Dólar abaixo de R$ 4,50? O que esperar do câmbio, da bolsa e dos juros na reta final de 2023
Nesta edição do podcast Touros e Ursos, Nicolas Saad, sócio e gestor da Persevera, conta por que projeta uma queda ainda maior da moeda americana nos próximos meses
O dólar à vista avançou 1,59% na última semana, a R$ 4,87, mas na máxima do período chegou a bater R$ 4,95. Ainda assim, a moeda americana acumula queda no ano, e tem gente no mercado que acha que este fôlego recente é apenas pontual.
O podcast Touros e Ursos recebeu, nesta semana, Nicolas Saad, sócio e gestor da Persevera, que acredita que o dólar deve enfraquecer mais, e que mesmo um cenário em que a moeda batesse R$ 4,50, nos próximos seis meses, não seria impossível.
E a Persevera está colocando dinheiro nisso, com uma importante posição vendida em dólar, o que significa que a gestora está apostando na queda da divisa americana.
Onde investir: dólar, juros e bolsa
Saad falou ainda sobre as perspectivas da Persevera para os juros e a bolsa no segundo semestre do ano. A entrevista faz parte da série de reportagens que o Seu Dinheiro está publicando sobre onde investir na segunda metade de 2023.
E, como não podia deixar de ser, o gestor também escolheu os seus touros e ursos da semana. Confira o papo na íntegra que eu e Vinícius Pinheiros batemos com Saad neste link.
Se você quiser conferir a nossa série Onde Investir, estas foram as reportagens e colunas publicadas até agora:
- Cenário Macro: Dólar e juros em queda pavimentam cenário otimista para economia, mas um risco segue no radar, diz Luciano Sobral, da Neo Investimentos
- Coluna Insights Assimétricos: Novo semestre começa com oportunidade sob medida para os ativos brasileiros
- Ações: 16 ações recomendadas para surfar a alta esperada da bolsa no segundo semestre
- Renda fixa: Na renda fixa, é hora de olhar para o longo prazo – e alguns vencedores do ano já deram o que tinham que dar
- Coluna Estrada do Futuro: Onde investir em tecnologia no segundo semestre de 2023 após a disparada do Nasdaq
- Coluna Sextou com o Ruy: Por que um dos melhores investimentos até aqui tem bons motivos para ser um dos melhores do segundo semestre também
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