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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa cai com cautela fiscal e NY, mas fecha semana no azul; dólar perde força

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24 de novembro de 2023
7:15 - atualizado às 18:41

RESUMO DO DIA: Com a liquidez mais enxuta por pregão reduzido em Wall Street, o Ibovespa encerrou o dia no campo negativo.

Por aqui, o mercado repercutiu o veto do presidente Lula à desoneração da folha de pagamentos, que beneficiava 17 setores da economia. Para o governo, a medida é considerada um passo importante para a cumprimento da meta de zerar o déficit das contas públicas em 2024.

Lá fora, as bolsas de Nova York fecharam sem direção única em dia de sessão menor, ainda por conta do feriado do Dia de Ação de Graças. Os investidores repercutiram dados de atividade econômica. O PMI composto ficou estável em 50,7 em novembro, calculado pela S&P Global, em leitura preliminares.

O Ibovespa fechou em queda de 0,84%, aos 125.517 pontos. Na semana, o principal índice da bolsa brasileira avançou 0,60%, com cinco ganhos semanais consecutivos.

O dólar terminou o pregão a R$ 4,8984, com recuo de 0,17%, no mercado à vista. Na semana, a moeda norte-americana acumulou baixa de 0,15%.

Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (24):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DA SEMANA

O Ibovespa encerrou a semana com alta de 0,60% e completou o quinto ganho semanal consecutivo.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
MRFG3Marfrig ONR$ 9,1210,95%
CSNA3CSN ONR$ 15,6210,16%
IRBR3IRB Brasil ONR$ 46,799,07%
CVCB3CVC ONR$ 3,337,07%
JBSS3JBS ONR$ 22,976,15%

E as maiores quedas do Ibovespa nesta semana:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
CMIG4Cemig PNR$ 10,56-21,02%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,99-10,36%
MRVE3MRV ONR$ 9,55-10,33%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 36,00-7,50%
PCAR3GPA ONR$ 3,56-7,29%
ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO

O Ibovespa fechou em queda, em dia de liquidez reduzida com Wall Street.

As companhias aéreas e a CVC (CVCB3) encerraram entre as maiores altas do dia, em meio à queda do petróleo e desvalorização do dólar no mercado à vista.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 9,104,00%
CVCB3CVC ONR$ 3,332,46%
AZUL4Azul PNR$ 17,501,69%
TIMS3Tim ONR$ 16,981,49%

Na ponta negativa, as varejistas Casas Bahia (BHIA3) e Magazine Luiza (MGLU3) recuaram forte no Ibovespa e lideraram as perdas do índice.

O veto total do presidente Lula à desoneração da folha de pagamentos em 17 setores da economia trouxe de volta a preocupação com o cenário fiscal — e também as contas das companhias.

Em linhas gerais, a medida reduzirá os encargos previdenciários patronais de empresas dos setores que mais empregam no país, o que inclui atividades ligadas ao varejo como a indústria têxtil, de calçados e tecnologia.

Confira as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,53-8,62%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,99-8,29%
LWSA3Locaweb ONR$ 5,77-6,94%
GGBR4Gerdau PNR$ 22,32-4,00%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 6,55-3,96%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa encerrou a sessão em queda de 0,84%, aos 125.517 pontos, em dia de liquidez reduzida nos mercados com o pregão reduzido em Wall Street.

Por aqui, com a agenda mais esvaziada, os investidores repercutiram, com mais cautela, o veto total do presidente Lula à desoneração da folha de pagamentos. A medida estava em vigor desde 2011 e beneficiava 17 setores da economia.

Na semana, o principal índice da bolsa brasileira acumulou alta de 0,6%, na quinta semana consecutiva de ganhos.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou a sessão a R$ 4,8984, em queda de 0,17%, no mercado à vista.

Com a liquidez dos mercados mais enxuta, a moeda norte-americana enfraqueceu em meio a dados de atividade econômica dos Estados Unidos.

O índice de atividade econômica (PMI, na sigla em inglês), composto — que engloba os setores industrial e varejo — ficou estável em 50,7 em novembro nos Estados Unidos. O indicador veio um pouco abaixo das projeções de 50,8.

O PMI de serviços avançou a 50,8 em novembro, enquanto o PMI industrial recuou a 49,4 no mês. Os dois ficaram abaixo do esperado.

Os dados foram divulgados pela S&P Global, em leitura preliminar.

Vale lembrar que índices acima de 50 indicam expansão, ou seja, crescimento do setor. Quando abaixo da marca, há o indicativo de recuo ou desaceleração.

Na semana, o dólar acumulou leve queda de 0,15%.

FECHAMENTO DOS TREASURYS

As negociações dos Treasurys encerraram há pouco com alta, em uma sessão encurtada na volta do feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos — que afetou a liquidez dos mercados.

Os juros projetados para o título do Tesouro de 2 anos fecharam a 4,955%; os de 10 anos encerraram a 4,472% e os de 30 anos, referência para hipotecas, terminaram a sessão a 4,603%.

COMPANHIAS AÉREAS SOBEM

As companhias aéreas e a CVC (CVCB3) operam em alta, em meio à queda do petróleo e desvalorização do dólar no mercado à vista.

Confira o desempenho das companhias do setor:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 8,942,17%
CVCB3CVC ONR$ 3,301,54%
AZUL4Azul PNR$ 17,441,34%
FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos mais líquidos do petróleo fecharam em baixa, com a liquidez mais enxuta com o feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos.

Os futuros para fevereiro terminaram com queda de 0,94%, a US$ 80,48 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Na semana, os contratos acumularam recuo de 0,68%.

Já os contratos para janeiro do petróleo WTI recuaram 2,02%, com o barril a US$ 75,54, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, os futuros com baixa de 0,16%.

Na semana, o adiamento da reunião ministerial da Organização dos Países Produtores de Petróleo e Aliados (Opep+) pesou sobre a commodity.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

Em razão do feriado de Ação de Graças, as bolsas de Nova York fecharam mais cedo.

Por lá, os índices fecharam sem direção única:

  • Dow Jones: +0,33%, a 35.290,15 pontos;
  • S&P 500: +0,06%, a 4.559,34 pontos;
  • Nasdaq: -0,11%, a 14.250,85 pontos.

Na semana, os mercados em Wall Street reagiram à ata da última reunião do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, que manteve a porta aberta para novas elevações, caso o colegiado considere necessário, além de não citar uma eventual flexibilização da política monetária.

O balanço de Nvidia também movimentou os índices, principalmente em Nasdaq.

Na semana, todos os índices fecharam no azul. Confira:

  • Dow Jones: +1,27%;
  • S&P 500: +1%;
  • Nasdaq: +0,89%.
IBOVESPA OPERA NAS MÍNIMAS

O Ibovespa mantém-se próximo das mínimas, sem tração com notícias domésticas e liquidez reduzida nos mercados.

O principal índice da bolsa brasileira cai 0,70%, aos 125.684 pontos.

É HORA DAS NOVATAS DO PETRÓLEO?

O investimento de longo prazo não é uma tarefa simples e demanda paciência do investidor. Mas esse gestor com mais de duas décadas de experiência no mercado financeiro explica como carrega ações por anos na carteira sem se deixar afetar pelo sobe e desce dos negócios — e revela uma de suas principais apostas para os próximos cinco anos: a PetroRio - PRIO (PRIO3).

O gestor e CIO da Kiron Capital, Francisco Utsch, conhecido como Chicão, contou os detalhes da estratégia de investimentos no episódio #72 do Market Makers. A gestora foi fundada em 2016 e conta com mais de R$ 1 bilhão em ativos sob administração.

A estratégia da Kiron não se baseia na compra e venda de ativos. Na realidade, o DNA da gestora é o longo prazo: a ideia é escolher empresas para manter em um horizonte de investimento de três a cinco anos.

“O que a gente tenta fazer é identificar empresas que devem passar por um ciclo de geração de valor operacional bastante consistente ao longo dos próximos anos e que não estão adequadamente refletidas no preço das ações”, afirma, em conversa com os apresentadores Thiago Salomão e Matheus Soares. 

Leia mais.

CASAS BAHIA (BHIA3) E MAGAZINE LUIZA (MGLU3) CAEM NA B3

Um dos dias mais esperados do ano chegou. Nesta Black Friday, os descontos de até 80% nos preços dos produtos até suscitou a esperança de melhora nas contas das principais varejistas do país nos últimos dias. 

Mas, hoje, o otimismo com a enxurrada de preços mais baixos não parece ter alimentado as expectativas dos investidores na bolsa de valores brasileira. As ações de Magazine Luiza (MGLU3) e Casas Bahia (BHIA3) operam entre as maiores quedas da B3, com recuo acima de 3%. 

E, mais uma vez, os fatores econômicos afetam o desempenho dos papéis. 

O veto total do presidente Lula à desoneração da folha de pagamentos em 17 setores da economia trouxe de volta a preocupação com o cenário fiscal — e também as contas das companhias. 

Leia mais.

FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas europeias encerram o pregão em alta.

  • FTSE 100: +0,06%;
  • DAX: +0,22%;
  • CAC 40: +0,20%.

Os investidores também repercutiram novos dados econômicos.

O Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha recuou 0,1% no terceiro trimestre ante os três meses anteriores, informou a Destatis, agência de estatísticas do país, em leitura final.

QUAL SERÁ O FUTURO DOS DIVIDENDOS DA PETROBRAS (PETR4)?

Desde a troca de gestão na Petrobras (PETR4), com a volta de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Planalto, uma dúvida rondava os investidores: como ficarão os dividendos da estatal? Afinal, o presidente já afirmou publicamente que, ao invés de distribuir proventos bilionários, a petroleira deveria voltar a investir em refino.

O plano estratégico para o quinquênio 2024-2028, divulgado ontem, traz algumas respostas para essa pergunta: a companhia seguirá pagando dividendos gordos, mas também cumprirá o desejo de Lula de retomar o crescimento das refinarias.

“Nós não vamos mais vender refinarias, pelo contrário, vamos investir para que cada uma delas se torne um parque industrial mais moderno, com produção de baixo carbono”, declarou Jean Paul Prates, presidente da estatal, em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (24).

O documento traz um capex total de US$ 102 bilhões (cerca de R$ 499 bilhões, na cotação atual) para os próximos cinco anos, dos quais US$ 776 milhões serão destinados especificamente ao segmento de refino.

Leia mais.

ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO

O Ibovespa permanece em tom negativo e abaixo dos 126 mil pontos, em dia de liquidez dos mercados reduzida com NY e a retomada de cautela do investidor sobre o cenário fiscal.

Confira as maiores atas:

CÓDIGONOMEULTVAR
GOLL4Gol PNR$ 8,901,71%
TIMS3Tim ONR$ 16,941,26%
PRIO3PRIO ONR$ 47,650,87%
AZUL4Azul PNR$ 17,340,76%
PETR4Petrobras PNR$ 35,420,71%

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,05-5,53%
LWSA3Locaweb ONR$ 5,98-3,55%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,56-3,45%
CMIG4Cemig PNR$ 10,62-3,37%
GGBR4Gerdau PNR$ 22,54-3,05%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa perdeu os 126 mil pontos, com a liquidez ainda reduzida por conta de Wall Street e o tom misto do desempenho das commodities.

Por aqui, os investidores repercutem e acompanham a reação em Brasília do veto total da desoneração da folha de pagamentos, que atinge 17 setores da economia. A expectativa agora é de que o veto seja derrubado pelo Congresso Nacional.

Lá fora, os índices de Nova York retomam as operações, mas com pregão reduzido ainda por conta do feriado de Ação de Graças.

Os rendimentos dos Treasurys também engatam alta na volta do feriado.

Em consequência, os juros futuros (DIs) da curva brasileira operam em estabilidade, enquanto o dólar perde força, a R$ 4,89 no mercado à vista.

GIRO DO MERCADO

A Petrobras (PETR4;PETR3) aprovou, em reunião do conselho de administração realizada nesta quinta-feira (23), o Plano Estratégico 2024-2028 com previsão de US$ 102 bilhões em investimentos nos próximos cinco anos.

O analista Ruy Hungria participa do Giro do Mercado desta sexta-feira (24) para comentar os impactos do novo plano na distribuição de proventos da petroleira.

E a Black Friday não é só no varejo: O analista Richard Camargo também estará na live para revelar uma ação da bolsa brasileira que está uma pechincha e tem potencial para entregar bons retornos aos acionistas.

Acompanhe:

PETROBRAS (PETR4;PETR3) VIRA PARA O POSITIVO

O plano estratégico para os próximos cinco anos até trouxe certa cautela aos investidores nas primeiras horas do pregão. Contudo, em meio à coletiva de imprensa sobre as novas metas.

De acordo com o relatório do Santander, o potencial de dividendos continua atraindo os investidores — e injetando mais otimismo — apesar dos investimentos mais altos previstos pelo plano.

Com isso, os papéis preferenciais da Petrobras (PETR4) registram alta de 1%, a R$ 35,52. Já as ações ordinárias (PETR3) avançam 1,40%, a R$ 38,39.

ATIVIDADE ECONÔMICA NOS EUA

O índice de atividade econômica (PMI, na sigla em inglês), composto — que engloba os setores industrial e varejo — ficou estável em 50,7 em novembro nos Estados Unidos. O indicador veio um pouco abaixo das projeções de 50,8.

O PMI de serviços avançou a 50,8 em novembro, enquanto o PMI industrial recuou a 49,4 no mês. As duas ficaram abaixo do esperado.

Os dados foram divulgados há pouco pela S&P Global, em leitura preliminar.

Vale lembrar que índices acima de 50 indicam expansão, ou seja, crescimento do setor. Quando abaixo da marca psicológica, há o indicativo de recuo ou desaceleração.

CASAS BAHIA (BHIA3) RECUA

As ações das Casas Bahia (BHIA3) operam em queda de 3,45%, a R$ 0,55.

Os papéis, que registraram forte alta nas últimas semanas, recuam de olho no veto da desoneração da folha de pagamentos, que repercute sobre a curva de juros brasileira.

A expectativa é de que o veto presidencial seja derrubado pelo Congresso.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York iniciaram o pregão sem direção, em meio à agenda mais esvaziada.

  • S&P 500: -0,04%, a 4.554,58 pontos;
  • Dow Jones: +0,15%, a 35.325,36 pontos;
  • Nasdaq: -0,24%, a 14.229,19 pontos.

Hoje, as bolsas encerram o pregão mais cedo, ainda em razão ao feriado do Dia de Ação de Graças.

DÓLAR CAI

O dólar acelera as perdas com queda de 0,25% no mercado à vista, a R$ 4,8942.

A moeda norte-americana é pressionada, mais uma vez, pelo avanço das commodities no mercado internacional, em dia de liquidez mais enxuta.

Nos Estados Unidos, os índices de Nova York operam com pregão reduzido. Aqui no Brasil, os investidores acompanham as movimentações em Brasília após o veto presidencial a lei de desoneração da folha de pagamentos, que beneficiava 17 setores.

JUROS FUTUROS EM QUEDA

Os juros futuros (DIs) operam em linha de estabilidade, com viés de alta na cauda mais longa.

O desempenho acontece em meio ao avanço dos rendimentos dos Treasurys, na retomada das negociações após feriado, e o recuo do dólar no mercado à vista.

Confira o desempenho dos DIs hoje:

CÓDIGONOME ULT MIN MAX ABE FEC
DI1F24DI Jan/2411,93%11,93%11,93%11,93%11,94%
DI1F25DI Jan/2510,49%10,48%10,52%10,48%10,50%
DI1F26DI Jan/2610,24%10,22%10,27%10,24%10,24%
DI1F27DI Jan/2710,38%10,36%10,41%10,37%10,38%
DI1F28DI Jan/2810,63%10,61%10,66%10,61%10,63%
DI1F29DI Jan/2910,79%10,77%10,81%10,78%10,79%
DI1F30DI Jan/3010,92%10,89%10,93%10,93%10,91%
BANCOS RECUAM

Com exceção do Banco do Brasil, as ações dos bancos recuam em bloco, após fortes ganhos na véspera.

O tom negativo deve-se a retomada de rumores sobre a mudança nos juros sobre capital próprio (JCP), uma das ferramentas de preferência do setor para remunerar os acionistas.

Confira o desempenho do setor no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
SANB11Santander Brasil unitsR$ 30,69-0,84%
ITUB4Itaú Unibanco PNR$ 30,68-0,55%
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 33,53-0,50%
BBDC3Bradesco ONR$ 14,18-0,14%
BBDC4Bradesco PNR$ 16,14-0,06%
BBAS3 Banco do Brasil ON R$ 51,16+0,27%
CEMIG (CMIG4) LIDERA PERDAS

As ações da Cemig (CMIG4) lideram as perdas do Ibovespa, com queda de 2,64%, a R$ 10,70.

Os investidores reagem ao ofício do governo mineiro, que é acionista controlador da companhia. O documento afirmou que não houve manifestação da gestão pública sobre a eventual federalização das estatais.

MAIORES ALTAS E QUEDAS

O Ibovespa perdeu os 126 mil pontos, com os investidores repercutindo o veto integral à proposta de desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia.

Além disso, a liquidez dos mercados enxuta com o pregão mais reduzido em Nova York.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 14,251,06%
TIMS3Tim ONR$ 16,870,84%
ENEV3Eneva ONR$ 13,420,37%
RAIZ4Raízen ONR$ 3,730,27%
MRFG3Marfrig ONR$ 9,040,33%

E as maiores quedas da abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,10-3,23%
IRBR3IRB Brasil ONR$ 46,25-3,04%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 6,66-2,35%
LREN3Lojas Renner ONR$ 14,68-2,33%
CMIG4Cemig PNR$ 10,74-2,27%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em queda 0,41%, aos 126.052 pontos.

Com a agenda esvaziada e a liquidez ainda limitada com a operação dos futuros de Nova York em horário reduzido, ainda devido ao feriado do Dia de Ação de Graças.

Por aqui, os investidores repercutem o veto integral à desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras operam sem direção única, acompanhando o tom misto dos índices futuros de Nova York.

Os papéis tendem a zerar as perdas e inverter o sinal para o tom positivo na esteira do desempenho das commodities, que avançam nesta sexta-feira (24).

  • Vale (VALE): -0,07%, a US$ 15,20;
  • Petrobras (PBR): +0,20%, a US$ 15,32.
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities opera predominantemente em tom positivo com a retomada das negociações em Nova York após o feriado.

O minério de ferro encerrou as negociações com alta de 0,61%, com a tonelada cotada a US$ 138, em Dalian, na China.

Os contratos futuros do petróleo avançam nesta manhã. Os futuros do petróleo Brent sobem 0,15%, com o barril a US$ 81,54.

MERCADO EM 5 MINUTOS

Por Matheus Spiess

A BLACK FRIDAY DIANTE DA DESACELERAÇÃO ECONÔMICA

No cenário internacional, após um dia de relativa inércia devido à escassez de liquidez global, os investidores retomam as atividades nos Estados Unidos, embora com horários reduzidos.

É provável que o volume de negociações permaneça baixo, com Wall Street encerrando suas operações às 15 horas de Brasília e os Treasuries às 16 horas.

Antes desse fechamento, o mercado pode assimilar alguns dados relacionados à atividade econômica nos Estados Unidos.

Na Europa, que encerra suas atividades simultaneamente com os americanos hoje, observamos o PIB alemão, que continua indicando uma situação recessiva, e o índice Ifo de sentimento das empresas, abaixo das expectativas.

Após a ausência de sinais expressivos de Wall Street e a falta de indicadores positivos nos mercados europeus durante o pregão anterior, os mercados de ações asiáticos apresentaram um desempenho misto nas negociações de sexta-feira, com os investidores demonstrando relutância em realizar movimentos significativos.

A reação dos mercados foi principalmente influenciada pelos dados econômicos internos do Japão, que revelaram uma inflação ainda em níveis elevados. Enquanto isso, os ativos europeus iniciam a sexta-feira em ascensão, assim como os futuros americanos.

No cenário internacional, mantemos a atenção no conflito em curso no Oriente Médio e nas expectativas para a próxima reunião da Opep+.

A ver…

00:47 — Mais uma vitória do Haddad

No Brasil, que alcançou a máxima em dois anos no fechamento de ontem, os investidores enfrentarão hoje a absorção do novo Plano Estratégico da Petrobras, uma peça fundamental do ponto de vista sistêmico devido ao peso da empresa no índice, juntamente com algumas questões fiscais pertinentes.

Enquanto as reações das ADR no exterior são modestamente positivas (apesar da redução da previsão de pagamento de dividendo), toda a atenção está voltada para a declaração de Haddad, prevista para a manhã de hoje.

O pronunciamento do ministro ocorre logo após Lula ter vetado integralmente o projeto que estende a desoneração da folha. Sem dúvida, foi uma grande vitória para Haddad, mas o custo político dessa decisão permanece incerto.

O apoio à equipe econômica nesta fase final do ano é evidente (o projeto teria um custo anual de R$ 9 bilhões até 2027).

A incerteza persiste sobre se esses esforços serão suficientes para equilibrar as contas públicas, ancorar as expectativas e, por conseguinte, aliviar a pressão sobre a curva de juros.

A preocupação surge do fato de que a expectativa era apenas um veto parcial ao projeto, especialmente em relação ao aumento da desoneração das empresas de ônibus e aos benefícios aos municípios.

Um veto total à desoneração de 17 setores pode gerar controvérsias no Congresso, em um ambiente em que o governo já enfrenta a ameaça de derrubada dos vetos ao Carf e ao arcabouço.

A sessão foi adiada ontem, mas pode ser retomada a qualquer momento como represália ao governo.

01:38 — Otimistas

A desaceleração tanto da economia quanto da inflação, juntamente com um cenário externo menos tenso, cria um ambiente no qual o Banco Central pode considerar acelerar o corte da Selic em 2024, dependendo dos dados do início do próximo ano.

Até lá, é esperado que o BC mantenha o atual ritmo de flexibilização. Entretanto, se o crescimento for mais baixo do que o esperado no segundo semestre, o BC pode sentir-se mais inclinado a intensificar o ritmo de corte posteriormente.

Desta forma, é possível que caminhemos para uma taxa de um dígito até o final do próximo ano.

Apesar do recente rali na bolsa, impulsionado pela trégua nas taxas de juros de mercado nos EUA, o Ibovespa já ultrapassou o CDI no acumulado do ano, e as perspectivas permanecem favoráveis para o avanço em 2024.

Com o ciclo de corte de juros consolidando-se como um vento favorável, os investidores estrangeiros voltaram sua atenção para o Brasil, beneficiando o lado técnico do mercado.

A alocação em bolsa ainda permanece relativamente baixa, variando entre 7% e 8%, atingindo um dos menores níveis históricos.

A rara combinação de preços atrativos, qualidade, baixo nível de endividamento e o início do ciclo de corte de juros contribuem para um cenário alinhado.

De acordo com o JPMorgan, o Brasil destaca-se como uma estrela nos investimentos globais entre os países emergentes.

Enquanto a China desacelera, a Turquia enfrenta problemas graves, e a Argentina lida com uma inflação superior a 140%, o Brasil, mesmo com seus próprios desafios, surge como uma opção atrativa.

02:42 — Olhando para o ano de 2024…

O mercado americano retoma hoje suas atividades em um pregão mais curto. Nos bastidores, enquanto se antecipa uma Black Friday possivelmente mais contida, reflexo da desaceleração prevista para este quarto trimestre, alguns investidores já começam a moldar suas expectativas para as eleições de 2024.

Em menos de um ano, os EUA escolherão um novo presidente, sendo altamente provável que seja alguém que já tenha cumprido um mandato.

Nas pesquisas recentes, Donald Trump lidera com folga sobre Joe Biden em cinco dos seis estados cruciais para determinar o vencedor de uma eleição nos EUA.

A verdade é que as eleições americanas tornaram-se uma competição baseada na rejeição.

A insatisfação profunda com a presidência de Biden é uma leitura desfavorável para os democratas. Contudo, esta eleição provavelmente não se concentrará na economia, dado que tanto Biden quanto Trump tomaram decisões semelhantes nesse aspecto.

A expansão fiscal, exemplificada pelo corte de impostos corporativos de Trump e pela Lei de Redução da Inflação de Biden, não parece ter um fim à vista, e não há atualmente um plano crível para a redução do déficit americano.

O Congresso também deve ser um fator limitante, uma vez que nenhum partido provavelmente conseguirá estabelecer uma maioria sólida nas duas casas. Nesse sentido, o próximo governo também pode enfrentar fragilidades.

Apesar disso, os anos de eleições presidenciais em que um titular busca a reeleição tendem a ser positivos para o mercado de ações, pois buscam estimular a economia.

Desde 1932, o S&P 500 teve um retorno médio de 7% nos 12 meses anteriores às eleições, em comparação com uma média de retorno de 9% fora dos anos eleitorais.

No entanto, quando os titulares buscam a reeleição, o S&P 500 não apresentou quedas em anos de eleições presidenciais desde 1952.

No curso normal do ciclo presidencial, o terceiro ano, que agora se aproxima do fim, costuma ser o melhor (com o S&P subindo quase 20% até o momento).

Em outras palavras, de acordo com o histórico, o próximo ano deveria ser favorável, embora talvez não tanto quanto 2023.

03:51 — O problema fiscal europeu

O FMI passou a recomendar ajustes fiscais mais significativos para a Europa. Países como Espanha, Itália e França viram a sua relação entre dívida/PIB aumentar significativamente.

A resposta fiscal à Covid foi apropriadamente muito forte, mas levou ao aumento dos níveis de dívida e de déficit.

Agora eles realmente precisam apertar o cinto e fazer ajustes nas contas públicas. É um momento difícil para as autoridades orçamentárias.

Quando é necessário um corte no momento em que a pressão pública por mais apoio fiscal é forte, é difícil fazê-lo.

Mas é necessário, porque simplesmente não sabemos o que está à espreita em um mundo tão complexo como o atual.

Qual será o próximo choque? Não sabemos. O ideal seria separar reservas para caso o mundo seja atingido novamente.

04:39 — Uma trégua?

A breve trégua entre Israel e o Hamas começará na manhã desta sexta-feira, um dia depois do previsto.

O cessar-fogo se estenderá por quatro dias em Gaza, enquanto um primeiro grupo de mulheres e crianças reféns será libertado pelo Hamas a partir da tarde de hoje.

O Hamas deverá libertar 50 reféns no total, enquanto Israel deverá libertar 150 palestinos presos.

Todos os 200 serão mulheres e crianças. No entanto, assim que a trégua teve início, o Hamas retomou os bombardeios em Israel, surpreendendo poucos.

Quem diria que um grupo terrorista não iria honrar a trégua, não é mesmo? Apesar disso, o conflito parece com chances menores de escalada.

Enquanto isso, a região enfrenta agitação devido ao adiamento da reunião da Opep+ para 30 de novembro, devido às crescentes divergências entre os membros do grupo.

A expectativa é que Rússia e Arábia Saudita concordem em estender os cortes na produção até 2024, com revisões mensais.

Olhando para o futuro, a produção pode ser reduzida novamente, mas há impasse sobre quais países devem assumir o ônus.

Assim, as tensões geopolíticas em torno da principal commodity do mundo, mesmo volátil, mantêm o preço do barril elevado.

HADDAD APRESENTARÁ COMPENSAÇÕES APÓS COP-28

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que irá apresentar medidas de compensação aos setores afetados pela desoneração da folha de pagamento após a COP-28, que acontecerá entre os dias 30 de novembro e 12 de dezembro em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

O chefe da pasta convocou uma coletiva de imprensa após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetar a extensão do período de desoneração da folha de pagamento das 17 atividades que mais empregam no país.

A desoneração da folha de pagamentos é um benefício fiscal que substitui a contribuição previdenciária patronal de 20% por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta.

Acompanhe a coletiva do ministro:

ESQUENTA DOS MERCADOS

O Ibovespa futuro cai 0,20% após a abertura, aos 127.230 pontos. O dólar à vista opera em queda de 0,12%, negociado a R$ 4,9035.

FUTUROS DE NOVA YORK SOBEM COM SESSÃO MAIS CURTA

Os futuros de Nova York apontam para uma abertura dos negócios em alta nesta sexta-feira.

A sessão por lá termina mais cedo, às 15h, em virtude do feriado local, o que deve manter a liquidez limitada dos negócios.

Ao mesmo tempo, os retornos dos Treasurys, os títulos do Tesouro norte-americanos, sobem na manhã de hoje. Há preocupações envolvendo a manutenção dos juros altos por mais tempo nas principais economias do planeta.

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,12%
  • Dow Jones futuro: +0,17%
  • Nasdaq futuro: +0,10%
BOLSAS DA EUROPA BUSCAM ALTA COM FALAS DA PRESIDENTE DO BCE

Os principais índices acionários da Europa tentam sustentar o viés positivo das primeiras horas da manhã.

Os investidores aguardavam as falas de Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE), na manhã de hoje. A chefe da autoridade monetária afirmou que houve "grande progresso" na batalha contra a inflação.

Os sinais de que o aperto monetário na região pode afrouxar animaram os investidores.

Confira:

  • DAX: +0,11%
  • FTSE 100: -0,14%
  • CAC 40: +0,14%
  • Euro Stoxx 50: +0,19%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM SINAL

Os mercados acionários da Ásia não tiveram direção única, nesta sexta-feira.

Na volta de feriado no Japão, a bolsa de Tóquio subiu. O pregão foi atípico pelo feriado do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, que levou a uma pausa nos negócios ontem e a uma sessão abreviada hoje no país.

Na China, apesar de medidas recentes de estímulo ao setor imobiliário por Pequim, continua a haver cautela sobre o quadro nesse segmento. Além disso, dados recentes do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) pelo mundo apontam para demanda global ainda contida, o que tende a afetar a recuperação chinesa.

Confira:

  • Xangai: -0,68%
  • Nikkei: +0,52%
  • Kospi: -0,73%
  • Hang Seng: -1,96%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

Apesar da liquidez mais enxuta com o mercados de Nova York fechados por conta de um feriado, o Ibovespa conseguiu sustentar os 126 mil pontos.

Por aqui, os investidores repercutiram as movimentações no cenário corporativo, como a troca no comando do Bradesco (BBDC4). Os ganhos do principal índice de ações da bolsa brasileira, por sua vez, foram limitados pela desvalorização das commodities no mercado internacional.

Além disso, o avanço de pautas econômicas no Congresso Nacional, como a taxação de offshore e fundos exclusivos, seguiram no radar. O processo de federalização das estatais mineiras, bem como a aprovação da privatização da Sabesp em comissões da Alesp, também disputaram as atenções dos investidores.

No exterior, o destaques do dia foi a divulgação da ata da mais recente reunião do Banco Central Europeu (BCE). O colegiado da autarquia não descarta a possibilidade de novas elevações nos juros, apesar de reconhecer que a inflação está desacelerando no longo prazo.

O Ibovespa avançou 0,43%, aos 126.575 pontos, no maior patamar desde 15 de julho de 2021. O dólar à vista fechou a R$ 4,9068, com leve alta de 0,10%.

Confira o que movimenta os mercados na última quinta-feira (23).

VITÓRIA DE HADDAD: LULA VETA MANUTENÇÃO DA DESONERAÇÃO DA FOLHA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu vetar integralmente o projeto que prorrogaria a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia até 2027. O veto foi publicado na manhã desta sexta-feira (24) na edição do Diário Oficial da União (DOU). O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fará um pronunciamento à imprensa hoje no escritório da pasta em São Paulo, e não mais da sede do ministério em Brasília.

A assessoria de imprensa do ministro afirmou que o tema da fala será informado apenas no encontro com os jornalistas, marcado para as 9h.

Vale destacar que o entorno de Lula já dava praticamente como certo o veto ao aumento da desoneração das empresas de ônibus e achava provável que o desconto na contribuição previdenciária de municípios também fosse vetado. O trecho, que desonera prefeituras de municípios com até 142 mil habitantes, foi incluído pelo Senado no projeto.

Assim, o veto à desoneração dos 17 setores da economia que mais empregam, porém, estava em aberto e só foi definido na última quinta-feira (23), último dia do prazo para Lula tomar uma decisão.

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