentando se firmar em alta. O movimento do índice coincide com a melhora da cotação das ações da Petrobras (PETR4; PETR3). O movimento também coincide com a fala do secretário Guilherme Mello, da Fazenda, sobre o fato de que uma mudança da meta de inflação não foi pautada pela pasta.

FECHAMENTO DO DIA

O dólar à vista encerrou o dia em queda de 1,08%, a R$ 52219. Na semana, marcada por tensão entre o governo federal e o Banco Central, a alta foi de 1,44%

REDUZINDO PERDAS

Ao longo da última hora, o Ibovespa vem reduzindo o ritmo de perdas, ainda que siga oscilando próximo da estabilidade.

No exterior, o dia é misto. Em Nova York, o Nasdaq recua, mas os demais índices operam em alta. O noticiário corporativo é um gatilho importante para os negócios hoje, com balanços importantes pesando sobre o desempenho dos ativos.

ALPARGATAS (ALPA4) DESABA

As ações da Alpargatas (ALPA4) começam a sexta-feira (10) levando uma verdadeira chinelada no Ibovespa — os papéis caem mais de 18% após a divulgação dos resultados da companhia no quarto trimestre. 

Tendo em vista a sequência de resultados fracos que a empresa já vinha apresentando, a expectativa dos analistas para os números era mais conservadora do que o normal, mas não foi o suficiente para evitar uma decepção. 

O desempenho do varejo alimentar pesou no volume de vendas no Brasil, a operação internacional segue sendo um ponto de atenção, e os quase R$ 50 milhões gastos com uma reestruturação interna pesaram sobre as principais linhas do balanço. 

A Alpargatas, dona da Havaianas, teve um prejuízo líquido consolidado de R$ 21 milhões no quarto trimestre de 2022 — um tombo feio quando comparado com o lucro de R$ 303,1 milhões do mesmo período do ano anterior. No ano passado, o lucro líquido caiu 84,3%, para R$ 108,5 milhões. 

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FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: -1,45%
  • Londres: -0,43%
  • Paris: -0,82%
  • Madri: -1,36%
  • Stoxx-600: -1,03%
LUCRO DO BRADESCO EM 2023 PODE FICAR 40% ABAIXO DO ITAÚ

O resultado fraco do Bradesco (BBDC4) no último trimestre de 2022, manchado pelas provisões contra calote da Americanas (AMER3), deixou os analistas desanimados com as perspectivas do banco para 2023.

Isto porque as estimativas de crescimento elaboradas pelo próprio Bradesco indicam que a situação deve continuar difícil neste ano, mesmo excluindo o efeito Americanas.

Caso as projeções se concretizem, a diferença do lucro do Bradesco em relação ao do Itaú Unibanco (ITUB4), seu principal concorrente, deve chegar a pelo menos 35%-40%  em 2023, de acordo com os cálculos do BTG Pactual.

Esse seria um aumento relevante da diferença entre os dois - em 2021, o lucro do Itaú ficou apenas 2,5% acima do Bradesco. Isso se traduziria, ainda, numa discrepância maior entre as ações dos dois bancos na bolsa. Como o Seu Dinheiro mostrou nesta reportagem em dezembro, a distância entre os papéis aumentou no último ano.

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NA OPINIÃO DOS BANCOS, USIMINAS (USIM5) TROUXE RESULTADO FRACO E PREOCUPAÇÕES COM COMPANHIA CONTINUAM

A Usiminas (USIM5) trouxe seu balanço referente ao quarto trimestre de 2022 antes da abertura do pregão desta sexta-feira (10) e, ainda que as ações não tenham refletido isso de imediato, desagradou os grandes bancos.

Para os analistas do BTG Pactual, por exemplo, a companhia apresentou "resultados fracos", chamando a atenção para um Capex acima das expectativas para este ano — te explico isso mais adiante.

No balanço, a Usiminas informou prejuízo líquido de R$ 838,78 milhões, revertendo o lucro de R$ 2,1 bilhões visto no último trimestre de 2021.

Esta linha do balanço foi afetada, principalmente, por um impairment de R$ 1,4 bilhão.

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AZUL (AZUL4) RECUA 4%

As ações da Azul (AZUL4) recuam 4,41%, a R$ 9,10, com a desvalorização do dólar que impacta o setor aéreo.

Contudo, a cautela sobre os papéis acentuou-se após a agência de ratings Fitch rebaixar a Azul ao nível próximo ao calote.

O rating nacional da empresa aérea passou de B para CCC, perigosamente próximo ao nível de calote. Já as notas de crédito das dívidas de longo prazo em moedas estrangeira e local foram cortadas de CCC+ para CCC-, assim como o rating das notas sem garantia da Azul Investments.

Segundo a agência de rating, os cortes refletem "os altos riscos de refinanciamento da Azul, as pressões no fluxo de caixa operacional da companhia, a deterioração de sua liquidez, de acordo com a metodologia da Fitch, e as restrições mais acentuadas no mercado de crédito local, em função da inadimplência da Americanas S.A.".

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa cai 0,16%, aos 107.832 pontos. O movimento de recuo é acentuado com a queda de Bradesco (BBDC4), uma das companhias com maior participação no índice.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BPAN4Banco Pan PNR$ 5,366,56%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,674,01%
TIMS3Tim ONR$ 11,233,89%
CPFE3CPFL Energia ONR$ 30,983,65%
PCAR3GPA ONR$ 18,253,17%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
ALPA4Alpargatas PNR$ 9,55-18,93%
BBDC4Bradesco PNR$ 12,85-6,88%
BBDC3Bradesco ONR$ 11,71-5,11%
GOLL4Gol PNR$ 6,37-4,21%
AZUL4Azul PNR$ 9,13-4,10%
COMO ANDAM OS MERCADOS

A forte alta do petróleo tem impulsionado a bolsa brasileira nesta sexta-feira (10), na tentativa de mantem o tom positivo dos mercados. Contudo, os setores de bancos e varejo pesam sobre o índice com balanços corporativos e movimento de realização de lucros.

O Ibovespa cai 0,08%, aos 107.926 pontos. O dólar à vista recua a R$ 5,2496, em movimento de realização de bancos e exportadores, além de grande fluxo de entrada de capitais corporativos.

A tensão entre o Banco Central e o governo, com expectativas de reajustes nas metas de inflação, seguem, mas em segundo plano.

Os destaques do dia são petroleiras, acompanhando o petróleo, e empresas do setor de energia que avançam na bolsa. Além disso, TIM (TIMS3) sobe após balanço trimestral considerado positivo, e acima das expectativas, por analistas do mercado. Na ponta negativa, Alpargatas e Bradesco lideram as perdas do dia, também com investidores repercutindo os balanços trimestrais, que registram prejuízo líquido.

No exterior, o CPI dos EUA, que indicou desaceleração da inflação em dezembro ante novembro, foi revisado. Sendo assim, o índice passou de -0,1% para +0,1%, o que reflete nas expectativas de continuidade do aperto monetário, com novas elevações nos juros, somado ao payroll de janeiro acima do esperado.

Os investidores aguardam novos discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) ao longo do dia.

Confira o desempenho das bolsas em NY:

  • Dow Jones: +0,23%;
  • S&P 500: +0,16%;
  • Nasdaq: -0,22%.
PETROLEIRAS AVANÇAM

Com o forte impulso do petróleo com a decisão da Rússia de cortar a produção em 500 mil barris por dia a partir de março, as petroleiras brasileiras sobem mais de 2% no Ibovespa.

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR4Petrobras PNR$ 26,532,31%
PRIO3PetroRio ONR$ 42,952,36%
PETR3Petrobras ONR$ 29,892,08%
RRRP33R Petroleum ONR$ 44,171,61%
IBOVESPA VIRA

Com a abertura das bolsas de Nova York, com viés de queda, o Ibovespa interrompeu a alta e opera em tom negativo.

A bolsa brasileira passou a cair 0,20%, aos 107.791 pontos.

ABERTURA DE NOVA YORK

Em dia de volatilidade e temporada de balanços já no retrovisor, os investidores voltam as atenções às sinalizações de política monetária do Federal Reserve (Fed).

Na tarde desta sexta-feira, mais dirigentes do Fed devem discursar. À espera das novas falas, as bolsas americanas abriram sem direção única.

  • Dow Jones: +0,05%;
  • S&P 500: -0,27%;
  • Nasdaq: -0,61%.

Nesta manhã, o índice de preço ao consumidor (CPI, na sigla em inglês), um dos parâmetros de inflação, de dezembro foi reajustado. O CPI foi revisado de queda de 0,1% para alta de 0,1% em dezembro ante novembro de 2022.

O núcleo do CPI, que exclui os voláteis preços de alimentos e energia, foi revisado também para cima, de alta 0,3% para avanço de 0,4%, na comparação mensal de dezembro.

As comparações anuais do CPI e de seu núcleo não foram revisadas, seguindo em 6,5% e 5,7%, respectivamente.

TIM (TIMS3) SOBE APÓS BALANÇO

As ações da TIM (TIMS3) sobem 3,24%, a R$ 11,16 e figura entre as maiores altas do dia.

O movimento resulta da reação dos investidores ao balanço trimestral da operadora de telefonia, principalmente, em relação ao crescimento da receita líquida e lucro operacional, apesar do recuo dos ganhos líquidos.

A TIM teve lucro líquido normalizado de R$ 590 milhões no quarto trimestre de 2022, o que representa um recuo de 23,2% em relação ao mesmo período de 2021. No ano inteiro de 2022, o lucro encolheu 18,4%, para R$ 1,795 bilhão.

A baixa foi uma consequência do aumento da dívida e das despesas com pagamento de juros. Vale lembrar que a TIM precisou recorrer a empréstimo para participar do leilão das faixas do 5G e para comprar a rede móvel da Oi - esta última foi uma operação de R$ 16,5 bilhões ao lado de Vivo e Claro.

O lucro de caráter operacional, medido pelo Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização), chegou a R$ 2,930 bilhões no quarto trimestre de 2022, avanço de 19,6% perante o mesmo período de 2021. A margem Ebitda baixou 1,1 ponto porcentual, para 49,9%. No acumulado do ano, o Ebitda aumentou 17,2%, para R$ 10,236 bilhões.

A receita líquida também cresceu. No trimestre, o aumento foi de 22,4%, para R$ 5,874 bilhões. No ano, houve expansão de 19,5%, para R$ 21,580 bilhões, impulsionado pelo faturamento maior com telefonia móvel, banda larga e venda de produtos.

Em relatório, o banco BTG Pactual reiterou a recomendação de compra dos papéis, com preço-alvo de R$ 18,00.

*Com informações de Broadcast

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa sobe 0,50%, aos 108.546 pontos, impulsionada pelo forte avanço do petróleo no mercado internacional.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ENGI11Engie unitsR$ 41,004,06%
TIMS3Tim ONR$ 11,203,61%
CPFE3CPFL Energia ONR$ 30,883,31%
EQTL3Equatorial ONR$ 27,043,13%
ENEV3Eneva ONR$ 11,802,97%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
ALPA4Alpargatas PNR$ 10,36-12,05%
BBDC4Bradesco PNR$ 12,89-6,59%
BBDC3Bradesco ONR$ 11,61-5,92%
ABEV3Ambev ONR$ 12,70-2,46%
USIM5Usiminas PNAR$ 7,36-0,94%
JUROS FUTUROS ALIVIAM

Com a volta do dólar à vista ao campo negativo, a curva de juros futuros (DIs) inverteu a direção e opera em recuo.

Confira:

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2413,41%13,44%
DI Jan/2512,82%12,90%
DI Jan/2612,88%12,99%
DI Jan/2713,03%13,14%

O dólar à vista mantém-se em queda de 0,73%, a R$ 5,2534.

A desvalorização da moeda americana ante o real resulta de grande fluxo de entrada corporativa de capitais, além de um movimento de realização de ganhos puxado por vendas de tesourarias de bancos e exportadores.

FITCH REBAIXA RATING DA AZUL (AZUL4) PARA PERTO DO NÍVEL DE CALOTE - E ISSO TEM A VER COM AMERICANAS

A vida já não estava fácil para as companhias aéreas e empresas de turismo desde a pandemia, e agora, além de precisarem encarar um cenário de inflação e juros altos, o rombo bilionário e aparente fraude no balanço da Americanas (AMER3) vieram complicar ainda mais a situação. E a vítima da vez é a Azul (AZUL4).

A agência de classificação de risco Fitch rebaixou, nesta sexta-feira (10), o rating nacional da empresa aérea de B para CCC, perigosamente próximo ao nível de calote. Já as notas de crédito das dívidas de longo prazo em moedas estrangeira e local foram cortadas de CCC+ para CCC-, assim como o rating das notas sem garantia da Azul Investments.

A partir do nível imediatamente inferior (CC), segundo a classificação da Fitch, as empresas já entram em cenário de calote provável para as suas dívidas e obrigações.

E o que esses rebaixamentos têm a ver com a Americanas? Bem, segundo a agência de rating, eles refletem "os altos riscos de refinanciamento da Azul, as pressões no fluxo de caixa operacional da companhia, a deterioração de sua liquidez, de acordo com a metodologia da Fitch, e as restrições mais acentuadas no mercado de crédito local, em função da inadimplência da Americanas S.A.".

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ALPARGATAS (ALPA4) DESPENCA APÓS BALANÇO E ENTRA EM LEILÃO

A Alpargatas (ALPA4) teve as negociações suspensas há pouco, após cair mais de 8% na abertura do Ibovespa. Na retomada dos negócios, os ativos acentuaram a queda para 12% e entraram novamente em leilão.

A companhia, dona da Havaianas, reverteu o lucro para prejuízo líquido de R$ 21 milhões no quarto trimestre de 2022.

No acumulado do ano, o lucro líquido consolidado cai 84,3% ante 2021, de R$ 692,6 milhões para R$ 108,5 milhões, com impacto do rombo da Americanas (AMER3).

A Alpargatas provisionou R$ 6,7 milhões relativos aos recebíveis da Americanas, segundo consta em seu balanço do quarto trimestre de 2022.

“Houve um impacto de R$ 6,7 milhões em PDD relativa à constituição de provisão de 100% do recebível de um cliente específico”, diz a empresa no documento. “Em 31 de dezembro de 2022, a companhia efetuou a provisão de 100% dos recebíveis do cliente Lojas Americanas”, também informa.

A informação aparece, no documento, após a companhia informar que houve uma queda no comparativo anual com o quarto trimestre de 2021 de 19% no Ebitda recorrente da Havaianas (que atingiu R$147 milhões no último trimestre de 2022) devido à queda de volume no Brasil e ao aumento das despesas de distribuição e de marketing, além da provisão mencionada.

*Com informações de Estadão Conteúdo e Broadcast

AMERICANAS AVISA QUE NÃO VAI PAGAR ALUGUÉIS ATRASADOS DE SUAS LOJAS EM SHOPPINGS

A Americanas (AMER3) começou a notificar os shoppings onde mantém lojas físicas que os aluguéis devidos até a data do deferimento do pedido de recuperação judicial, em 19 de janeiro, não serão pagos, por conta do efeito de suspensão de cobranças conferido pela recuperação judicial.

Segundo as cifras que constam na lista de credores do processo de recuperação da varejista, entregue à Justiça do Rio de Janeiro, a companhia deve R$ 11,6 milhões aos shoppings espalhados por diversas regiões do Brasil.

Pelos cálculos do Estadão/Broadcast, cerca de 90 credores da Americanas são shopping centers. Os valores da lista não estão discriminados pelo tipo de despesas, mas, provavelmente, se referem a aluguéis e condomínios.

Americanas alega que haveria ‘favorecimento’ em caso de pagamento

O comunicado desta semana sobre o não pagamento dos valores em aberto é assinado pelo coordenador jurídico da Americanas, Bernardo Mesquita Costa.

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O Ibovespa inverte sinal e ensaia alta de 0,04%, impulsionada por petróleo.

A commodity avança mais de 2% com a decisão da Rússia de cortar a produção em 500 mil barris por dia a partir de março, em resposta ao limite de preços à commodity russa imposto pelos países europeus como punição à guerra da Ucrânia. 

Por outro lado, a Opep não planeja resposta à decisão russa. Segundo a agência Reuters, o cartel também não foi consultado pelo país de Putin sobre a mudança na política de oferta do petróleo.

BRADESCO (BBDC4) DESPENCA

Os ativos do Bradesco (BBDC4) lideram a ponta negativa do Ibovespa, com recuo de mais de 7%. Os investidores reagem aos resultados da instituição financeira, divulgados ontem (9) depois do fechamento dos mercados.

O lucro do banco no quarto trimestre de 2022, despencou 76% em relação ao mesmo período de 2021, para R$ 1,595 bilhão, com o impacto do rombo contábil da Americanas (AMER3).

No caso do Bradesco, a dívida da Americanas com o banco chega a R$ 4,8 bilhões, a maior com uma instituição financeira, de acordo com a planilha de credores divulgada pela varejista.

A queda no lucro do Bradesco foi além do esperado por analistas da Bloomberg, que projetavam recuo de apenas 30% na comparação com o mesmo período de 2021. No total do ano de 2022, o Bradesco somou lucro líquido recorrente de R$ 20,7 bilhões, queda de 21,1% em relação a 2021.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa iniciou as negociações em queda de 0,27%, aos 107.716 pontos, acompanhando o exterior

O dólar à vista renovou mínima e cai 0,40%, a R$ 5,2692

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

VISITA AO TIO SAM

Lá fora, os mercados de ações asiáticos fecharam principalmente em queda nesta sexta-feira, acompanhando as movimentações negativas no mercado americano durante o pregão de ontem, com investidores digerindo a possibilidade de recessão global e a chance de juros mais elevados.

Além disso, os dados de inflação de janeiro da China não foram especialmente empolgantes (conversaremos mais sobre a seguir) — eles indicaram que a demanda doméstica foi moderada.

Os mercados europeus e os futuros americanos começam o dia em queda. Há uma ansiedade no ar pelos dados de sentimento do consumidor americano, que serão divulgados hoje (traz consigo as expectativas inflacionárias, relevantes diante da proximidade com a inflação oficial na semana que vem).

No Brasil, acompanhamos a avaliação do resultado do Bradesco, que foi péssimo (a ação caiu mais de 10% no pre-market americano por meio de suas ADRs negociadas em NY). Fora isso, contamos com volume de serviços na agenda, assim como dados regionais da produção industrial.

A ver…

00:47 — Conservando com Biden

Por aqui, preparem-se para um dia ruim. O resultado do Bradesco foi péssimo, impactado pelo efeito de Americanas (e há quem acredite que não há repercussão no mercado financeiro, como Lula), e deverá reverberar por entre os investidores, uma vez que o setor de bancos é relevante no índice. Ainda assim, o que mais tem chamado a atenção é a dinâmica entre o Poder Executivo e o Banco Central.

Ontem, não pegou bem a informação de que o BC estaria supostamente estudando elevar a meta de inflação — não há problema em se debater isso, desde que feito de maneira técnica e não política. Da forma que vem acontecendo, não é nada bom.

A mudança deverá ser oficializada, se é que vai acontecer, no dia 16 de fevereiro, durante a próxima reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN). Sabemos que a autonomia do BC não vai mudar (não existe clima político para isso), mas gera um efeito danoso os atritos recentes e o precedente que será aberto.

Enquanto isso, Lula já está em solo americano para conversar com Biden nesta sexta-feira, devendo debater temas como meio ambiente, democracia e posicionamento do Brasil na nova dinâmica de regionalização. Fernando Haddad e Jacques Wagner acompanham o presidente, devendo pavimentar uma trégua entre Lula e o presidente do Bacen.

01:51 — E o sentimento do consumidor

Nos EUA, contamos hoje com a pesquisa de opinião de confiança do consumidor da Universidade de Michigan, que deverá apresentar uma leitura pessimista de 65 pontos, praticamente empatada com os números de janeiro.

Paralelamente, o mercado deverá digerir as expectativas dos consumidores para a inflação, passando de 3,9% em janeiro para 4% agora, o nível mais baixo desde abril de 2021. Sabemos que as expectativas de inflação desempenham um papel importante na determinação da inflação real, por isso vale a pena prestar atenção.

Os investidores, contudo, estão apresentando um comportamento bem volátil, tendo registrado ontem seu segundo dia consecutivo de perdas. O mercado está questionando, entre outras coisas, onde a taxa do Fed se estabelecerá — em 5% ou possivelmente mais, sendo que os mercados futuros estão mirando uma faixa de 4,5% a 4,75% ao ano, o que nos parece um equívoco.

Para piorar, o CEO do J.P. Morgan, Jamie Dimon, uma das personalidades mais influentes do mundo, veio à público falar que é muito cedo para declarar vitória sobre a inflação. Deve pressionar os preços.

02:43 — O PIB britânico

Na Europa, os dados do PIB do quarto trimestre do Reino Unido mostraram crescimento trimestral de 0% na comparação com o trimestre anterior e 0,4% de expansão contra o mesmo período de 2021.

Os ingleses passam por um dos momentos mais delicados da história recente, com aperto monetário, ressaca da alta de preços recentes, perda de um chefe-de-estado histórico e incerteza política, sem falar da volatilidade no mercado de títulos da dívida (vide Liz Truss), fatores que começam a fazer efeito sobre a atividade.

Para o dia, os investidores ficam de olho em algumas falas de autoridades monetárias, entre ela a do economista-chefe do Banco da Inglaterra, talvez a mais relevante do dia, que poderá elaborar um pouco mais sobre a percepção do BoE sobre a desaceleração da atividade econômica e como isso afeta os próximos passos de política monetária. O nível de desaceleração britânica poderá servir de exemplo para onde estamos caminhando no resto do mundo desenvolvido, visto que eles subiram os juros antes.

03:31 — Dados de inflação chinesa

Na China, os preços ao produtor caíram um pouco mais do que o esperado (encolheu a uma taxa anualizada de 0,8% em janeiro, pior do que a leitura negativa de 0,7% de dezembro e abaixo das expectativas de uma queda de 0,5%), enquanto os preços ao consumidor foram impulsionados pelos preços dos alimentos, com os preços do setor de serviços ainda crescendo lentamente — ainda assim, a taxa anualizada do segundo foi de 2,1% em janeiro, mais do que o 1,8% registrado em dezembro, mas abaixo das expectativas de 2,2%. E o que pode explicar o movimento?

Sabemos que o aumento dos casos de Covid-19 manteve os gastos limitados apesar da suspensão da maioria das restrições, enquanto o agravamento da inflação nas fábricas mostrou que o setor manufatureiro permaneceu sob pressão.

Adicionalmente, esses gastos também foram impulsionados ligeiramente pelo feriado do Ano Novo Lunar, que durou uma semana. Ainda assim, a economia chinesa enfrenta um longo caminho para atingir os níveis de crescimento pré-pandêmicos, prejudicando as expectativas do mercado de uma rápida recuperação no gigante econômico.

04:24 — Sobre a inversão da curva

Em circunstâncias normais, os títulos com vencimentos mais longos têm rendimentos mais elevados do que aqueles com vencimento mais curto. Mas não ultimamente. Nos EUA a curva de juros invertida não é novidade. Porém, há algo a se observar.

Historicamente, nos EUA, a previsibilidade da curva de juros é bastante alta em termos de uma recessão (acontece de seis a 12 meses após uma inversão na curva, sendo que temos a inversão por lá desde o início de julho do ano passado).

Agora, o spread entre os juros dos títulos do Tesouro de dois e dez anos está se aproximando de um nível não visto desde 1981 — o yield de dois anos esteve em 4,507%, 82,5 pontos-base acima do vencimento do título de 10 anos na quinta-feira.

Em 2 de outubro de 1981, o spread invertido entre esses dois títulos era de 96,8 pontos base. Embora a curva de rendimentos não tenha atingido essa marca, ela não está tão distante, indicando fortemente uma recessão

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Com a abertura do dólar à vista em tom positivo e a perspectiva de que a taxa Selic deve-se manter na casa dos dois dígitos até o final do ano, além das incertezas econômicas e tensão entre o governo e o Banco Central, a curva dos juros futuros (DIs) abriu em tom altista.

Confira:

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2413,46%13,44%
DI Jan/2512,94%12,90%
DI Jan/2613,06%12,99%
DI Jan/2713,21%13,14%
SETOR DE SERVIÇOS

O volume de serviços prestados sobe 3,1% em dezembro ante novembro de 2022. O dado foi divulgado há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

O resultado ficou acima do teto das estimativas dos analistas ouvidos pela Broadcast, que iam de queda de 0,20% a expansão de 2,2%; a mediana era de alta de 1,1%.

No ano, o volume acumulou alta de 8,3%. 

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu em alta de 0,58%, a R$ 5,3092.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,48%, aos 107.560 pontos e acompanha o movimento de cautela do exterior. 

Soma-se a isso, a repercussão da temporada de balanços, como maiores atenções voltadas a Bradesco e Usiminas. 

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Com a cautela dominando os mercados, as companhias brasileiras Vale e Petrobras que possuem papéis negociados no exterior operam sem direção única nesta sexta-feira. 

Petrobras (PBR): 

  • Vale (VALE): -0,24%, a US$ 16,722; 
  • Petrobras (PBR): +1,81%, a US$ 11,25.
USIMINAS (USIM5) REGISTRA PREJUÍZO DE R$ 839 MILHÕES NO QUARTO TRIMESTRE DE 2022

A maré não anda das melhores para as siderúrgicas no Brasil e a primeira delas a informar seu balanço nesta temporada foi a Usiminas (USIM5), que trouxe um prejuízo líquido de R$ 838,78 milhões.

No quarto trimestre de 2021 havia sido registrado um lucro de R$ 2,1 bilhões.

A frustração pode vir conforme a expectativa do mercado, que projetava um lucro de R$ 38 milhões no período, segundo a Bloomberg. Além disso, também deve chamar a atenção dos investidores e afetar os papéis USIM5 um impairment de R$ 1,4 bilhão, que afetou significativamente o resultado da companhia.

Impairment nada mais é do que uma redução do valor contábil dos ativos de uma empresa. No caso da Usiminas, a conta considera reduções feitas tanto no segmento de mineração quanto de siderurgia e a própria empresa atribuiu o prejuízo a isso.

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COMMODITIES EM ALTA

A cautela dos mercados americanos, à espera de novos discursos de dirigentes do Federal Reserve, não são suficientes para arrefecer as expectativas sobre as commodities. 

Com dados de inflação na China, que reforçam a perspectiva de reabertura da economia e novos estímulos do governo, o minério de ferro registra alta de 0,76%, com a tonelada a US$ 127,04. 

O petróleo também avança com a decisão da Rússia de cortar a produção em 500 mil barris por dia a partir de março, em resposta ao limite de preços à commodity russa imposto pelos países europeus como punição à guerra da Ucrânia. 

Por outro lado, a Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) deve manter o mesmo nível de produção.

Com esses movimentos, o petróleo registra alta de 2,12%, a US$ 86,27 o barril. 

CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de Irani Papel e Embalagem (RANI3).

RANI3: [Entrada] R$ 8.30; [Alvo parcial] R$ 8.52; [Alvo] R$ 8.87; [Stop] R$ 7.92

Recomendo a entrada na operação em R$ 8.30, um alvo parcial em R$ 8.52 e o alvo principal em R$ 8.87, objetivando ganhos de 6.9%.

O stop deve ser colocado em R$ 7.92, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

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FUTUROS DE NY SUGEREM 3º DIA DE PERDAS

Os índices futuros das bolsas de Nova York operam em leve baixa nesta sexta-feira.

Investidores aguardam mais comentários de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), em meio a dúvidas sobre a trajetória dos juros americanos, e dados de confiança e expectativas de inflação dos EUA.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 7h25:

BOLSAS DA EUROPA ABREM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em queda nesta sexta-feira.

O tom positivo da véspera foi abandonado depois de os números da economia do Reino Unido terem mostrado estagnação no quarto trimestre de 2022.

Ainda assim, o país evitou uma recessão técnica.

Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h20.

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MAJORITARIAMENTE EM BAIXA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam majoritariamente em baixa nesta sexta-feira.

Os investidores deram sequências às perdas registradas na véspera em Wall Street.

Na China continental, o índice Xangai Composto recuou 0,30%.

Em Hong Kong, o Hang Seng teve queda de 2,01% em Hong Kong, derrubado por ações de tecnologia como Baidu (-7,4%) e Alibaba (-3,3%).

Em Seul, sul-coreano Kospi cedeu 0,48% em Seul.

Ao mesmo tempo, a bolsa de Taiwan registrou baixa de 0,08%.

Exceção, o japonês Nikkei subiu 0,31% em Tóquio hoje.

Após o encerramento dos negócios na capital japonesa, surgiram relatos de que Kazuo Ueda será nomeado como próximo presidente do Banco do Japão (BoJ), o que impulsionou o iene em relação ao dólar. Ueda é economista e ex-dirigente do BoJ.

REINO UNIDO TEM PIB ESTÁVEL NO 4º TRIMESTRE E EVITA RECESSÃO

O Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido ficou estável no quarto trimestre de 2022 ante o terceiro, segundo dados preliminares divulgados hoje pela agência de estatísticas do país.

Com o resultado, a economia britânica evitou uma recessão técnica, normalmente caracterizada por dois trimestres seguidos de contração.

No acumulado de 2022, o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido cresceu 4%.

Apesar do avanço, a economia britânica é a única do G7 que continua abaixo de níveis anteriores à pandemia de covid-19.

INFLAÇÃO CRESCE MENOS QUE O ESPERADO NA CHINA

A taxa anual da inflação ao consumidor (CPI) da China subiu 2,1% em janeiro, segundo dados oficiais divulgados hoje.

O resultado apresentou ritmo pouco menor do que esperado por analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam alta de 2,2%

Já a inflação ao produtor (PPI) da China teve queda anual de 0,8% em janeiro. O consenso no levantamento do WSJ era de recuo menos acentuado, de 0,5%.

Em relação a dezembro, o CPI chinês aumentou 0,8% em janeiro, enquanto o PPI diminuiu 0,4%.

JUSTIÇA DO RJ AUTORIZA FINANCIAMENTO DIP DA AMERICANAS

O juiz Paulo Assed Estefan, da 4ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro, autorizou o financiamento DIP para a Americanas no valor de R$ 2 bilhões em 2.000 debêntures de R$ 1 milhão.

O ingresso de recursos se daria em dois momentos: o primeiro, R$ 1 bilhão "para desembolso imediato e emergencial", diz a decisão, subscritos por acionista de referência, com o compromisso de integralizar até o montante de R$ 1 bilhão, caso não haja outros credores das recuperandas interessados na participação no financiamento DIP.

Independente do compromisso do acionista de referência e do ingresso imediato dos recursos, "a totalidade das debêntures que lastreiam o DIP serão oferecidas aos credores da companhia", determinou a sentença.

ADRs DO BRADESCO DESABAM NO PRÉ-MERCADO EM NOVA YORK

O ADR do Bradesco despenca cerca de 10% no pré-mercado em Nova York.

Trata-se de uma reação ao impacto da crise da Americanas no balanço do banco no quarto trimestre.

O banco reportou lucro líquido de R$ 1,595 bilhão, queda de 75,9% antes o mesmo período do ano anterior e 61,3% abaixo das expectativas.

Assim como o Itaú, o Bradesco decidiu provisionar no balanço toda sua exposição à Americanas. No caso, R$ 4,9 bilhões.

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