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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa ignora Wall Street e fecha em queda com commodities e China no radar; dólar sobe a R$ 4,96

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25 de setembro de 2023
7:10 - atualizado às 17:30

RESUMO DO DIA: O Ibovespa iniciou a semana em tom negativo, acompanhando a cautela do exterior e a desvalorização das commodities.

Lá fora, as bolsas na Europa e nos Estados Unidos seguiram pressionadas pela perspectivas de juros mais altos por mais tempo nas principais economias do mundo.

A China também voltou ao radar após a Evergrande informar que está impossibilitada de emitir novos títulos. A incorporadora segue em crise desde 2020, quando o governo chinês implementou novas regras para a contração de empréstimos pelas grandes empresas imobiliárias.

Por aqui, a agenda foi esvaziada e os investidores aguardam a divulgação do IPCA-15 e a publicação da ata da mais recente reunião do Copom na próxima terça-feira (26).

O Ibovespa terminou o pregão em leve queda de 0,07% , aos 115.924 pontos.

Já o dólar encerrou a R$ 4,9662, com alta de 0,68%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (25):

COMO UM BLOGUEIRO CRIOU UMA CORRETORA BILIONÁRIA

Ainda que o YouTube seja considerado uma das principais “fábricas de subcelebridades e influencers” da atualidade, esse nunca foi o sonho de Juliano Custodio, sócio fundador e CEO da EQI Investimentos.

Mas foi a partir de um pequeno blog que Custodio transformou a empresa que criou em um dos maiores escritórios de assessoria de investimentos do Brasil — e agora em uma corretora.

Convidado do episódio #63 do podcast Market Makers, CEO da EQI revelou os detalhes de sua trajetória profissional e como como se tornou responsável por uma das transações mais emblemáticas da indústria de investimentos: a troca da XP pelo arquirrival BTG Pactual. 

Confira o episódio na íntegra. É só dar play aqui.

Leia mais.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa encerrou a sessão em leve queda puxada pelo desempenho das commodities, no patamar dos 115 mil pontos.

Na ponta positiva, CVC (CVCB3) ganhou fôlego na última hora do pregão.

Na contramão dos juros futuros (DIs), do dólar e do desempenho das companhias aéreas, os papéis da companhia de turismo são beneficiados pela segunda fase do programa Desenrola, de renegociação de dívidas dos consumidores.

Weg (WEGE3) figurou entre as maiores altas com os investidores repercutindo a aquisição de negócios de motores industriais e geradores da Regal Rexnord.

A operação movimentou US$ 400 milhões, o equivalente a R$ 1,9 bilhão, e trata-se da maior aquisição da história da companhia.

Confira as maiores altas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 2,395,75%
WEGE3Weg ONR$ 36,134,61%
IRBR3IRB Brasil ONR$ 41,442,35%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,382,34%
TOTS3Totvs ONR$ 26,941,97%

Na ponta negativa, as ações das Casas Bahia (BHIA3) recuaram com os investidores mais cautelosos com o operacional da companhia.

Além disso, o avanço dos juros futuros (DIs), com a perspectiva de juros elevados por mais tempo, pressionam o desempenho da varejista — e também impactou o desempenho dos papéis do Magazine Luiza (MGLU3).

As companhias aéreas operaram em queda com o avanço do dólar, que pressiona os custos das empresas por serem cotados na moeda americana.

Somado a isso, o Citi reduziu o preço-alvo dos recibos de ações (ADRs) da companhia aérea de US$ 4,20 para US$ 3,30. O banco reiterou a recomendação neutra para os papéis.

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,60-11,76%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,15-4,02%
GOLL4Gol PNR$ 6,20-3,58%
AZUL4Azul PNR$ 13,98-2,85%
MRVE3MRV ONR$ 10,38-2,81%

FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa terminou o pregão com queda de 0,07%, aos 115.924 pontos.

O tom negativo foi impulsionado pelas commodities, com destaque para o desempenho das ações da Vale (VALE3).

Com a agenda esvaziada, os investidores acompanharam a cautela com a perspectiva de juros em níveis elevados nos EUA por mais tempo. Além disso, China voltou a impulsionar a aversão ao risco nos mercados.

Ontem (24), a incorporadora Evergrande informou que está impossibilitada de emitir novos títulos, em mais um desdobramento da crise de liquidez enfrentada pelo grupo chinês. 

Anteriormente, a empresa já havia anunciado o cancelamento de um programa de reestruturação da dívida.

Por fim, os investidores aguardam a publicação da ata do Copom e a divulgação do IPCA-15 nesta terça-feira (26).

FECHAMENTO DE NOVA YORK

Wall Street encerrou o primeiro pregão da semana em tom positivo.

  • S&P 500: +0,40%;
  • Dow Jones: +0,13%;
  • Nasdaq: +0,45%.

Os índices começaram o dia em queda com a perspectiva de juros elevados por mais tempo, mas recuperaram as perdas ao longo da sessão. Os retornos dos Treasuries operaram renovando as máximas nesta segunda-feira (25).

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar terminou a sessão a R$ 4,9662, com alta de 0,68%, no mercado à vista.

A moeda americana foi beneficiada pela continuidade da cautela nos mercados internacionais, com a perspectiva de que os juros devem seguir em níveis elevados pelo "tempo necessário" nos EUA e na Europa.

Além disso, a aversão ao risco ganhou força com incertezas sobre a economia da China, após a incorporadora Evergrande afirmar que não emitirá novos títulos, em mais um desdobramento da crise de liquidez enfrentada pelo grupo chinês. 

IBOVESPA SUSTENTA OS 115 MIL PONTOS

O Ibovespa segue em queda com baixa de 0,12%, aos 115.867 pontos.

O tom negativo é puxado pela desvalorização das ações da Vale (VALE3), em meio a preocupações com China e recuo do minério de ferro. Enquanto isso, as bolsas de Nova York firmaram-se em território positivo:

  • S&P 500: +0,23%;
  • Dow Jones: +0,01%;
  • Nasdaq: +0,28%.
DIS SEGUEM EM AVANÇO

Os juros futuros (DIs) seguem estendendo os ganhos na esteira dos retornos dos Treasuries, que vêm renovando máximas ao longo do dia — com a perspectiva de que os juros em níveis elevados devem permanecer por mais tempo nos EUA.

Acompanhe o desempenho dos DIs hoje:

CÓDIGONOME ULT ABE
DI1F24DI Jan/2412,26%12,26%
DI1F25DI Jan/2510,58%10,54%
DI1F26DI Jan/2610,34%10,28%
DI1F27DI Jan/2710,63%10,52%
DI1F28DI Jan/2810,97%10,89%
DI1F29DI Jan/2911,20%11,09%
CVC (CVCB3) DISPARA

As ações da CVC (CVCB3) estenderam os ganhos na última hora e passaram a liderar os ganhos do Ibovespa há pouco.

Na contramão dos juros futuros (DIs), do dólar e do desempenho das companhias aéreas, os papéis da companhia de turismo são beneficiados pela segunda fase do programa Desenrola, de renegociação de dívidas dos consumidores.

GOL (GOLL4) RECUA

Além da pressão do dólar, que opera em alta em meio à cautela dos investidores, as ações da Gol (GOLL4) são penalizadas por corte no preço-alvo.

O Citi reduziu o preço-alvo dos recibos de ações (ADRs) da companhia aérea de US$ 4,20 para US$ 3,30. O banco reiterou a recomendação neutra para os papéis.

Na visão do Citi, o ajuste no preço-alvo deve-se aos preços dos combustíveis mais elevados e a expectativa de crescimento mais suave da receita.

As ações GOLL4 registram queda de 3,58%, a R$ 6,20.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos do petróleo tipo Brent para novembro encerraram a sessão em leve baixa de 0,09%, com o barril a US$ 91,88, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do petróleo WTI pra o mesmo mês terminaram as negociações em queda de 0,39%, a US$ 89,68 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex).

A commodity foi novamente pressionada pela cautela dos investidores com a permanência dos juros mais elevados por mais tempo nos EUA e o fortalecimento do dólar.

VALE (VALE3) RECUA E PUXA IBOVESPA

As incertezas sobre a economia da China colocam  mais uma vez os investidores internacionais na defensiva. Aqui na B3, o principal termômetro desse sentimento são as ações da Vale (VALE3), que tem o gigante asiático como principal destino de seu minério de ferro.

O motivo da aversão ao risco vem de um novo desdobramento da crise imobiliária na China

Ontem (24), a problemática Evergrande informou que está impossibilitada de emitir novos títulos, em mais um desdobramento da crise de liquidez enfrentada pelo grupo chinês. 

Anteriormente, a empresa já havia anunciado o cancelamento de um programa de reestruturação da dívida.

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O QUE VAI ACONTECER SE O GOVERNO DOS EUA FOR PARALISADO - DE NOVO

O governo de Joe Biden está a poucos dias de parar por falta de dinheiro para executar suas atividades básicas.

O Congresso tem até a meia-noite de sábado (30) para aprovar um orçamento capaz de manter as agências governamentais em funcionamento pelos próximos 12 meses.

Se não houver acordo entre democratas e republicanos, o governo norte-americano será paralisado no domingo. Isso porque o ano fiscal nos EUA termina em 30 de setembro e começa em 1º de outubro.

A falta de um acordo também pode deixar milhões de funcionários públicos sem receber salário. Mas e quanto ao presidente dos EUA, Joe Biden, e os congressistas que batem cabeça, também vão ficar sem receber?

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CASAS BAHIA (BHIA3) CAI 10%

As ações das Casas Bahia (BHIA3) recuam 10,29%, a R$ 0,62, no Ibovespa com os investidores mais cautelosos com o operacional da companhia.

Além disso, o avanço dos juros futuros (DIs), com a perspectiva de juros elevados por mais tempo, pressionam o desempenho da varejista.

Os papéis BHIA3 acumulam queda de quase 75% no ano.

ESTE FUNDO IMOBILIÁRIO SERÁ LIQUIDADO EM BREVE, MAS ANTES FARÁ UM PAGAMENTO DE R$ 31 POR COTA PARA OS INVESTIDORES

Constituído no ano passado, o fundo imobiliário Capitânia Reit FOF II (CPFO11) sempre avisou que teria uma vida curta: apenas um ano a partir de seu registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o que ocorreu em janeiro deste ano.

E quem investiu no fundo imobiliário — que nasceu para ficar com uma parcela do patrimônio do Capitânia Reit FOF (CPFF11) original, cuja carteira foi dividida entre três fundos no ano passado — deve receber a última parcela de amortização das cotas ainda esta semana.

Segundo o último informe mensal, o CPFO11 contava com 528 investidores no final de agosto. Quem parmaneceu na base do FII até a última sexta-feira (22) receberá um depósito de R$ 31,4245809477409 por cota na próxima sexta-feira (29).

Com o pagamento final da amortização, o FII estará liberado para ser liquidado e encerrado conforme o plano original.

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IBOVESPA IGNORA

Apesar da retoma de otimismo em Wall Street, o Ibovespa segue em queda, puxada pelas commodities.

O principal índice da bolsa brasileira cai 0,20%, aos 115.772 pontos.

NOVA YORK MELHORA

As bolsas de Nova York inverteram o sinal há pouco e operam em leve alta, com os investidores corrigindo as perdas recentes.

  • S&P 500: +0,30%;
  • Dow Jones: +0,04%;
  • Nasdaq: +0,35%.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa segue em queda, no nível dos 115 mil pontos, acompanhando a cautela no exterior.

Na ponta positiva, as ações da Weg (WEGE3) se destacam com avanço de quase 5%, com a repercussão da aquisição de negócios.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
WEGE3Weg ONR$ 36,305,10%
LWSA3Locaweb ONR$ 6,442,38%
DXCO3Dexco ONR$ 7,951,92%
ABEV3Ambev ONR$ 13,321,52%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,382,34%

As varejistas Casas Bahia (BHIA3) e Magazine Luiza (MGLU3) estendem as perdas com o avanço dos juros futuros (DIs) e cautela sobre as operações das companhias.

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,62-8,82%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,16-3,57%
MRVE3MRV ONR$ 10,30-3,56%
GOLL4Gol PNR$ 6,23-3,11%
AZUL4Azul PNR$ 13,95-3,06%
FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas europeias encerraram o pregão em queda repercutindo a perspectiva de juros elevados por mais tempo nos EUA e na Europa.

  • FSTE 100 (Londres): -0,75%;
  • CAC 40 (Paris): -0,85%;
  • DAX (Frankfurt): -0,99%.

Mais cedo, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou que o colegiado "não discutiu" sobre a redução dos juros. A dirigente reafirmou que os juros devem seguir elevados "pelo tempo necessário".

Vale lembrar que na última reunião, que aconteceu há duas semanas, o BCE manteve os juros inalterados, com a taxa de referência a 5,25% ao ano.

DESTAQUES DO IBOVESPA

Com a cautela em dia de agenda esvaziada, as ações no Ibovespa repercutem fatores macroeconômicos e destaques corporativos.

PONTA POSITIVA

  • Weg (WEGE3) lidera os ganhos com alta de quase 5%, em repercussão à aquisição de negócios de motores elétricos industriais e geradores da Regal Rexnord. A operação movimentou US$ 400 milhões e trata-se da maior compra da história da Weg.

PONTA NEGATIVA

  • Casas Bahia (BHIA3) registra a maior queda do Ibovespa, com recuo de quase 9% em meio ao avanço dos juros futuros e incertezas sobre as receitas da companhia, após o follow-on;
  • Magazine Luiza (MGLU3) acompanha e recua mais de 4% também com a pressão dos DIS;
  • Vale (VALE3) recua na cautela com China e desvalorização do minério de ferro;
  • Companhias aéreas caem em bloco com o avanço do dólar, que pressiona os custos das empresas por serem cotados na moeda americana.
COMO ANDAM OS MERCADOS

Com a agenda esvaziada o Ibovespa opera em queda na esteira dos índices internacionais e a desvalorização das commodities. O índice cai 0,14%, aos 115.848 pontos.

A cautela externa ainda repercute a perspectiva de juros elevados por mais tempo nos Estados Unidos, além de novos desdobramentos da crise da Evergrande, uma das maiores incorporadoras da China.

O minério de ferro fechou em queda de 2,03%, com a tonelada cotada a US$ 115,70 em Dalian.

O dólar à vista, beneficiado pela cautela por ser considerado um ativo de proteção, registra alta de 0,58%, a R$ 4,9608.

Os juros futuros (DIs) estendem os ganhos em toda a curva acompanhando o avanço dos rendimentos dos Treasuries.

VALE (VALE3) RECUA 2%

As ações da Vale (VALE3) operam em baixa de 2,81%, a R$ 66,09, de olho em China e desvalorização do minério de ferro em Dalian.

O tom negativo da mineradora pesa sobre o desempenho do Ibovespa.

CAUTELA COM CHINA

As incertezas sobre o crescimento da China impulsionam, mais um vez, a cautela dos investidores internacionais.

Ontem (24), a Evergrande informou que está impossibilitada de emitir novos títulos, em mais um desdobramento da crise de liquidez enfrentada pela incorporadora chinesa. Anteriormente, a empresa jpa havia anunciado o cancelamento de um programa de reestruturação da dívida.

Além disso, os ex-CEO e CFO da Evergrande, que renunciaram ao cargos em julho de 2022, são alvos de investigação por envolvimento em um escândalo de depósitos bancários, segundo a agência Caixin Global, em reportagem publicada hoje.

Vale ressaltar que o mercado imobiliário na China é um dos principais catalisadores da economia local, ou seja, uma desaceleração do setor impacta diretamente no crescimento do gigante asiático.

FUNDO IMOBILIÁRIO XPML11 AUMENTA PARTICIPAÇÃO EM SHOPPING E ESTIMA RETORNO DE 15% AO ANO COM DIVIDENDOS PARA A OPERAÇÃO

Quatro anos depois de adquirir 10% do shopping Plaza Sul, o fundo imobiliário XP Malls (XPML11) anunciou a compra de uma nova fatia de mesmo tamanho no ativo localizado em São Paulo.

Segundo comunicado enviado ao mercado na última sexta-feira (25), o FII pagará R$ 60 milhões pela participação, que pertencia à Allos (ALSO3) — novo nome do conglomerado formado após a fusão das administradoras de shoppings Aliansce Sonae e brMalls.

Metade da cifra será paga à vista após a conclusão das diligências sobre a negociação. Os R$ 30 milhões restantes serão divididos em 12 parcelas corrigidas pelo CDI.

A XP, administradora e gestora do XPML11, estima que, quando concretizada, a transação registrará um dividend yield de 15% ao ano no primeiro ano da aquisição, considerando que o pagamento será parcelado.

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GIRO DO MERCADO

A última semana de setembro será marcada pela divulgação de indicadores importantes para a economia brasileira e para o Ibovespa (IBOV).

No exterior, leitura final do PIB dos EUA, dados da inflação norte-americana e da Europa ficam com o destaque. Aqui, as atenções se voltam para o IPCA-15 e números de emprego e desemprego no Brasil.

O analista-chefe da Empiricus, João Piccioni, comenta por que o Ibovespa (IBOV) recebeu mal as decisões do Copom e Fed semana passada e se há espaço para altas do índice no curto prazo.

Já o analista Fernando Ferrer participa do Giro do Mercado de hoje (25) para comentar a nova compra da Weg (WEGE3).

A empresa anunciou nesta segunda-feira (25) a aquisição dos negócios de motores elétricos industriais e geradores da norte-americana Regal Rexnord no valor de US$ 400 milhões.

Ferrer comenta a estratégia e se vale a pena investir nas ações da fabricante de equipamentos.

Acompanhe:

JUROS FUTUROS EM ALTA

Os juros futuros (DIs) estendem os ganhos em relação a abertura, apoiados pelo avanço dos retornos dos Treasuries. O juro T-bond de 30 anos, por exemplo, renovou a máxima, no maior nível desde março de 2011.

Além disso, os ganhos do DIs são impulsionado pela valorização do dólar ante o real, com a perspectiva de que os juros nos EUA devem permanecer elevados por mais tempo.

Confira o desempenho dos DIs hoje:

CÓDIGONOME ULT ABE
DI1F24DI Jan/2412,26%12,26%
DI1F25DI Jan/2510,58%10,54%
DI1F26DI Jan/2610,34%10,28%
DI1F27DI Jan/2710,64%10,52%
DI1F28DI Jan/2810,98%10,89%
DI1F29DI Jan/2911,21%11,09%
IBOVESPA AOS 115 MIL PONTOS

Com a cautela dos índices em Wall Street e desvalorização das commodities, o Ibovespa se mantém em queda de 0,18%, aos 115.804 pontos.

Na ponta positiva, Weg (WEGE3) lidera os ganhos após a aquisição de negócios de motores industriais e geradores da Regal Rexnord.

Já entre as perdas, Casas Bahia (BHIA3) e Magazine Luiza (MGLU3) lideram a ponta negativa com recuo de 9% e 4% respectivamente. Os papéis são pressionados pelo avanço dos juros futuros, com a perspectiva de permanência dos juros elevados por mais tempo nos Estados Unidos, além das incertezas sobre as receitas das companhias.

COMPANHIAS AÉREAS RECUAM

Com a alta do dólar, as companhias aéreas despontam entre as maiores quedas do Ibovespa nesta segunda-feira (25).

Confira as cotações:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 6,25-2,80%
AZUL4Azul PNR$ 14,00-2,71%
MARISA (AMAR3) RECUA APÓS APROVAR AGRUPAMENTO DE AÇÕES

Negociadas fora do Ibovespa, as ações da Marisa (AMAR3) operam em queda de 6,35%, a R$ 0,59.

O movimento acontece após o conselho da companhia aprovar, na última sexta-feira (22) depois do fechamento dos mercados, o agrupamento de ações. A operação será realizada na proporção 5:1 e deve acontecer em 24 de outubro.

Sendo assim, os acionistas têm um período de 30 dias para reajustar as posições na companhia.

INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

Até então dominado pelo Ozempic, o mercado de “canetas emagrecedoras” no Brasil ganhou um novo player nesta segunda-feira (25). A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o uso do medicamento injetável Mounjaro para o tratamento da diabetes tipo dois.

Fabricado pelo laboratório norte-americano Eli Lilly, o Mounjaro funciona de forma semelhante à do Ozempic, incluindo no modo de uso, uma vez que é aplicado nos pacientes por meio de injeções semanais.

“Mounjaro é indicado para o tratamento de adultos com diabetes mellitus tipo 2, inadequadamente controlada, como um adjuvante da dieta e do exercício”, diz a bula da medicação.

Mas, assim como o Ozempic, o medicamento para diabetes também vem sendo usado de forma “off label” — isto é, fora das recomendações da bula — para o tratamento do sobrepeso e obesidade.

Leia mais.

BOLSAS EM NOVA YORK

As bolsas americanas operam sem direção única, após a abertura dos negócios, com os investidores ainda cautelosos com a perspectiva de juros elevados por mais tempo.

  • S&P 500: -0,08%;
  • Dow Jones: -0,24%;
  • Nasdaq: +0,07%.
MAGAZINE LUIZA (MGLU3) LIDERA AS PERDAS

Ainda pressionada pela perspectiva de juros elevados por mais tempo no exterior – e que deve repercutir no cenário doméstico nos próximos meses – as ações do Magazine Luiza (MGLU3) iniciam a semana estendem as perdas da semana anterior e lideram as perdas do Ibovespa.

Os papéis MGLU3 caem 4,91%, a R$ 2,13.

WEG (WEGE3) LIDERA OS GANHOS

As ações da Weg (WEGE3) lideram os ganhos desde a abertura com os investidores repercutindo a aquisição de negócios de motores elétricos e geradores da Regal Rexnord.

A operação movimentou US$ 400 milhões, o equivalente a R$ 1,9 bilhão, e trata-se da maior aquisição da história da companhia.

No Ibovespa, os papéis sobem 2,63%, a R$ 35,51.

Leia mais.

AMAZON VAI INVESTIR ATÉ US$ 4 BILHÕES EM RIVAL DO CHATGPT

O bilionário Jeff Bezos não quer deixar a Amazon para trás na corrida das big techs pela dianteira do desenvolvimento da inteligência artificial.

A Amazon anunciou nesta segunda-feira (25) que vai investir até US$ 4 bilhões na Anthropic.

A Anthropic é uma empresa de inteligência artificial fundada por dois ex-executivos da OpenAI, criadora do ChatGPT.

Em meio à onda de novas inteligências artificiais lançadas na esteira do ChatGPT, a empresa colocou recentemente no ar o seu novo chatbot de IA generativa, o Claude 2.

Leia mais.

SOBE E DESCE DA ABERTURA

O Ibovespa opera em queda, aos 115 mil pontos, após a abertura na esteira dos índices internacionais e desvalorização das commodities.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
WEGE3Weg ONR$ 35,402,49%
SUZB3Suzano ONR$ 56,031,17%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,331,17%
DXCO3Dexco ONR$ 7,860,77%
KLBN11Klabin unitsR$ 24,190,67%

E as maiores quedas da abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,64-5,88%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,13-4,91%
LREN3Lojas Renner ONR$ 13,60-2,09%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 6,48-1,97%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,59-1,92%

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa cai 0,13%, aos 116.008 pontos na abertura dos negócios.

Sem destaques na agenda, o índice deve seguir mais um dia na esteira das movimentações no exterior. Nos mercados internacionais, a perspectiva de juros elevados por mais tempo ainda pressiona e as commodities operam queda.

Por aqui, a expectativa dos investidores seguem voltadas à publicação da ata do Copom e à divulgação do IPCA-15 amanhã (26).

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras operam em queda no pré-mercado em Nova York, acompanhando o tom mais cauteloso dos investidores com a perspectiva de juros elevados por mais tempo nas principais economias do mundo.

Os recibos também acompanham a desvalorização do minério de ferro e do petróleo. Confira a cotação dos papéis em NY:

  • Vale (VALE): -1,60%, a US$ 13,62
  • Petrobras (PBR): -0,33%, a US$ 15,03
'FÁBRICA DE BILIONÁRIOS', WEG FAZ AQUISIÇÃO... BILIONÁRIA

Conhecida como a “fábrica de bilionários” da B3, a Weg (WEGE3) acaba de anunciar a maior aquisição de sua história. A empresa fechou a compra dos negócios de motores elétricos e geradores da Regal Rexnord Corporation.

O acordo foi firmado por duas subsidiárias da companhia, a Weg Electric Corp e Weg Holding, no valor de US$ 400 milhões (R$ 1,9 bilhão aproximadamente, na cotação atual). 

O anúncio fez os investidores impulsionarem os papéis WEGE3 no pregão desta segunda-feira (25). Por volta das 11h50, o avanço era da ordem de 4,75%, com as ações cotadas a R$ 36,18.

A Regal Rexnord é uma conhecida fabricante de motores elétricos norte-americana, com sede em Wisconsin, que gerou uma receita de US$ 5,22 bilhões em 2022 e é avaliada em US$ 9,7 bilhões. 

Leia mais.

MERCADO DE COMMODITIES

Com temor à permanência dos juros elevados por mais tempo nos EUA e na Europa, combinado com o "estresse financeiro" na China com as dívidas das incorporadora como a Evergrande, o minério de ferro operou sem fôlego nesta segunda-feira (25).

A commodity fechou em queda de 2,03%, com a tonelada a US$ 115,70.

A cautela também pressiona os contratos futuros do petróleo tipo Brent, que recua 0,33%, a US$ 91,68 o barril.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

UMA DIREÇÃO PROBLEMÁTICA

Na semana passada, as autoridades monetárias ao redor do mundo enviaram uma mensagem clara: os juros permanecerão elevados por um período prolongado devido à rigidez inflacionária.

Isso desencadeou um ajuste no mercado, que continua ocorrendo nesta manhã, refletido na queda dos mercados asiáticos e nos declínios dos futuros americanos e ativos europeus no início desta semana.

Nos próximos dias, as tendências inflacionárias serão novamente o centro das atenções para os investidores, com destaque para a leitura da inflação PCE nos EUA, a métrica de inflação preferida pelo Fed, e os relatórios de preços ao consumidor na Europa.

Além disso, discursos de autoridades monetárias, incluindo nomes como Christine Lagarde, a presidente do BCE, estão agendados e serão monitorados atentamente.

A ver…

00:35 — Medindo a temperatura

No contexto brasileiro, embora tenhamos iniciado a redução das taxas de juros, a tendência seguiu a dinâmica global.

O Comitê de Política Monetária (Copom) continuará com cortes de 50 pontos-base, reduzindo a probabilidade de uma eventual aceleração (embora não seja impossível, tornou-se bastante desafiadora).

Nossa perspectiva central mantém os cortes adicionais de 50 pontos-base, enquanto monitoramos atentamente dados complementares de inflação e desenvolvimentos no cenário fiscal brasileiro.

Portanto, é relevante ficar atento nos próximos dias aos indicadores preliminares do IPC-S e IPC-Fipe, agendados para terça-feira, assim como ao IGP-M de setembro, que será divulgado na quinta-feira.

Uma sequência de dados abaixo das expectativas em relação à inflação pode impulsionar o mercado, especialmente se acompanhada por notícias positivas de Brasília.

Além disso, todos acompanharão os números das contas do Governo Central referentes a agosto na quinta-feira e o resultado consolidado das contas públicas na sexta-feira.

01:19 — Olhando para frente

Nos Estados Unidos, as ações experimentaram uma queda contínua durante quatro dias consecutivos na sexta-feira, já que os investidores estavam encontrando dificuldades para superar os efeitos da recente reunião do Federal Reserve.

Hoje de manhã, os futuros indicam um possível novo dia no vermelho. Os últimos dias têm sido tumultuados, especialmente após a decisão do Fed de manter as taxas de juros, o que gerou incertezas quanto aos próximos passos.

A greve no setor automobilístico dos EUA e a possível paralisação do governo estão aumentando a pressão sobre a curva de juros.

Nos próximos dias, o destaque será o índice de preços de despesas de consumo pessoal de agosto, uma medida de inflação crucial para o Fed, que será divulgada na sexta-feira.

Além disso, outros dados a serem observados incluem o índice de confiança do consumidor para setembro na terça-feira, o relatório de bens duráveis na quarta-feira e a terceira e última estimativa do crescimento do produto interno bruto para o segundo trimestre, que será publicada na quinta-feira.

02:09 — O desemprego precisa aumentar para dar conforto ao Fed

Nos Estados Unidos, a queda da inflação está ocorrendo de forma mais gradual em comparação com o final do ano passado.

Não há certeza de que ela atingirá a meta de 2% estabelecida pelo Federal Reserve sem um aumento significativo no desemprego, o que continua sendo uma possibilidade improvável.

O objetivo não declarado do Fed sempre foi combater a inflação sem causar um grande impacto no emprego e a notável resiliência da economia dos EUA, apesar dos 11 aumentos nas taxas de juros, alimentou a esperança de que uma "aterrissagem suave" seja possível.

Contudo, existem várias incertezas no horizonte, incluindo o endurecimento dos critérios de crédito pelos bancos e a retomada dos pagamentos dos empréstimos estudantis em apenas algumas semanas.

Até mesmo Powell expressou algum ceticismo em relação à probabilidade de uma "aterrissagem suave" durante seus comentários na quarta-feira passada, após os membros da Fed votarem para manter as taxas de juros no nível mais alto dos últimos 22 anos.

Embora seja um resultado possível, é difícil de alcançar. Sem uma recessão, mesmo que seja leve, a inflação pode se manter em níveis elevados.

03:05 — O governo americano corre o risco de parar

Apesar da economia apresentar aspectos otimistas, a preocupação prevalece em Washington, onde os rumores de outro shutdown do governo estão mais uma vez nas manchetes.

A menos que haja um acordo surpresa, os EUA estão à beira de entrar em um novo "shutdown" em 1º de outubro (os funcionários federais terão salários atrasados, mas o pagamento da dívida continuará sendo feito).

Desde 1976, tivemos 20 paralisações do governo federal americano, com uma média de duração de oito dias.

Em termos de desempenho de mercado, a resposta costuma ser neutra. O retorno médio do S&P 500 é exatamente 0,0% durante todos os períodos de paralisação desde 1976. Contudo, o impacto nas taxas de juros pode ser diferente desta vez, gerando mais aversão ao risco no mercado.

04:01 — Ainda sem acordo

O presidente Vladimir Putin afirmou que a Rússia não retornará ao acordo que permitia o transporte global de grãos ucranianos até que o Ocidente atenda suas exigências de facilitar as exportações agrícolas russas.

Nem o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, conseguiu reativar o acordo de cereais do Mar Negro.

O acordo mediado pela ONU, que garantia a passagem segura dos embarques de cereais ucranianos para os mercados de África, Médio Oriente e Ásia, está suspenso desde julho.

Apesar de parecer distante, a guerra contribuiu para um ambiente extremamente volátil nos preços globais dos cereais em 2022, com crises e escassez emergindo em regiões da Ásia, África, Médio Oriente e América Latina.

Para desviar as críticas de que a Rússia está privando os países em desenvolvimento de alimentos, a Rússia fornecerá até um milhão de toneladas de cereais à Turquia a preços reduzidos para processamento em fábricas turcas e posterior envio para os países mais necessitados (Burkina Faso, Zimbabué, Mali, Somália, Eritreia e República Centro-Africana). Podemos voltar a testemunhar volatilidade neste mercado no último trimestre.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Com a agenda mais esvaziada no cenário doméstico e no exterior, os juros futuros (DIs) abriram em linha de estabilidade com viés de alta, acompanhando a retomada de ganhos do dólar.

Confira a abertura dos DIs hoje:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,26%12,26%
DI1F25DI Jan/2510,54%10,53%
DI1F26DI Jan/2610,28%10,24%
DI1F27DI Jan/2710,52%10,51%
DI1F28DI Jan/2810,89%10,85%
DI1F29DI Jan/2911,09%11,06%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar abre a R$ 4,9468, com alta de 0,29%, no mercado à vista beneficiando pela retomada de cautela no exterior.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em queda de 0,66%, aos 116.335 pontos e acompanha o tom negativo do exterior.

BOLETIM FOCUS SEMANAL

Inflação:

  • IPCA (2023): permaneceu em 4,86% (=)
  • IPCA (2024): permaneceu em 3,86% (=)

Atividade econômica:

  • PIB (2023): saiu de 2,89% para 2,92% (↑)
  • PIB (2024): permaneceu em 1,50% (=)

Câmbio:

  • Dólar (2023): permaneceu em R$ 4,95 (=)
  • Dólar (2024): permaneceu em R$ 5,00 (=)

Juros:

  • Selic (2023): permaneceu em 11,75% (=)
  • Selic (2024): permaneceu em 9,00% (=)
AGENDA DO DIA
HorárioPaís / RegiãoEvento
8hBrasilFGV divulga confiança do consumidor de setembro
8h25BrasilBoletim Focus semanal
8h30BrasilBanco Central publica dados da balança comercial
8h30BrasilInvestimentos diretos no país em agosto
10hBélgicaPresidente do BCE, Christine Lagarde testemunha no Comitê de Assuntos Econômicos e Monetários do Parlamento Europeu
17hEstados UnidosDiscurso de Neel Kashkari, membro do Comitê de Política Monetária dos EUA (Fomc)
Fonte: Investing.com
FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM PRESSIONADOS

Os índices futuros de Wall Street começam o dia no vermelho.

Os investidores por lá seguem de olho nas falas de representantes do Tesouro e do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) ao longo da semana, buscando novas pistas do futuro dos juros por lá.

Confira:

  • S&P 500 futuro: -0,10%
  • Dow Jones futuro: -0,07%
  • Nasdaq futuro: -0,16%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção única nesta segunda-feira.

O pregão foi marcado pela repercussão do pregão fraco em Wall Street na sexta-feira e pelos temores em relação ao setor imobiliário chinês.

A bolsa de Hong Kong liderou as perdas, recuando 1,82%. A bolsa de Xangai caiu 0,54% e a de Seul recuou 0,49%.

No campo positivo, a bolsa de Tóquio subiu 0,85% e a de Taiwan avançou 0,66%.

BOLSAS DA EUROPA OPERAM EM QUEDA

Os principais índices europeus operam em baixa nesta segunda-feira.

Os investidores seguem reagindo à perspectiva de que os Bancos Centrais das principais economias do planeta mantenham os juros altos por mais tempo do que os operadores do mercado gostariam.

Permanece no radar dos investidores a frágil recuperação da China, após novos indícios de que o setor imobiliário continua com problemas.

Confira:

  • DAX: -0,64%
  • FTSE 100: -0,52%
  • CAC 40: -0,51%
  • Euro Stoxx 50: -0,64%
A QUANTAS ANDA O IBOVESPA

O Ibovespa entra na última semana de setembro em condições de fechar o mês no azul.

O principal índice da B3 acumula alta de pouco mais de 1% em setembro.

Na semana passada, porém, a bolsa brasileira acumulou queda de 2,31%.

Já o dólar começa a semana na faixa de R$ 4,93.

Veja como foi o último pregão.

AGENDA DA SEMANA

Os investidores seguem de ressaca após a Super Quarta da semana passada. Mas a agenda econômica dos próximos dias guarda os números de inflação tanto daqui quanto dos Estados Unidos — o que deve garantir uma segunda semana de dores de cabeça latejantes.

E o mercado ainda nem se livrou completamente da tal da Super Quarta. Isso porque é nesta terça-feira (26) que será divulgada a ata da mais recente reunião de política monetária do Copom.

É nela que deve constar maiores informações sobre os futuros cortes da Selic, que foi reduzida no encontro da última quarta-feira (20) para 12,75% ao ano.

Mas se você acha que foi só no Brasil que os efeitos deletérios de uma forte dose de Super Quarta apareceram, está errado. Os investidores mantêm os olhos atentos nos discursos de membros do Fomc, o equivalente ao Copom nos EUA, ao longo dos próximos dias. 

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