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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa sobe 1% e dólar recua a R$ 5,03 com apetite ao risco no exterior e commodities metálicas

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28 de setembro de 2023
7:12 - atualizado às 17:35

RESUMO DO DIA: Com a agenda cheia no exterior e mercados mais voláteis, o Ibovespa operou instável na maior parte do pregão e encerrou o dia em tom positivo.

Lá fora, os investidores reagiram à leitura final do PIB dos EUA no segundo trimestre. Em ritmo anualizado, a economia norte-americana cresceu 2,1% entre abril e junho, levemente abaixo das expectativas. Ainda nos EUA, o Congresso segue sem acordo para evitar a paralisação do governo.

Na Europa, as atenções se concentraram nos preços ao consumidor. Na Alemanha, a inflação desacelerou para 4,5% na taxa anual em setembro, o que animou os investidores e fez os índices europeu terminarem o dia no azul.

Por aqui, dados locais também nortearam os investidores. O IGP-M, considerado a inflação do aluguel, registrou alta de 0,37% em setembro, primeiro avanço desde março.

Além disso, a divulgação do Relatório Trimestral de Inflação (RTI) foi destaque. As preocupações com o cenário fiscal seguiram no radar dos investidores.

O Ibovespa terminou o pregão em alta de 1,23%, aos 115.730 pontos.

O dólar fechou a R$ 5,0398, com baixa de 0,16%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (28):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em alta acima de 1% em dia de apetite ao risco no exterior e agenda local agitada.

Na ponta positiva, os ativos cíclicos foram beneficiados pela melhora do humor dos investidores e ensaiaram a recuperação das quedas recentes.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 2,646,88%
ASAI3Assaí ONR$ 12,165,01%
ARZZ3Arezzo ONR$ 63,854,64%
LREN3Lojas Renner ONR$ 13,393,80%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 6,593,78%

Na ponta negativa, Natura (NTCO3) destoou do setor varejista e fechou como a maior queda do dia. As petroleiras recuaram na esteira da realização do petróleo no mercado internacional e as companhias exportadoras acompanharam a desvalorização do dólar.

Confira as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
NTCO3Natura ONR$ 14,88-2,94%
PRIO3PRIO ONR$ 47,24-2,19%
KLBN11Klabin unitsR$ 23,60-0,84%
PETR3Petrobras ONR$ 37,43-0,72%
GOLL4Gol PNR$ 6,53-0,46%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

Com a melhora do apetite no exterior, com o alívio dos rendimentos dos Treasuries em Nova York, o Ibovespa terminou o pregão em alta de 1,23%, aos 115.730 pontos.

A exemplo do exterior, a agenda local foi agitada. O Banco Central divulgou o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), com a probabilidade de a a inflação deste ano ficar acima do teto da meta.

Também tivemos o IGP-M, conhecido popularmente como a inflação do aluguel, que subiu 0,37% em setembro após uma queda de 0,14% em agosto. Essa foi a primeira alta desde março deste ano.

A cautela com cenário fiscal ficou em segundo plano, mas ainda segue no radar dos investidores. Em Brasília, o destaque foi a aprovação do proposta do programa Desenrola na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, com a possibilidade de apreciação no plenário da Casa na próxima semana.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York terminaram o dia em tom positivo, com a virada dos rendimentos dos Treasuries para queda após bater as máximas históricas ao longo da semana.

Confira o fechamento:

  • S&P 500: +0,59%;
  • Dow Jones: +0,35%;
  • Nasdaq: +0,83%

Os investidores também repercutiram novos dados econômicos do país.

O Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre cresceu, a ritmo anualizado, 2,1% nos EUA, segundo a leitura final divulgada pelo Departamento do Comércio do país.

O índice, que mede a atividade econômica, veio levemente abaixo das projeções de 2,3%.

A leitura final apontou uma leve desaceleração da economia norte-americana na comparação com o primeiro trimestre deste ano — quando o PIB cresceu 2,2% (dado revisado) a ritmo anualizado entre janeiro e março.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou a sessão a R$ 5,0398, com queda de 0,16%, no mercado à vista.

A moeda americana repercutiu o crescimento menor do que o esperado da economia norte-americana no segundo trimestre. O PIB, a ritmo anualizado, cresceu 2,1% entre abril e junho, segundo a leitura final divulgada pelo Departamento do Comércio do país.

O índice, que mede a atividade econômica, veio levemente abaixo das projeções de 2,3%.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos do petróleo tipo Brent para dezembro encerraram as negociações em queda de 1,34%, com o barril a US$ 93,10, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do petróleo WTI para novembro fecharam com recuo de 2,10%, a US$ 91,71 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex).

Em dia de volatilidade dos mercados, os investidores realizaram os ganhos recentes sobre a commodity.

Segundo a agência Reuters, a Rússia ainda não discutiu com a Organização de Países Produtores de Petróleo e Aliados (Opep+) um possível aumento na oferta de petróleo bruto para compensar a proibição de exportações de combustível do país, segundo informações do Kremlin.

JUROS FUTUROS FIRMAM QUEDA

Na esteira do recuo dos T-Notes em Nova York, os juros futuros (DIs) reduziram os ganhos, com os DIs mais curtos próximos a taxa do fechamento anterior.

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F24DI Jan/2412,26%12,26%
DI1F25DI Jan/2510,95%10,57%
DI1F26DI Jan/2610,74%10,31%
DI1F27DI Jan/2710,95%10,59%
DI1F28DI Jan/2811,25%10,93%
DI1F29DI Jan/2911,43%11,16%
COLUNA MARKET MAKERS

Começar um livro e não terminá-lo costumava ser uma fonte de angústia para mim. Eu me sentia intelectualmente fracassado, ainda mais sendo jornalista, profissional que segundo o senso comum “devora livros”. 

Hoje não penso mais assim: cheguei à conclusão de que abandonar os que merecem é uma atitude inteligente e necessária. A vida é simplesmente curta demais para se gastar com obras ruins.

Existem alguns motivos pelos quais eu abandono um livro: eles podem ser bons, mas prolixos; podem ser bons, mas para outro público; podem ser apenas ruins ou mal escritos.

O mais comum é o primeiro caso — livros que poderiam ser um artigo. 

Leia mais.

MINERADORAS DEVEM TER RESULTADOS MELHORES QUE SIDERÚRGICAS, DIZ BTG PACTUAL, QUE PREFERE A VALE (VALE3)

Se tem uma commodity que tem tido um bom desempenho, mantendo preços elevados, ela é o minério de ferro, na avaliação do BTG Pactual. Isso faz com que o banco prefira as ações de mineradoras em relação a de siderúrgicas, com destaque para a Vale (VALE3).

Além de reiterar a preferência pelo minério de ferro em detrimento do aço, os analistas do BTG acreditam que o terceiro trimestre será o primeiro a retratar esse cenário mais favorável nas ações do setor.

Isso porque, embora a matéria-prima tenha um desempenho acima do esperado nos últimos anos, as ações do setor de mineração, especialmente da Vale, frequentemente estavam apresentado um desempenho inferior, por diversas razões.

Vale é a principal escolha para exposição ao minério de ferro

A previsão é que a Vale apresente resultados financeiros mais sólidos no terceiro trimestre, se beneficiando de uma combinação de preços mais elevados do minério de ferro e volumes vendidos sazonalmente mais fortes.

Leia mais.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa sustenta alta com Nova York, com avanço de 1% e no nível dos 115 mil pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 12,114,58%
CVCB3CVC ONR$ 2,584,45%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,504,41%
LREN3Lojas Renner ONR$ 13,353,49%
ARZZ3Arezzo ONR$ 62,873,03%

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
NTCO3Natura ONR$ 15,08-1,63%
GOLL4Gol PNR$ 6,46-1,52%
KLBN11Klabin unitsR$ 23,44-1,51%
SUZB3Suzano ONR$ 53,33-1,37%
RRRP33R Petroleum ONR$ 31,10-1,02%
CHANCE DE ESTOURO DA META DE INFLAÇÃO AUMENTA

Na quarta-feira (27) houve um chá da tarde no Palácio do Planalto.

“Excelente e produtivo”, nas palavras do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o evento deixou no ar a expectativa de reuniões periódicas entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Mesmo que Campos Neto não se torne um frequentador assíduo do Palácio do Planalto, é cada vez mais provável que um de seus próximos contatos com Lula se dê por meio de carta.

É o que indica o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado na manhã desta quinta-feira (28) pelo BC.

Leia mais.

VAREJISTAS SOBEM EM DIA DE APETITE AO RISCO NO IBOVESPA

Um movimento comum entre os investidores no final do mês é o reajuste de posições e a tentativa de recuperar as perdas. E, apesar do cenário de cautela no exterior, em meio aos juros elevados, e local, de olho no fiscal, o Ibovespa opera em alta. 

As varejistas surfam na onda positiva e se destacam entre as maiores altas do B3, driblando as expectativas de que o Banco Central deve manter o ritmo de cortes de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, nas próximas reuniões do Copom. 

As ações do Assaí Atacadista (ASAI3), por exemplo, lideram os ganhos do Ibovespa, com alta próxima a 5%. Lojas Renner (LREN3) e Magazine Luiza (MGLU3) registravam alta de 3,33% e 1,47% respectivamente, por volta das 14h (horário de Brasília). 

Sem notícias relevantes para o setor de varejo, as ações estão mais suscetíveis à dinâmica dos juros futuros (DIs) — apostas do mercado para a trajetória das taxas básicas de juros negociadas em forma de contratos na bolsa.

Leia mais.

FUNDO IMOBILIÁRIO RZTR11 ESTIMA LUCRO DE MAIS DE R$ 73 MILHÕES APÓS VENDA DE FAZENDA E DEVE PAGAR DIVIDENDOS MAIORES

Em investimentos do tipo land equity, um fundo imobiliário adquire uma propriedade com o objetivo de gerar ganho imobiliário ao longo do tempo, sem conceder opção de recompra ao vendedor.

E o FII Riza Terrax (RZTR11) acaba de mostrar como essa tese pode ser bem-sucedida ao anunciar que vai lucrar milhões com a negociação de um imóvel.

O fundo assinou contrato para vender a Fazenda Roma, uma propriedade com área total de 13,7 mil hectares localizada no Tocantins, por R$ 112 milhões. Segundo comunicado enviado ao mercado, a taxa interna de retorno (TIR) estimada da operação é de 44,32% ao ano.

Em comunicado enviado ao mercado na última quarta-feira (27), o Banco Genial e a Riza administrador e gestora do RZTR11, respectivamente , destacam que o ativo foi adquirido em 2022 por R$ 40 milhões.

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JUROS FUTUROS REDUZEM ALTA

Com a virada dos rendimentos dos Treasuries em Nova York há pouco, os juros futuros (DIs) reduzem os ganhos em toda a curva, em relação às máximas, mas ainda com viés de alta em toda a curva.

Acompanhe:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F24DI Jan/2412,27%12,26%
DI1F25DI Jan/2510,97%10,57%
DI1F26DI Jan/2610,78%10,31%
DI1F27DI Jan/2711,02%10,59%
DI1F28DI Jan/2811,31%10,93%
DI1F29DI Jan/2911,51%11,16%

BRASIL: PREVISÃO DO PIB

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comentou que a revisão para cima na previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2023 no Relatório Trimestral de Inflação (RTI). "Deve subir mais. A nossa projeção atual está superior a 3%", disse.

Haddad afirmou que as atualizações das projeções estão sendo percebidas desde o início do ano e que isso decorre das diferentes metodologias. "Mas tudo está convergindo. Acredito que, sobretudo se votarmos os projetos importantes, vamos ter um bom quarto trimestre", comentou.

O Banco Central (BC) elevou a previsão de crescimento do PIB deste ano, de 2% para 2,9% na edição de setembro do RTI, divulgada nesta quinta-feira. Para 2024, o BC indicou crescimento de 1,8%.

Segundo o relatório, a revisão se dá pela surpresa positiva com o desempenho da economia no segundo trimestre e, em menor medida, por previsões ligeiramente mais favoráveis para a evolução da indústria, dos serviços e do consumo das famílias no segundo semestre. (Estadão Conteúdo)

Locatária que deve milhões ao fundo imobiliário GGRC11 tem plano de recuperação judicial aprovado; veja como será o pagamento da dívida

Estar exposto a uma empresa em recuperação judicial é um dos principais temores dos investidores. Mas os cotistas do fundo imobiliário GGR Covepi (GGRC11) começam a vislumbrar uma resolução para esse problema com as últimas notícias a respeito da Covolan, uma das locatárias do FII.

A companhia têxtil, que está em RJ desde setembro do ano passado, teve seu plano de recuperação judicial (PRJ) aprovado pelos credores em assembleia realizada nesta semana.

O fundo confirmou, em comunicado enviado ao mercado, que se enquadra nos critérios elencados pelo documento e aderiu a cláusula de credor parceiro do PRJ.

Os termos do acordo incluem, além das condições para o pagamento da dívida, a manutenção do contrato de locação vigente. A Covolan aluga uma planta industrial do GGRC11 em Santa Bárbara D'Oeste, município de São Paulo, por R$ 340 mil reais mensais até abril de 2034.

Leia mais.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera com alta de 1% e sustenta os 115 mil pontos, acompanhando o tom positivo de NY e a valorização do minério de ferro.

Na ponta positiva, as varejistas recuperam as perdas e operam em alta.

Confira as maiores altas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 2,574,05%
ASAI3Assaí ONR$ 12,094,40%
PCAR3GPA ONR$ 3,384,00%
ARZZ3Arezzo ONR$ 63,353,82%
LREN3Lojas Renner ONR$ 13,383,72%

Na ponta negativa, as companhias exportadoras recuam pressionadas pela recente alta do dólar no mercado à vista.

Ações da Petrobras (PETR4) recuam em meio à incertezas sobre o reajuste dos preços dos combustíveis, dada a defasagem na comparação com os preços internacionais e o risco de interferência política. A realização dos contratos futuros do petróleo também pressionam os papéis da estatal.

Confira as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
SUZB3Suzano ONR$ 53,48-1,09%
KLBN11Klabin unitsR$ 23,57-0,97%
GOLL4Gol PNR$ 6,51-0,76%
PETR3Petrobras ONR$ 37,48-0,58%
BRKM5Braskem PNR$ 20,13-0,49%
FECHAMENTO NA EUROPA

Após cinco sessão de queda, as bolsas europeias encerram o pregão em tom positivo, com os investidores repercutindo indicadores locais — entre eles, a inflação na Alemanha.

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • FTSE 100 (Londres): +0,11%.
  • CAC 40 (Paris): +0,63%;
  • DAX (Frankfurt): +0,70%
  • Stoxx 600: +0,36%

O índice de gerentes de compras (CPI, na sigla em inglês) alemão desacelerou a uma taxa anual de 4,5% em setembro, ante 6,1% em agosto, segundo dados preliminares divulgados há pouco pela agência de estatísticas do país, a Destatis.

Na comparação mensal, a inflação na Alemanha subiu 0,3% em setembro, mesmo percentual de agosto. O indicador, porém, veio levemente abaixo da expectativa de alta de 0,4%.

COMO ANDAM OS MERCADOS

Com a agenda cheia de indicadores macroeconômicos, o Ibovespa opera predominantemente em alta com a "ajuda" de Vale (VALE3), na esteira da valorização do minério de ferro em Dalian, na China.

A commodity encerrou as negociações com alta de 0,86%, com a tonelada a US$ 116,53.

Mas, o pregão tem sido marcado por volatilidade e correção de ativos na véspera do último pregão de setembro. Por aqui, os investidores repercutem o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado pelo Banco Central pela manhã.

Além disso, o IGP-M, conhecido popularmente como a inflação do aluguel, subiu 0,37% em setembro após uma queda de 0,14% em agosto. Essa foi a primeira alta desde março deste ano.

Lá fora, os mercados repercutem o PIB trimestral dos EUA e a inflação na Alemanha. Em ritmo anualizado, a economia norte-americana cresceu 2,1% entre abril e junho, levemente abaixo das expectativas. Na Alemanha, a inflação desacelerou para 4,5% na taxa anual.

O Ibovespa sobe 0,89%, aos 115.344 pontos.

O dólar perdeu o fôlego há pouco e opera em queda de 0,21%, a R$ 5,0360.

Os juros futuros (DIs) avançam em toda a curva, em meio a redução de ganhos dos rendimentos dos Treasuries e de olho no cenário fiscal doméstico.

GIRO DO MERCADO

O dólar atravessa uma forte turbulência nos mercados globais e chegou às máximas no pregão de ontem (27). Frente ao real, a divisa norte-americana atingiu os maiores níveis desde o fim de maio, ao alcançar R$ 5,07 para venda no movimento intradiário – mas fechou cotada a R$ 5,04 no mercado à vista.

O que esperar da moeda daqui para frente? O analista Enzo Pacheco participa do Giro do Mercado desta quarta-feira (28) para explicar o cenário de alta

Mesmo com a taxa Selic ainda “nas alturas”, a venda de imóveis no Brasil cresceu 10%, impulsionada principalmente pelo desempenho de empreendimentos do segmento de Médio e Alto Padrão.

E existe uma incorporadora que pode se beneficiar do cenário atual: a Cyrela (CYRE3), que tem liderado a recuperação do setor de construção civil.

O analista da Empiricus Research, Caio Araújo, explica a tese da empresa e por que investir nos papéis agora.

Acompanhe:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Em renovação das máximas em dia de 'ajuste técnico' e alta volatilidade dos mercados internacionais, o Ibovespa sobe 0,81%, aos 115.525 pontos.

A melhora do índice acontece após a recuperação das bolsas de Nova York, que passaram a operar em tom positivo nos últimos minutos.

Na ponta positiva, as varejistas recuperaram as perdas recentes e driblam o avanço dos juros futuros (DIs) em toda a curva.

Confira as maiores altas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 12,074,23%
CVCB3CVC ONR$ 2,542,83%
LREN3Lojas Renner ONR$ 13,252,71%
VAMO3Vamos ONR$ 9,732,64%
MRVE3MRV ONR$ 10,232,40%

Na ponta negativa destaca-se a queda das ações da Gol (GOLL4), que são pressionadas, entre outros fatores, pela valorização do dólar no mercado à vista.

Confira as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 9,87-1,89%
GOLL4Gol PNR$ 6,45-1,68%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 24,52-1,61%
IRBR3IRB Brasil ONR$ 40,53-1,17%
BRKM5Braskem PNR$ 20,01-1,09%
IBOVESPA SOBE

Em dia de volatilidade nos mercados, o Ibovespa retomou o fôlego e vem renovando máximas com avanço de 0,57%, aos 114.978 pontos.

AMERICANAS (AMER3) DISPARA

Negociadas fora do Ibovespa, as ações da Americanas (AMER3) opera com alta de 11,59%, a R$ 0,77 na B3.

Na ponta comprado, Guide Investimentos lidera e XP Investidores opera na ponta vendedora.

Apesar da alta, as ações da Americanas acumulam queda de 92% no ano.

PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS

O presidente da Petrobras (PETR4), Jean Paul Prates, afirmou que a estatal não está segurando os preços combustíveis nesta quinta-feira (28).

Prates ainda negou uma possível interferência política para manter os preços, sobretudo do diesel, em um momento de redução de oferta de petróleo no cenário internacional e crescente elevação dos preços do barril do óleo tipo Brent, usado como referência para a Petrobras.

NA MÍNIMA

Com pressão de NY, que opera em queda após PIB levemente esperado para o segundo trimestre e temor de inflação pela alta do petróleo, o Ibovespa zerou os ganhos da abertura há pouco.

O principal índice da bolsa brasileira atingiu a mínima intradiária com recuo de 0,13%, aos 114.180 pontos.

CHANCE DE MANUTENÇÃO DOS JUROS NOS EUA SOBE

Após o PIB dos EUA vir levemente abaixo do esperado para o segundo trimestre, as apostas de chances de manutenção dos juros nos EUA tiveram avanço na comparação com o dia anterior.

Os traders agora veem 78,6% de chance de o banco central norte-americano manter os juros na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano, de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group. Ontem (27), essa probabilidade era de 77,5%.

Em consequência, as apostas pela alta de 25 pontos-base, que colocaria os juros nos EUA no intervalo de 5,50% a 5,75% ao ano, recuaram de 22,5% (ontem) para 21,4% hoje.

O PIB, a ritmo anualizado, cresceu 2,1% no segundo trimestre, segundo a leitura final divulgada pelo Departamento do Comércio do país.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York operam em tom misto após a abertura, com os investidores digerindo dados divulgados nesta manhã, entre eles o PIB do segundo trimestre.

  • S&P 500: -0,07%;
  • Dow Jones: +0,01%;
  • Nasdaq: -0,31%.

O Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre cresceu, a ritmo anualizado, 2,1% nos EUA, segundo a leitura final divulgada há pouco pelo Departamento do Comércio do país.

O indicador, que mede a atividade econômica, veio levemente abaixo das projeções de 2,3%.

A leitura final apontou uma leve desaceleração da economia norte-americana na comparação com o primeiro trimestre deste ano — quando o PIB cresceu 2,2% (dado revisado) a ritmo anualizado entre janeiro e março.

SOBE E DESCE DA ABERTURA

O Ibovespa sustenta leve alta, no patamar de 114 mil pontos, ancorado no desempenho do minério de ferro no exterior, enquanto Wall Street opera volátil repercutindo dados.

Na ponta positiva, Casas Bahia (BHIA3) lidera os ganhos, acompanhando a recuperação do setor de varejo, em meio ao alívio nos juros futuros (DIs).

Confira as maiores altas após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,593,51%
CVCB3CVC ONR$ 2,553,24%
PCAR3GPA ONR$ 3,332,46%
ASAI3Assaí ONR$ 11,771,64%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,071,47%

Na ponta negativa, as companhias aéreas lideram as perdas pressionadas pela avanço do petróleo nos últimos dias e do dólar.

Confira as maiores quedas após a abertura do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 6,47-1,37%
AZUL4Azul PNR$ 13,69-0,80%
CPFE3CPFL Energia ONR$ 34,06-0,79%
ALPA4Alpargatas PNR$ 7,78-0,64%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 11,21-0,62%
ABERTURA DO IBOVESPA

Acompanhando a volatilidade do exterior, o Ibovespa abre em leve queda de 0,01%, aos 114.327 pontos.

Além do mercado de commodities operar sem direção única, o índice brasileiro acompanha a reação dos investidores aos dados econômicos nos EUA e na Europa. O PIB do segundo trimestre cresceu 2,1% nos EUA, enquanto a inflação na Alemanha registrou desaceleração em setembro.

Por aqui, os investidores também repercutem o IGP-M, considerado a inflação do aluguel, que avançou 0,37% em setembro, em linha com a expectativas.

ADRS DE VALE E PETROBRAS
  • Vale (VALE): +0,85%, a US$ 13,10
  • Petrobras (PBR): +0,77%, a US$ 15,06
MERCADO DE COMMODITIES

As commodities operam sem direção única.

O minério de ferro fechou em alta de 0,86%, com a tonelada a US$ 116,53, em Dalian. Já os futuros do petróleo tipo Brent recuam 0,63%, a US$ 93,89 o barril com os investidores reagindo a dados econômicos nos EUA.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

UMA SURPRESA NEGATIVA NO PIB AMERICANO SERIA BEM-VINDA…

O principal tema internacional do dia é a divulgação final do PIB dos Estados Unidos para o segundo trimestre.

Uma revisão substancial, seja para cima ou para baixo, teria um impacto direto na curva de juros dos EUA, afetando globalmente todos os mercados.

Dado o recente nervosismo em certas partes da curva de juros dos EUA, especialmente nos títulos de 10 anos, uma surpresa negativa com dados mais modestos e um tom pessimista seria significativa.

Além disso, estamos atentos ao discurso de Powell no final do dia, que pode oferecer mais detalhes sobre a orientação da política monetária nos EUA.

A maioria das ações asiáticas registrou queda nesta quinta-feira, ampliando as perdas recentes devido às contínuas preocupações com o aumento das taxas de juros globais.

As ações chinesas também sofreram quedas devido a renovadas preocupações com o mercado imobiliário do país.

O índice japonês teve o pior desempenho na Ásia, impactado pelo aumento dos rendimentos dos títulos do Tesouro, que pressionaram as ações do setor tecnológico, enquanto há incertezas antes da divulgação dos dados de inflação na sexta-feira.

Nos mercados europeus, o dia começou sem uma direção clara, assim como os futuros americanos.

A ver…

00:36 — Um clima mais ameno

No Brasil, o dia começa de forma mais tranquila, especialmente após a conversa entre Lula e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

A autoridade monetária parece inclinada a buscar um equilíbrio e auxiliar o governo a avançar com sua agenda econômica no Congresso, visando minimizar a diferença entre o que foi planejado com o novo arcabouço fiscal e o que efetivamente poderá ser realizado.

Anteriormente, o BC havia elogiado as iniciativas do Ministério da Fazenda durante uma audiência na Câmara, reconhecendo que buscar uma situação fiscal mais robusta está dentro do escopo de riscos. Hoje, Campos Neto dará outra entrevista, possivelmente fornecendo mais informações.

Essa perspectiva é positiva, afastando-nos das discordâncias que presenciamos no início do ano.

O Banco Central compreende, assim como o mercado reconhece, que atingir a meta é uma tarefa muito desafiadora.

Não é necessário alcançá-la com precisão absoluta; é suficiente demonstrar esforço e perseguir um plano concreto para eliminar o déficit nos anos seguintes.

Além do sentimento positivo, um anúncio na manhã de hoje com o resultado primário de agosto não tão desanimador quanto o esperado seria bem recebido. O IGP-M e o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) também estão na agenda, consolidando ainda mais as expectativas dos investidores.

01:42 — Não para de subir

Nos Estados Unidos, as ações encerraram o dia de ontem sem uma direção única, enquanto o rendimento dos títulos do Tesouro de 10 anos atingiu seu patamar mais alto em 16 anos. Embora a iminente paralisação do governo esteja ocupando as manchetes, provavelmente não é a principal responsável pela recente volatilidade do mercado.

Historicamente, os mercados tendem a desconsiderar os fechamentos do governo. No entanto, as estimativas agora indicam uma probabilidade de 90% de os EUA enfrentarem outra paralisação a partir deste domingo. Apesar disso, esse não é o centro das atenções do mercado hoje.

O Bureau of Economic Analysis (BEA) está prestes a divulgar sua terceira e última estimativa de crescimento do produto interno bruto para o segundo trimestre.

A expectativa geral é que o PIB tenha crescido a uma taxa anual ajustada sazonalmente de 2,3%, dois décimos de ponto percentual acima da segunda estimativa do BEA divulgada no final de agosto.

Caso a revisão seja negativa, a dinâmica muda, aliviando a pressão sobre a curva de juros, que tem reagido não apenas ao desafio fiscal, mas também a uma economia mais robusta do que inicialmente prevista. Ninguém antecipa uma revisão negativa, o que tornaria isso uma surpresa significativa.

02:38 — Há saída para evitar o shutdown?

Ontem, a proposta do Senado para um acordo provisório que evitaria a paralisação do governo dos EUA foi rejeitada pela Câmara.

Ainda assim, há uma janela de oportunidade para um acordo de última hora. É crucial, no entanto, que o presidente republicano da Câmara, Kevin McCarthy, consiga superar a resistência dos membros mais inflexíveis de seu partido para aprovar um novo projeto de lei de gastos.

Se isso não acontecer, o governo federal dos EUA fechará suas portas em 1º de outubro.

À medida que uma paralisação se prolonga, as perdas se multiplicam. Durante a última paralisação em 2019, que durou cinco semanas, a economia dos EUA perdeu 3 bilhões de dólares.

Por outro lado, se estamos antecipando uma desaceleração da economia americana, independentemente da gravidade, um shutdown que envolve a maior máquina pública do mundo pode ajudar a arrefecer minimamente a economia, induzindo desinflação e auxiliando o Fed a conter as altas nas taxas de juros.

03:27 — E se as coisas continuarem a piorar?

Jamie Dimon, CEO do JPMorgan, levantou a possibilidade de o Federal Reserve elevar as taxas de juros para 7% durante esta semana.

Essa perspectiva de taxas tão elevadas pegaria o mundo de surpresa. A transição de zero para 5% surpreendeu alguns, mas um salto de 5% para 7% seria um nível de realidade ainda mais extremo, potencialmente afetando severamente os mercados financeiros globais.

No entanto, a afirmação de Dimon parece ser mais uma representação vocal, explorando cenários extremos, visto que é difícil acreditar verdadeiramente em um patamar de 7%. É, no entanto, um exercício que provoca inquietação.

Dimon destacou que as taxas de juros de 7% seriam o pior cenário, especialmente se a estagflação, uma situação caracterizada por aumento de preços associado a um crescimento econômico mínimo ou inexistente, se tornasse uma realidade.

Embora essa previsão represente um cenário extremo sobre até que ponto as taxas poderiam ser elevadas, está alinhada com a mudança de sentimento do mercado em direção à possibilidade de taxas mais elevadas por um período prolongado, após as decisões e projeções econômicas do Federal Reserve.

04:15 — Chegou a vez das mulheres no México

No início de junho do próximo ano, é altamente provável que o México tenha sua primeira presidente mulher. Claudia Sheinbaum, ex-prefeita da Cidade do México, assegurou a indicação presidencial do partido governista Morena nas últimas semanas, lançando-se em uma disputa eleitoral contra a carismática senadora da oposição, Xochitl Galvez, em 2024.

Essa notícia surge em meio a uma série de conquistas do movimento feminista mexicano nos últimos anos, destacadas recentemente na descriminalização do aborto em todo o país pelo Supremo Tribunal.

Além disso, em 2019, a legislatura mexicana aprovou leis que exigiam paridade de gênero em ambas as câmaras do Congresso, em cargos de destaque nos poderes executivo e judiciário, e nas listas de candidatos dos partidos.

Nenhum legislador votou contra esse conjunto de leis. Desde que esses requisitos entraram em vigor em 2021, o México tornou-se um dos seis países, e o único fora da Nova Zelândia, que realiza eleições competitivas, onde as mulheres ocupam pelo menos metade dos assentos na legislatura nacional.

Assim, após tantas iniciativas, é compreensível que a eleição de 2024 seja disputada entre duas mulheres.

Atualmente, pelo menos por enquanto, Sheinbaum é a favorita nessa corrida, mantendo o partido de centro-esquerda Morena, liderado hoje por Andrés Manuel López Obrador (AMLO), o atual presidente, no poder.

Como a esquerda de AMLO, assim como a de Boric no Chile, é fiscalmente responsável (o México tem se mostrado bem ortodoxo do ponto de vista orçamentário, o que é ótimo para um país emergente), o mercado não deverá se preocupar.

ATIVIDADE ECONÔMICA NOS EUA

O Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre cresceu, a ritmo anualizado, 2,1% nos EUA, segundo a leitura final divulgada há pouco pelo Departamento do Comércio do país.

O indicador, que mede a atividade econômica, veio levemente abaixo das projeções de 2,3%.

A leitura final apontou uma leve desaceleração da economia norte-americana na comparação com o primeiro trimestre deste ano — quando o PIB cresceu 2,2% (dado revisado) a ritmo anualizado entre janeiro e março.

DÓLAR PERDE FORÇA

O dólar perdeu o fôlego enquanto os investidores tentam recuperar as perdas da sessão anterior e reagem ao PIB dos EUA no segundo trimestre.

A moeda americana opera a R$ 5,0229, com recuo de 0,49%, no mercado à vista.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em linha de estabilidade, com viés de queda à medida que o dólar se desvaloriza ante o real e a perda de força dos rendimentos dos Treasuries.

Confira a abertura dos DIs hoje:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,26%12,26%
DI1F25DI Jan/2510,56%10,57%
DI1F26DI Jan/2610,29%10,31%
DI1F27DI Jan/2710,59%10,59%
DI1F28DI Jan/2810,93%10,93%
DI1F29DI Jan/2911,16%11,16%
INFLAÇÃO NA ALEMANHA

O índice de gerentes de compras (CPI, na sigla em inglês) da Alemanha desacelerou a uma taxa anual de 4,5% em setembro, ante 6,1% em agosto, segundo dados preliminares divulgados há pouco pela agência de estatísticas do país, a Destatis.

Na comparação mensal, a inflação na Alemanha subiu 0,3% em setembro, mesmo percentual de agosto. O indicador, porém, veio levemente abaixo da expectativa de alta de 0,4%.

PETROBRAS: MINISTRO DEFENDE REESTATIZAÇÃO DE REFINARIAS

A Petrobras (PETR4) interrompeu o programa de venda ativos não-estratégicos na nova gestão que assumiu no governo Lula. Mas o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, quer que a estatal vá além.

Ele defendeu que a empresa recompre as refinarias que já foram privatizadas. Silveira fez a ressalva de que as negociações para reestatizar os ativos devem acontecer "dentro das regras de mercado".

Lembrando que a venda das refinarias faz parte de um acordo que a Petrobras fechou em 2019 com o Cade, o órgão de defesa da concorrência.

O compromisso suspendeu inquérito que o Cade abriu para investigar suposto abuso de posição dominante da Petrobras no refino.

Leia mais.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar abre a R$ 5,0374, com queda de 0,21%, no mercado à vista.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em leve queda de 0,01%, aos 114.985 pontos.

IGP-M VEM EM LINHA COM O ESPERADO

O IGP-M, conhecido popularmente como a inflação do aluguel, subiu 0,37% em setembro após uma queda de 0,14% em agosto. O indicador veio em linha com a mediana do esperado pelos analistas do Broadcast.

AGENDA DO DIA
HorárioPaís / RegiãoEvento
5hZona do EuroRelatório mensal do Banco Central Europeu (BCE)
6hZona do EuroConfiança do consumidor em setembro
8hBrasilIGP-M de setembro
9hAlemanhaÍndice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) de setembro
9hBrasilRelatório trimestral de inflação (RTI)
9hBrasilInflação ao produtor (PPI, em inglês) em setembro
9h30Estados UnidosPedidos iniciais de auxílio-desemprego
9h30Estados UnidosÍndice de preços ao consumidor (PCE, em inglês) no trimestre
9h30Estados Unidos3ª leitura do PIB do segundo trimestre
17hEstados UnidosDiscurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o BC americano)
20h30JapãoÍndice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) de setembro
22h45ChinaPMI industrial, composto e de serviços de setembro da Caixin
Fonte: Investing.com
FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM DE LADO

Os índices futuros de Nova York amanheceram de lado nesta quinta-feira.

Os investidores aguardam o resultado final do PIB dos Estados Unidos no segundo trimestre.

Também é grande a expectativa com os números consolidados do PCE, índice que marca a inflação dos gastos com consumo pessoal nos EUA.

O PCE é o dado de inflação predileto do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) para orientar sua política monetária.

Por falar em Fed, o presidente da instituição, Jerome Powell, e outros dirigentes cumprem agenda de eventos hoje.

Além disso, segue no radar a indefinição no Congresso norte-americano em torno de um acordo que impeça a paralisação do governo dos EUA no fim de semana.

Outro sinal de alerta está nos juros das Treasurys com vencimento em 10 anos. Elas visitam os níveis mais elevados desde 2007.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 7h:

  • Dow Jones futuro: +0,15%
  • S&P-500 futuro: +0,15%
  • Nasdaq futuro: -0,02%
BOLSAS DA EUROPA ABREM SEM SINAL ÚNICO

As principais bolsas de valores da Europa abriram em queda nesta quinta-feira, mas tentam emplacar alta nas primeiras horas da manhã.

Os investidores aguardam números da inflação da Alemanha e o PIB dos Estados Unidos.

Veja como estavam as principais bolsas da Europa por volta das 7h15:

  • Londres: -0,36%
  • Frankfurt: +0,04%
  • Paris: +0,24%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção única nesta quinta-feira.

Os pregões foram marcados por baixa liquidez às vésperas de um feriado prolongado na China. Já a bolsa de Seul não abriu hoje por causa de um feriado local.

Preocupações com o setor imobiliário chinês também pesaram. As negociações com ações da China Evergrande foram suspensas hoje em Hong Kong, após relatos da mídia de que o presidente da incorporadora, Hui Ka Yan, estaria sob vigilância policial.

Veja como fecharam as principais bolsas de valores da Ásia hoje:

  • Tóquio: -1,54%
  • Xangai: +0,10%
  • Hong Kong: -1,36%
  • Taiwan: +0,27%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

Em um dia marcado por volatilidade nos mercados internacionais, o Ibovespa operou em movimento de recuperação de perdas recentes impulsionado pela valorização da commodities.

Mais cedo, a China anunciou novas rodadas de estímulos à economia. Dados locais também mostraram que o lucro industrial do país subiu, um bom sinal de retomada da tração da atividade por lá.

Além disso, o possível acordo entre o Congresso dos Estados Unidos e o governo Biden, ainda em impasse, manteve o risco de paralisação das atividades federais (shutdown) no país.. A perspectiva de juros elevado por mais tempo e o avanço dos rendimentos dos Treasuries também pressionaram as bolsas em Wall Street.

Por aqui, as mudanças do pagamento de precatórios propostas pelo governo limitaram os ganhos do Ibovespa, com a volta de incertezas sobre o cenário fiscal.

Porém, o forte desempenho do petróleo ajudou o índice a se manter em tom positivo. Os principais contratos da commodity fecharam com ganhos acima de 2%.

O Ibovespa terminou o pregão em alta de 0,12%, aos 114.327 pontos. O dólar encerrou a sessão a R$ 5,0478, com avanço de 1,22%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados na última quarta-feira (27).

5 INVESTIMENTOS EM TECNOLOGIA PARA OS PRÓXIMOS 5 ANOS

Olá, seja bem-vindo à Estrada do Futuro, onde conversamos semanalmente sobre a intersecção entre investimentos e tecnologia.

Em finanças comportamentais, um dos conceitos mais intrigantes é o "Lindy Effect".

De acordo com ele, o tempo de vida de uma empresa é proporcional ao seu tempo de vida atual.

Em outras palavras, quanto mais antiga uma companhia, mais difícil é que ela seja destruída por fatores concorrenciais, ou até mesmo externalidades negativas, como um cisne negro.

Leia mais.

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