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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa sobe hoje apesar de payroll forte, mas acumula queda de 2% na semana; dólar recua a R$ 5,16

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6 de outubro de 2023
7:40 - atualizado às 17:27

RESUMO DO DIA: O dia mais aguardado pelos investidores internacionais foi marcado por uma volatilidade nos mercados que também respingou na performance do principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa.

Lá fora, atenções ficaram voltadas ao relatório de empregos dos Estados Unidos, o payroll. O dado apontou a abertura de 336 mil postos de trabalho em setembro no país, bem acima dos 175 mil previstos para mês.

Mas, ao longo do dia, os temores foram aliviados pelo avanço mais fraco da média dos salários.  

Sendo assim, a cautela ficou em segundo plano: os investidores agora aguardam novos dados de inflação na maior economia do mundo para calibrar as expectativas sobre a próxima reunião do Federal Reserve (Fed).

Por aqui, a agenda relativamente mais esvaziada abriu espaço para o Ibovespa acompanhar o exterior. A leve alta do petróleo e a recuperação das ações da Vale (VALE3), com revisão de recomendação para os papéis por um banco, impulsionaram o mercado doméstico.

O Ibovespa fechou o pregão em alta de 0,78%, aos 114.169 pontos. No saldo semanal, o principal índice da bolsa brasileira acumula baixa de 2,06%.

O dólar terminou a sessão a R$ 5,1622, com queda de 0,14%. Porém, a moeda americana acumula alta de 2,69% nos últimos cinco dias.

Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (6):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DA SEMANA

Na semana, o Ibovespa acumulou queda de 2,06%.

Na ponta positiva dos ganhos semanais, Santander (SANB11) subiu com elevações da recomendação para as ações pelo Itaú BBA e BTG Pactual.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
BRFS3BRF ONR$ 10,684,81%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 27,194,38%
VIVT3Telefônica Brasil ONR$ 44,843,84%
SUZB3Suzano ONR$ 56,203,54%
BBAS3Banco do Brasil ONR$ 48,853,54%

Na ponta negativa, as ações mais sensíveis aos juros recuaram pressionadas pelo forte avanço dos rendimentos dos Treasurys, que renovou as máximas de 16 anos com temor sobre a política monetária dos Estados Unidos.

O avanço dos Treasurys reflete na curva de juros futuros (DIs), no Brasil, com a perspectiva de juros elevados por mais tempo no cenário doméstico.

Confira as maiores quedas da semana:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,78-16,04%
MRVE3MRV ONR$ 9,00-15,65%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,04-14,04%
VAMO3Vamos ONR$ 8,45-13,33%
PETZ3Petz ONR$ 4,15-12,08%

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou o pregão em alta pela segunda vez no mês, no patamar de 114 mil pontos.

Na ponta positiva, Casas Bahia (BHIA3) ensaiou a recuperação das perdas recentes. Petrobras (PETR4;PETR3) avançaram na esteira do avanço do petróleo.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,618,93%
BBAS3Banco do Brasil ONR$ 48,854,07%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 8,983,22%
PETR3Petrobras ONR$ 36,372,51%
PETR4Petrobras PNR$ 33,512,38%

Na ponta negativa, Yduqs (YDUQ3) liderou as perdas, com queda acima de 7%, com os papéis pressionados pela perspectiva de juros elevados por mais tempo e Selic em dois dígitos no final do ciclo de cortes na taxa básica.

As companhias mais sensíveis aos juros também recuaram, com o avanço dos juros futuros em toda a curva.

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 19,30-7,66%
PETZ3Petz ONR$ 4,15-5,03%
COGN3Cogna ONR$ 2,49-3,49%
DXCO3Dexco ONR$ 7,20-3,23%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,04-2,88%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa terminou o pregão em alta de 0,78%, aos 114.169 pontos.

Por aqui, a agenda foi mais esvaziada. O índice acompanhou o desempenho das bolsas de Nova York que avançaram mais de 1%, em meio a dados mistos do relatório de empregos, o payroll, e recuperação do petróleo.

O payroll apontou a criação de 336 mil empregos em setembro. O dado veio acima das projeções de abertura de 175 mil postos de trabalho no mês.

O VIRA VIRA DE WALL STREET EM DIA DE PAYROLL

O desfecho desta sexta-feira (6) estava posto: a economia dos EUA criou robustas 336 mil vagas em setembro, deixando no chinelo as projeções de consenso de 170 mil, as bolsas reagem mal ao dado, os juros projetados pelos Treasurys disparam e o mercado contrata um novo aperto monetário nos EUA — mas não foi o que aconteceu. 

As bolsas ao redor do mundo até chegaram a cair na manhã de hoje, assim que o payroll — como é conhecido o principal relatório de emprego dos EUA —, foi apresentado. Os juros dos títulos de dívida do governo norte-americano também dispararam — o yield dos Treasurys de 30 anos bateram nos 5%. Por aqui, o dólar saltou para a casa de R$ 5,20. 

Era a reação que muitos esperavam a um dado tão forte — e inesperado — da maior economia do mundo. Só que essa reação não durou. As principais bolsas na Europa fecharam em alta, Wall Street passou a subir mais de 1%, o Ibovespa também avançou e o dólar perdeu força em relação ao real. 

Confira a variação a pontuação dos principais índices de ações dos EUA no fechamento:

Leia mais.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou a R$ 5,1622, em queda de 0,14%, no mercado à vista.

A moeda americana atingiu máxima de R$ 5,2207 instantes após o relatório de empregos dos Estados Unidos vir mais forte que o esperado para setembro.

Mas, ao longo do dia, o dólar perdeu força com os investidores digerindo dados mistos do payroll e no aguardo de novos dados de inflação para calibrar as expectativas para a próxima reunião do Federal Reserve (Fed).

Na semana, o dólar acumulou alta de 2,69%.

PETROBRAS ENSAIA RECUPERAÇÃO DOS GANHOS COM ALTA DO PETRÓLEO

Depois de quase uma semana no vermelho, os contratos mais líquidos do petróleo tentam corrigir as perdas recentes nesta sexta-feira (6). Em consequência, as ações da Petrobras avançam e disputam as maiores altas da B3 — em meio a um dia movimentado nos mercados. 

Por volta das 16h30 (horário de Brasília), os papéis preferenciais (PETR4) da estatal, que têm prioridade na distribuição de proventos, registram alta de 2,69%, a R$ 33,61. Já os ordinários (PETR3) subiam 2,76%, a R$ 36,46. 

Apesar dos ganhos, a petroleira acumula queda na semana, também na esteira do petróleo — que recuou mais de 5% apenas na quarta-feira (4). As ações preferenciais (PETR4) recuam 2,6% e as ordinárias acumulam baixa de 3,4%. 

Petróleo na tentativa da recuperação

O ‘respiro’ do petróleo acontece, porém, em um movimento contrário ao dólar. No início da manhã, a moeda americana disparou — e atingiu R$ 5,22 — em uma reação quase instantânea após a abertura de postos de trabalho nos Estados Unidos, o payroll, vir acima do esperado para setembro. Mas durou pouco tempo. 

Leia mais.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos do petróleo tipo Brent para dezembro terminaram o dia com ganhos de 0,61%, a US$ 84,58, na Intercontinental Exchange (ICE). Na semana, os futuros do Brent recuaram 8,26%.

Já os contratos do petróleo WTI para novembro fecharam em alta de 0,58%, a US$ 82,79 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, os contratos acumulou queda de 8,81%.

Hoje, o petróleo operou em tom positivo na esteira da desvalorização do dólar no mercado internacional.

Além disso, o petróleo foi beneficiado pela notícia de que a Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) vai elevar a perspectiva de demanda por petróleo no médio e longo prazos em um próximo relatório.

Ao longo da semana, a commodity foi pressionada por incertezas sobre demanda, em um cenário de inflação e juros elevados.

IBOVESPA SOBE 1%

Na esteira de Nova York e a aceleração dos ganhos do petróleo, o Ibovespa opera em alta 1,02%, aos 114.440 pontos.

ESTES 22 FUNDOS IMOBILIÁRIOS PODEM SE LIVRAR DA TAXAÇÃO SOBRE OS DIVIDENDOS APÓS MUDANÇA DE PROPOSTA NA CÂMARA; VEJA QUAIS

Quando o governo publicou a Medida Provisória (MP) da taxação dos "super-ricos", no final de agosto, os dividendos de mais de 160 fundos imobiliários da B3 entraram na mira do Imposto de Renda (IR).

A regra anterior livrava da tributação fundos com pelo menos 50 cotistas, mas o texto definiu que FIIs e Fiagros com menos de 500 investidores não teriam mais proventos isentos.

Vale destacar que o total de cotistas de ao menos 166 FIIs entre os 439 listados na B3 estão abaixo desse patamar.

Mas o número de ativos afetados deve diminuir com a atualização mais recente na medida, que é analisada pela Câmara. O deputado Pedro Paulo (PSD-RJ) relator do projeto, apresentou nesta semana um parecer que altera diversos pontos da proposta original.

Leia mais.

PETROBRAS (PETR4) SOBE

As ações da Petrobras (PETR3;PETR4) operam entre as maiores altas do pregão, com avanço acima de 2%.

A retomada do tom positivo acompanha a recuperação dos ganhos do petróleo.

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 36,322,37%
PETR4Petrobras PNR$ 33,412,08%
JUROS REDUZEM ALTA

Os juros futuros reduziram os ganhos há pouco, na esteira do alívio nos rendimentos dos Treasuries de 10 e 30 anos.

A perda de força do dólar também reflete sobre a curva dos DIs

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F24DI Jan/2412,25%12,26%
DI1F25DI Jan/2511,04%10,57%
DI1F26DI Jan/2610,95%10,31%
DI1F27DI Jan/2711,20%10,59%
DI1F28DI Jan/2811,48%10,93%
DI1F29DI Jan/2911,66%11,16%
DESTAQUES DOS IBOVESPA

O Ibovespa retomou alta há pouco, na esteira do alívio das bolsas de Nova York e retomada de alta do petróleo na tentativa de recuperar as perdas da semana.

O principal índice da bolsa brasileira sobe 0,38%, aos 113.711 pontos.

PONTA POSITIVA

  • Vale (VALE3) avança mais de 1% e opera entre as maiores altas do Ibovespa após o UBS elevar a recomendação de venda das ação para neutra. O Citi também revisou as estimativas da mineradora e espera que a companhia obtenha um Ebitda de US$ 4,7 bilhões;
  • Bradespar (BRAP4), companhia do Bradesco com exposição às ações da Vale, sobe na esteira da mineradora;
  • Santander (SANB11) sustenta os ganhos com elevação da recomendação de venda para neutro pelo BTG, no dia seguinte a revisão positiva do Itaú BBA.

PONTA NEGATIVA

  • Yduqs (YDUQ3) lidera as perdas com os investidores realizando os ganhos recentes, além da pressão pela perspectiva dos juros elevados por mais tempo e Selic acima dos dois dígitos no final do ciclo de cortes promovido pelo Copom

O RECADO DO PAYROLL PARA OS INVESTIDORES

A forte criação de empregos é motivo de comemoração, mas não nos EUA de hoje. A maior economia do mundo gerou estonteantes 336 mil postos de trabalho em setembro, superando em muito as projeções de 170 mil vagas para o período. E os mercados globais não celebraram. 

Bolsas em queda, dólar passando da casa dos R$ 5,20 por aqui e os juros projetados pelos Treasurys, como são conhecidos os títulos de dívida do governo norte-americano, disparando — os yields dos papéis com vencimento em 30 anos bateram na casa dos 5% — esses foram os efeitos imediatos do dado de emprego desta manhã.

Um caos, certo? Mas acredite se quiser: poderia ter sido muito pior. Os investidores foram dormir na quinta-feira (5) sem saber o que esperar do payroll, como é conhecido o principal relatório de emprego dos EUA, desta sexta-feira (6) e a expectativa era a de que um dado forte de abertura de vagas por lá provocasse uma avalanche nos mercados internacionais, mas ela não veio. Confira a cobertura ao vivo dos mercados.

Em jogo estava a saúde da maior economia do mundo, o ritmo de aperto monetário do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) e, consequentemente, o nível de juros dos Treasurys — esses dois últimos fatores calibram as taxas globais, inclusive no Brasil. 

Leia mais.

BOLSAS DE NOVA YORK

Após a cautela com o payroll mais forte do que o esperado, os investidores digerem os dados do relatório do mercado de trabalho em setembro e as bolsas de Nova York retomaram o tom positivo, na tentativa de recuperar as perdas da semana.

  • S&P 500: +0,84;
  • Dow Jones: +0,89%;
  • Nasdaq: +1,04%

FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas da Europa encerraram em tom positivo com os investidores ponderando a política monetária do Fed e o payroll, em dia de agenda esvaziada nos mercados europeus.

O tom positivo também repercutiu o crescimento de 3,9% em encomendas à indústria na Alemanha em agosto.

  • FTSE 100 (Londres): +0,56%;
  • CAC 40 (Paris): +0,88%;
  • DAX (Frankfurt): +1,09%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa tenta recuperar as perdas, apoiado por Vale (VALE3). O índice recua 0,01%, aos 113.273 pontos.

Os investidores operam em maior aversão ao risco, repercutindo dados de empregos nos EUA mais forte do que o esperado.

O payroll apontou a criação de 336 mil empregos em setembro. O dado veio acima das projeções de abertura de 175 mil postos de trabalho no mês.

Com o relatório acima do previsto, as apostas de permanência dos juros elevados por mais tempo na maior economia do mundo e a possibilidade de retomada de alta aumentaram.

Por aqui, a agenda local é esvaziada.

Os juros futuros (DIs) avançam em toda a curva, na esteira dos rendimentos dos Treasurys.

O dólar voltou a cair, com queda de 0,33%, a R$ 5,1527.

GIRO DO MERCADO

No Giro do Mercado de hoje (06), o analista da Empiricus Research Enzo Pacheco irá comentar sobre os dados do Payroll dos Estados Unidos. Como o índice impacta no mercado brasileiro e nos seus investimentos e no seu dinheiro?

Acompanhe:

PETRÓLEO REDUZ PERDAS

Em meio à cautela dos investidores sobre a trajetória dos juros nos Estados Unidos após o payroll indicar o mercado de trabalho mais forte que o esperado, o petróleo tenta reduzir as perdas acumuladas na semana.

Vale lembrar que na quarta-feira (4), os contratos mais líquidos da commodity recuaram mais de 5% com incertezas sobre a demanda.

Hoje, os contratos futuros do Brent avançam 0,05%, com o barril a US$ 84,10. Já o WTI opera estável, a US$ 82,30 o barril.

DIS EM ALTA

Os juros futuros (DIs) estendem os ganhos e ampliam em toda a curva, na esteira dos Treasurys — cujos yields (rendimentos) operam próximos das máximas renovadas no início da semana.

O avanço acontece após o relatório de empregos, o payroll, vir mais forte que o esperado para setembro.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F24DI Jan/2412,25%12,26%
DI1F25DI Jan/2511,15%10,57%
DI1F26DI Jan/2611,12%10,31%
DI1F27DI Jan/2711,37%10,59%
DI1F28DI Jan/2811,64%10,93%
DI1F29DI Jan/2911,83%11,16%
TREASURYS AVANÇAM

Os rendimentos (yields) dos Treasurys, que atingiram as máximas no início da semana, estende a alta após o payroll.

O T-note de 10 anos saltou mais de 12 pontos-base e opera negociado próximo a máxima de 16 anos, a 4,845%. Já os rendimentos de 30 anos operam a 5,01%.

PAYROLL MAIS FORTE QUE O ESPERADO: A CAUTELA DO MERCADO AUMENTA

Enquanto o índice de gerentes de compras (PCE, na sigla em inglês) é o indicador preferido do Federal Reserve (Fed) para a inflação, o payroll é o referencial do mercado de trabalho para o banco central norte-americano.

Em linhas gerais, um avanço forte em um dos indicadores aumentam a cautela dos investidores, de olho na trajetória dos juros da maior economia do mundo — hoje no nível elevado em mais de duas décadas, na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano.

Nesta sexta-feira (6), o payroll de setembro apontou a criação de 336 mil novos postos de trabalho, ante a expectativa do mercado de abertura de 175 mil vagas no período.

"O payroll veio muito positivo para a divulgação de hoje, o que deve reforçar a preocupação com austeridade do Fed, mas principalmente, consolidar a posição de que a autoridade não iniciará o ciclo baixista de juro em breve, o que apostamos deverá ocorrer apenas no final de 2024", afirma Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos.

"Esses números mais fortes reforçaram a perspectiva do higher for longer que acabam repercutindo em yields mais elevados nos juros americanos, afetando negativamente bolsa e positivamente o dólar", comenta William Castro, da Avenue. 

Em reação, as apostas de retomada de alta nos juros voltaram a ganhar fôlego entre os operadores do mercado.

Os traders agora veem 30,6% de chance de o banco central norte-americano elevar os juros em 25 pontos-base, à faixa de 5,50% a 5,75% ao ano, de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group. Ontem (5), essa probabilidade era de 20,1%.

Contudo, a chance de manutenção ainda é majoritária, com apostas de 69,4% hoje.

ABERTURA EM NOVA YORK

Com o payroll mais forte que o esperado para setembro, que reforçou a perspectiva de juros elevados por mais tempo, as bolsas de Nova York operam em tom negativo após a abertura:

  • S&P 500: -0,74%;
  • Dow Jones: -0,58%;
  • Nasdaq: -0,84%
CHANCE DE ALTA NOS JUROS DOS EUA AUMENTA APÓS O PAYROLL

Após o relatório de abertura de empregos nos Estados Unidos, o payroll, vir acima do esperado em setembro, as apostas de elevação dos juros pelo Federal Reserve (Fed) na próxima reunião avançaram mais de 10%.

Os traders agora veem 31,2% de chance de o banco central norte-americano elevar os juros em 25 pontos-base, à faixa de 5,50% a 5,75% ao ano, de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group. Ontem (5), essa probabilidade era de 20,1%.

Contudo, a chance de manutenção ainda é majoritária. As apostas de os juros permanecerem no 5,50% a 5,75% ao ano, recuaram de 79,9% (ontem) para 68,8% hoje.

O payroll apontou a criação de 336 mil empregos em setembro. O dado veio acima das projeções de abertura de 175 mil postos de trabalho no mês.

GOL (GOLL4) EM LEILÃO

As ações da Gol (GOLL4) segue em leilão na B3. Instantes antes da abertura do Ibovespa, a companhia aérea homologou a emissão de mais de 1 bilhão de bônus de subscrição, ao preço de R$ 5,84.

A operação deve movimentar cerca de R$ 5,887 bilhões.

O início da negociação dos bônus de subscrição na B3 acontecerá a partir de 10 de outubro, sob o ticker 'GOLL13".

APENAS DUAS AÇÕES SOBEM

Apenas as ações da Vale (VALE3) e Bradespar (BRAP4) operam em alta no Ibovespa, em dia de cautela generalizada nos mercados.

Os papéis são beneficiados pela elevação de recomendação de venda para neutra do UBS BB.

Bradespar (BRAP4) faz parte do grupo Bradesco, com o portfólio compostos apenas por ações da mineradora.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em queda de 0,89%, aos 113.282 pontos.

O índice recua após a divulgação do payroll, o relatório de empregos dos EUA, virem mais forte que o esperado para setembro.

Em linhas gerais, o mercado de trabalho ainda forte na maior economia do mundo, traz preocupação quanto ao avanço da inflação e a permanência de juros elevados.

MERCADO DE COMMODITIES

O minério de ferro fechou em queda de 0,20%, com a tonelada a US$ 114,90, m Cingapura.

Os contratos futuros do petróleo tipo Brent opera em leve alta de 0,05%, a US$ 84,08 o barril.

Já os futuros do WTI caem 0,24%, a US$ 82,19 o barril.

REAÇÃO AO PAYROLL

Com a abertura de empregos acima do esperado em setembro nos Estados Unidos, os investidores aumentaram a aversão ao risco de olho na permanência dos juros elevados por mais tempo, além de apostas de nova elevação na próxima reunião do Federal Reserve (Fed) em novembro.

O primeiro a sentir foi o dólar. A moeda americana avançou para o nível de R$ 5,20. Instantes após o payroll renovou a máxima a R$ 5,2202.

O Ibovespa futuro, que operava em leve alta, inverteu o sinal e recua próximo a 1%.

Nos futuros de Nova York, a recuperação da abertura perdeu força e inverteram para o tom negativo:

  • S&P futuro: -0,90%;
  • Dow Jones futuro: -0,65%;
  • Nasdaq: -1,15%

BARSI QUER ELEGER FILHA PARA O IRB (IRBR3)

Um dos maiores investidores individuais da bolsa brasileira, Luiz Barsi Filho já afirmou que não deseja ser apenas acionista minoritário, mas sim um "pequeno dono" das empresas nas quais investe. Pois agora o bilionário pretende colocar em prática essa filosofia no IRB (IRBR3).

Barsi entrou com pedido público de procuração para a próxima assembleia de acionistas da empresa de resseguros. A intenção é eleger Louise Barsi, filha dele, para o conselho de administração da companhia, que passou a se chamar IRB (Re).

Louise já representa o pai em outras empresas nas quais ele detém participação. É o caso da Eternit, onde ela já ocupa uma vaga no conselho. No IRB, Louise Barsi integra hoje o conselho fiscal

A assembleia para a eleição dos novos membros do conselho de administração acontece no próximo dia 17, às 15h.

Leia mais.

EMPREGOS NOS EUA

O relatório de empregos, o payroll, apontou a criação de 336 mil empregos em setembro. O dado veio acima das projeções de abertura de 175 mil postos de trabalho no mês.

O salário médio por hora avançou 0,21% em setembro ante agosto, levemente abaixo do esperado de alta de 0,30%.

Na comparação anual, o salário médio acumula alta de 4,15%, também menor de 4,30%.

Os dados de agosto e julho também foram revisados para cima:

  • Julho: de 157 mil para 236 mil;
  • Agosto: de 187 mil para 227 mil.
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

O MERCADO PARECE AQUELE ENCONTRO COM UMA PESSOA CHATA MONOTEMÁTICA…

O principal tópico do dia gira em torno do relatório de folha de pagamento (payroll) dos Estados Unidos, que é o destaque da série de dados relacionados ao mercado de trabalho desta semana.

Nos últimos dias, vivenciamos momentos de surpresa, como na terça-feira, quando o relatório Jolts superou as expectativas, e momentos de alívio, como na quarta-feira, quando o relatório ADP ficou aquém do consenso do mercado.

Essa divergência nos números gerou ainda mais ansiedade em relação ao indicador econômico de hoje. O mercado ficaria satisfeito com uma entrega abaixo das expectativas ou, no mínimo, em linha com elas. De qualquer forma, podemos antecipar volatilidade para hoje.

Apesar das perdas registradas em Wall Street ontem antes dos dados críticos sobre emprego, os mercados asiáticos fecharam em alta na sexta-feira.

É crucial lembrar que indicadores robustos de uma economia saudável nos EUA podem incentivar o Federal Reserve a manter sua política monetária rigorosa até o final do ano e além.

Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA com vencimento em 10 anos atingiram o nível mais alto desde 2007 nesta semana, levantando preocupações entre os investidores sobre o possível impacto negativo dos custos elevados de empréstimos para empresas e consumidores na economia.

Os mercados europeus começam o dia em alta, e o mesmo ocorre com os futuros americanos.

A ver…

00:52 — Brasil varonil

Apesar de termos o IGP-DI de setembro pela manhã, o foco principal do dia estará no cenário internacional.

Neste momento, dependendo dos desdobramentos lá fora, pode ser favorável para nós, especialmente porque o cenário interno não é dos mais favoráveis.

Em Brasília, por exemplo, logo após os líderes partidários decidirem adiar a votação do projeto de tributação dos investimentos offshore e fundos exclusivos, o presidente da Câmara, Arthur Lira, indicou a aliados que acredita que as próximas semanas serão de maturação da proposta.

Em outras palavras, a votação desse tema deve ocorrer apenas no final de outubro ou início de novembro.

Essa notícia é desafiadora para a equipe econômica, que está correndo contra o tempo para garantir as receitas necessárias e minimizar o déficit público.

É evidente que haverá atrasos, algo comum na capital federal. O mercado está bastante cético sobre a capacidade de execução do orçamento para 2024 pelo Ministério da Fazenda.

Notavelmente, o governo tem tentado, nos últimos meses, corrigir a erosão da base tributária provocada por medidas recentes. Por exemplo, estima-se um impacto de R$ 100 bilhões devido a movimentações de 2017, como a retirada do ICMS da base de cálculo de PIS/Cofins e a remoção de incentivos e benefícios de ICMS da base de cálculo dos tributos sobre o lucro de empresas.

A situação é complexa, especialmente para alcançar a meta de R$ 168 bilhões.

01:47 — O brasileiro no mundo

Ainda em relação ao Brasil, visando finalizar o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia, o governo propõe estabelecer um sistema de cooperação com os europeus na área ambiental.

Essa proposta substitui a ideia original de Bruxelas, que contemplava punições, sanções e aumento de impostos sobre produtos sul-americanos em caso de violação dos acordos climáticos.

No texto apresentado pelo Mercosul, há uma cláusula explícita contra qualquer tipo de sanção ou até mesmo indícios de aplicação de sanções sobre os produtos exportados pelo bloco sul-americano.

O governo brasileiro está correndo para avançar o máximo possível antes de possíveis mudanças políticas na América do Sul, como as que são esperadas na Argentina.

Essas movimentações ocorrem em um prazo inferior a três meses antes do término da redução unilateral de 10% que o Brasil implementou na Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, uma estratégia liderada pelo então ministro Paulo Guedes que causou desconforto no bloco.

Naquela época, a decisão foi justificada pela situação de emergência causada pela pandemia e pela guerra na Ucrânia.

O governo avalia que não há base jurídica para prorrogar essa redução de forma unilateral. Entre os especialistas que acompanham o assunto, a aposta é que o governo Lula não buscará renovar essa redução.

Além disso, o Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior já antecipou a revogação do corte unilateral para o setor siderúrgico.

02:42 — Expectativas para o payroll

A presidente regional do Federal Reserve Bank de São Francisco, Mary Daly, afirmou ontem que o banco central pode manter as taxas de juros estáveis se o mercado de trabalho desacelerar e a inflação continuar sob controle, ou se as condições financeiras permanecerem restritivas.

O Fed está avaliando se deve ou não aumentar novamente a taxa básica de juros, após um aumento de mais de cinco pontos percentuais nos últimos 19 meses.

O relatório mensal sobre as folhas de pagamento dos EUA, divulgado hoje, trará insights sobre a direção futura do Fed.

O mercado de trabalho está sob intenso escrutínio. Os dados mais recentes do JOLTS revelaram que as vagas de emprego aumentaram surpreendentemente para 9,6 milhões em agosto, superando as expectativas.

Essas notícias não são bem recebidas pelos participantes do mercado que buscam evitar um novo aumento nas taxas de juros.

No entanto, todos devem aguardar com cautela até a divulgação do relatório de folhas de pagamento, visto que os dados do JOLTS estão um mês atrasados em relação ao principal relatório de empregos.

Para hoje, espera-se um aumento de cerca de 170 mil nas folhas de pagamento não-agrícolas, em comparação com 187.000 no mês anterior.

A taxa de desemprego deve cair para 3,7%. Números abaixo do esperado podem animar o mercado.

03:33 — A caminhada dos juros

Se os Estados Unidos continuarem a observar um abrandamento no mercado de trabalho e uma trajetória de retorno da inflação à meta de 2% estabelecida pelo Federal Reserve, o banco central poderá justificar uma postura mais flexível em suas futuras comunicações.

Atualmente, vemos as condições financeiras se tornarem consideravelmente mais apertadas.

Se essas condições permanecerem restritivas, a necessidade de novas medidas pode diminuir, pois os mercados financeiros já estão se movendo nessa direção, o que pode dispensar uma ação adicional por parte do Fed.

Uma evidência desse cenário restritivo não se limita apenas à rápida elevação dos rendimentos dos títulos do Tesouro de 10 anos, que atingiram 4,8% na terça-feira (indicando uma taxa de juro real muito alta), mas também outras taxas estão em níveis preocupantes.

Por exemplo, a média das taxas de hipoteca fixa de 30 anos chegou a 7,8% nesta semana, o nível mais elevado desde 2000.

Em resumo, o próprio mercado está complementando o ajuste do Fed e pode auxiliar a autoridade monetária a encerrar este ciclo de aperto monetário que estamos enfrentando.

04:16 — Uma tão sonhada desaceleração no último trimestre do ano

Alguns bancos estão prevendo uma pausa temporária no crescimento do consumo nos EUA, que deve resultar em uma alta de 1,4% no quarto trimestre, em comparação com o mesmo período de 2022.

Essa pausa é associada à retomada dos pagamentos de empréstimos estudantis, que provavelmente terão um impacto negativo no crescimento das despesas.

Mesmo com esse aumento, observamos o início de uma desaceleração bem-vinda, especialmente se isso se refletir em uma queda no início de 2024, conforme já previsto por muitos agentes financeiros.

Para exemplificar, o consumo das famílias, que é o principal motor da economia dos EUA, deve diminuir no primeiro trimestre de 2024, marcando o primeiro resultado trimestral negativo desde o início da pandemia de Covid-19.

Neste momento, a economia dos EUA parece estar em uma fase de crescimento, e não o contrário. No entanto, essa pode ser a última aceleração da atividade econômica.

Pode representar o catalisador que desejamos para não mais observar pressão na curva de juros dos EUA, resultando em um dólar mais forte e desvalorização dos ativos de risco globais.

Em resumo, um rali de final de ano pode depender da desaceleração da economia americana neste último trimestre.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram com viés de alta em toda a curva, acompanhando o avanço dos Treasurys em Nova York antes do payroll.

Por aqui, a agenda é mais esvaziada. Os DIs tendem operar na esteira do exterior.

Confira a abertura dos DIs nesta sexta-feira (6):

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,26%12,26%
DI1F25DI Jan/2510,56%10,57%
DI1F26DI Jan/2610,29%10,31%
DI1F27DI Jan/2710,59%10,59%
DI1F28DI Jan/2810,93%10,93%
DI1F29DI Jan/2911,16%11,16%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar abre com leve queda de 0,01%, a R$ 5,1687.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em alta de 0,10%, aos 113.850 pontos e acompanha o tom positivo do exterior, antes do relatório de empregos de setembro, o payroll.

IGP-DI AVANÇA MAIS DO QUE O ESPERADO EM SETEMBRO

O IGP-DI, calculado pela FGV, registrou alta de 0,45% em setembro após avançar 0,05% em agosto. O indicador veio acima das projeções dos especialistas ouvidos pelo Broadcast.

Mesmo assim, o IGP-DI acumula queda de 4,88% em 2023 e recuo de 5,34% em 12 meses. Nas projeções, a expectativa era de uma queda de 3,90% e 5,51% para os respectivos intervalos.

AGENDA DO DIA
HorárioPaís / RegiãoEvento
O dia todoChinaFeriado local mantém as bolsas fechadas
8hBrasilIGP-DI de setembro
9h30Estados UnidosPayroll de setembro
21h24ChinaReservas cambiais em dólar
Fonte: Investing.com
FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO AZUL

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram no azul nesta sexta-feira.

No entanto, as oscilações são discretas. Isso porque os investidores aguardam os dados do payroll.

O relatório de emprego é considerado fundamental para pautar as próximas decisões de juros do Fed.

Veja como estavam os principais índices futuros de Nova York por volta das 7h:

  • Dow Jones: +0,24%
  • S&P-500: +0,26%
  • Nasdaq: +0,28%
BOLSAS EUROPEIAS ABREM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta sexta-feira.

Os mercados da região repercutem a surpresa positiva na encomenda às indústrias da Alemanha.

Entretanto, o otimismo é domado pela cautela que antecede o payroll nos Estados Unidos.

Veja como estão as principais bolsas da Europa:

  • Londres: +0,52%
  • Frankfurt: +0,91%
  • Paris: +0,83%
SURPRESA POSITIVA NAS ENCOMENDAS À INDÚSTRIA DA ALEMANHA

O dado de encomendas à indústria da Alemanha surpreendeu positivamente nesta sexta-feira.

O indicador registrou alta de 3,9% na passagem de julho para agosto. Analistas esperavam alta de 1,5%.

Já na comparação anual, houve queda de 4,2% em agosto.

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MAJORITARIAMENTE EM ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta sexta-feira.

Apesar do sinal azul, os negócios foram marcados pela cautela. Os investidores vivem a expectativa do relatório mensal do mercado de trabalho norte-americano.

A exceção foi a bolsa de Tóquio, que fechou em queda de 0,26%.

A bolsa de Hong Kong liderou os ganhos, subindo 1,58%. O mercado do território chinês foi beneficiado pelo setor de tecnologia. As bolsas de Taiwan e Seul fecharam em alta de 0,41% e 0,21%, respectivamente.

Em Xangai, a bolsa segue fechada devido a um feriado prolongado na China.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

O Ibovespa iniciou o pregão em alta, mas a cautela em Nova York e o fraco desempenho das commodities pesaram e o principal índice da bolsa brasileira voltou a fechar no vermelho.

Com a agenda esvaziada e liquidez dos mercados ainda enxuta com feriado na China, os investidores internacionais seguiram mais cautelosos no aguardo do relatório mensal sobre emprego dos Estados Unidos, o payroll, previsto para amanhã (6).

Por aqui, o setor bancário repercutiu a notícia de que o governo estuda uma alternativa para o fim da dedução dos juros sobre capital próprio (JCP).

O Ibovespa terminou o pregão com queda de 0,28%, aos 113.284 pontos. O dólar encerrou a R$ 5,1692, com avanço de 0,31% no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados na última quinta-feira (5).

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