🔴 É HOJE: CHANCE DE BUSCAR ATÉ R$ 1 MILHÃO PARTINDO DE R$ 3.125 NO DESAFIO MIL MILIONÁRIOS – PARTICIPE AQUI

Seu Dinheiro

Seu Dinheiro

No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.

CENTRAL DAS ELEIÇÕES

Eleições 2022: Pesquisa Atlas mostra Lula na liderança, mas com margem apertada para o segundo turno

Acompanhe a cobertura ao vivo das eleições 2022 com as principais notícias sobre os principais candidatos à Presidência e nos Estados

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
13 de outubro de 2022
8:52 - atualizado às 20:21
Urna Eletrônica Central das Eleições SD
Urna Eletrônica - Imagem: Shutterstock / Montagem Brenda Silva

RESUMO DO DIA: O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) dedicam o dia de campanha à região Nordeste. Enquanto isso, a nova rodada da pesquisa Atlas mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) liderando os votos válidos, mas com uma margem aperta em relação ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Cnonfira os números do levantamento na nota de 17h.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Lula fará orçamento participativo com contribuições pela internet

O candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, disse nesta quinta-feira (13) que pretende recolher contribuições para elaborar o Orçamento da União pela internet.

“A gente vai elaborar o orçamento e, antes de apresentar ao Congresso [Nacional], através da internet, quem quiser dar palpite no orçamento, dará. E a gente vai incluir a partir da necessidade das pessoas”, disse ao falar à imprensa em Aracaju (SE).

Segundo Lula, a proposta é usar as ferramentas digitais para colocar em prática o conceito de orçamento participativo pelo governo federal.

O candidato também pretende procurar os bancos e grandes empresas para propor a renegociação das dívidas das famílias inadimplentes.

Lula quer ainda rediscutir com os bancos a redução das taxas e juros cobrados pelas instituições financeiras. 

A política de reajuste do salário mínimo, com aumentos a partir do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) é uma política que o ex-presidente pretende retomar, caso seja eleito. (Agência Brasil)

TSE vai acelerar combate a assédio eleitoral em empresas

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, afirmou nesta quinta-feira (13) que o combate ao assédio eleitoral nas empresas será intensificado e acelerado, diante do aumento de casos noticiados desde o início do segundo turno das eleições.

“Essa atuação será mais efetiva, mais rápida, porque não é possível que, em pleno século 21, se pretenda coagir o empregado em relação ao seu voto”, disse Moraes.

Ele acrescentou que se reunirá com o vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gonet, e com o procurador-geral do Trabalho, José de Lima Ramos Pereira, para alinhar formas mais eficazes de combate ao assédio eleitoral dentro das empresas.

“Alguns empregadores [estão] coagindo, ameaçando, concedendo benefícios para que seus funcionários votem em determinado candidato”, descreveu Moraes.

O presidente do TSE contou que, em reunião que teve com todos os comandantes das polícias militares do país, foram relatados casos em que empregadores tentaram comprar o próprio documento de identificação do eleitor para que não fosse votar.

“Isso é crime comum, isso é crime eleitoral, isso vai ser combatido e continua a ser combatido”, afirmou ele. (Agência Brasil)

G1: Divulgação de fake news é campeã de denúncias à Justiça Eleitoral

Com 372 representações registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até a última segunda-feira (10), a divulgação de fake news lidera as queixas recebidas pela Justiça Eleitoral nas Eleições 2022.

Segundo um documento obtido pelo G1, a disseminação de notícias falsas está por trás de 85 ações, ou 26% do total. O segundo tema com mais reclamações é o de propaganda antecipada, com 79 registros.

As alterações nas peças veículadas, como montagens, computação gráfica e efeitos especiais, são 72 dos casos e aparecem na terceira colocação.

Ainda dentro das propagandas, há 25 queixas sobre o uso de outdoors. Vale relembrar que a prática é proibida por lei tanto para os candidatos quanto para apoiadores.

As representações sobre pesquisas eleitorais – que estiveram no centro de uma discussão sobre a veracidade dos resultados após o primeiro turno – são responsáveis por apenas 2,4% das ações. Foram registrados oito pedidos sobre o tema, com cinco deles solicitando a averiguação de possíveis fraudes nos levantamentos.

Pesquisas na mira: Presidente do Cade abre inquérito contra Datafolha, Ipec e Ipespe

Após fracassarem as tentativas do governo de Jair Bolsonaro (PL) de instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os institutos de pesquisa e aprovar lei que criminalize erros nas sondagens eleitorais, coube ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) assumir a frente da batalha ideológica do Palácio do Planalto para desacreditar os levantamentos de intenção de voto.

O presidente do órgão antitruste, Alexandre Cordeiro, determinou no início da tarde desta quinta-feira (13), que a Superintendência-Geral do Cade instaure um inquérito para apurar a “possível colusão” entre os institutos Datafolha, Ipec e Ipespe com o intuito de manipular o mercado e os consumidores. 

No jargão da autarquia de defesa de concorrência — que lida com processos de fusão e aquisição, além do combate a cartéis — colusão é um tipo de conluio entre as empresas para causar danos a terceiros.

No ofício assinado por Cordeiro, ele repete as teorias de Bolsonaro sobre a manipulação das sondagens e levanta suspeitas sobre as discrepâncias entre as pesquisas publicadas na semana anterior ao primeiro turno das eleições e o resultado apurado nas urnas. 

O presidente do Cade cita matérias jornalísticas que mostram que as diferenças ficaram acima da margem de erro nas pesquisas sobre a corrida presidencial de vários institutos. (Estadão Conteúdo)

Pesquisa Atlas: Desaprovação ao desempenho de Bolsonaro cai a 53,3%

Pesquisa Atlas divulgada nesta quinta-feira (13) mostra que a desaprovação ao desempenho do presidente Jair Bolsonaro (PL) superou a aprovação, com 53,3% contra 44,2%. Os não sabem somam 2,5%. 

No levantamento anterior, a desaprovação era maior, em 54,8%, e a aprovação estava em 41,2%. 

Já a avaliação do governo Bolsonaro é considerada ruim ou péssima por 48,4%; ótima ou boa por 32,3% e regular por 18,8%. Não sabem somam 0,5%. 

Na pesquisa anterior, 50,1% consideravam o governo ruim ou péssimo; 28,1%, ótimo ou bom e 21% como regular. Não sabiam eram 0,8%.

Pesquisa Atlas: Lula lidera com margem apertada de votos

A Atlas Intel divulgou há pouco os dados de sua pesquisa de intenção de voto para presidente no 2º turno. E, em linhas gerais, o levantamento mostra tendência semelhante à vista em outros institutos de pesquisa: Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece à frente de Jair Bolsonaro (PL), mas por uma margem relativamente apertada.

De acordo com o levantamento, Lula tem 51,1% das intenções de voto contra 46,5% de Bolsonaro. Brancos, nulos e indecisos somam 2,4%.

Considerando apenas os votos válidos, o petista aparece com 52,4%, enquanto o atual presidente tem 47,6% — a pesquisa Atlas ouviu 4.500 eleitores entre os dias 8 e 12 de outubro; a margem de erro é de 1 ponto percentual, para mais ou para menos.

Genial/Quaest: 92% tem certeza do voto no segundo turno

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (13) mostra que 92% dos eleitores estão convictos do voto que darão em 30 de outubro, dia do segundo turno da disputa eleitoral. Outros 8% afirmam que ainda podem mudar de opção.

Entre os eleitores de Lula (PT), 93% dizem que a decisão é definitiva, 6% dizem que podem mudar e 1% disse que não sabe ou não respondeu. 

Entre os eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PL), 94% dizem que a decisão é definitiva e outros 6% disseram que ainda podem alterar a opção.

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 10 e 12 de outubro, em entrevistas nas casas dos eleitores em 26 Estados e no Distrito Federal. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos.

Genial/Quaest: Rejeição de Bolsonaro é de 50% e de Lula é 42%; 33% avaliam governo como ruim

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (13) aponta que 50% dos eleitores não votariam de jeito nenhum no presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da eleição. O índice de rejeição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é de 42%.

A mesma pesquisa aponta que 39% dos entrevistados consideram o governo de Bolsonaro como positivo, ante 33% que avaliam como negativo e 26% regular. O grupo dos que não sabem responder soma 2%.

Em relação ao levantamento anterior, divulgado em 6 de outubro, a avaliação positiva teve oscilação negativa de dois pontos, enquanto a negativa avançou um ponto porcentual. Nas duas pesquisas, 2% não souberam responder o que acham da gestão.

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 10 e 12 de outubro, em entrevistas nas casas dos eleitores em 26 Estados e no Distrito Federal. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos.

Genial/Quaest: Lula venceria Bolsonaro por 53% a 47%

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alcançaria 53% dos votos válidos se o segundo turno ocorresse hoje e voltaria ao Palácio do Planalto em 2023, segundo a mais recente rodada da pesquisa Genial/Quaest.

Jair Bolsonaro (PL), por sua vez, ficaria com 47%, segundo os números revelados há pouco.

O dado leva em consideração os resultados ponderados das respostas dos entrevistados que declararam voto em um dos candidatos e manifestaram maior probabilidade de irem às urnas em 30 de outubro.

A Quaest Pesquisa e Consultoria entrevistou 2 mil pessoas entre 10 e 12 de outubro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos.

Bolsonaro diz que vai desonerar folha do setor de saúde

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta quinta-feira(13) que se for reeleito vai desonerar a folha de pagamento do setor de saúde.

“Pedi para [o ministro da Economia, Paulo Guedes] desonerar a folha [de pagamento] da saúde no Brasil. São 17 setores que já estão desonerados, e ele falou que eu poderia anunciar a desoneração da saúde no Brasil. O impacto é compatível”, disse. 

“Hoje o setor não desonerado paga um imposto em cima da folha de 20%. A desoneração passa a ser de 1% a 4% do faturamento bruto da empresa. Vai ser vantajoso, e vamos dar mais uma sinalização para a questão do piso da enfermagem no Brasil”, completou.

Projetos em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado também tratam da desoneração da folha de pagamento para o setor de saúde. Atualmente, a desoneração beneficia 17 setores da economia. 

A medida tem validade até o fim de 2023 para as empresas de transporte rodoviário coletivo e de cargas, metroferroviário de passageiros, empresas de informática, de circuitos integrados, de tecnologia de comunicação, do setor da construção civil, empresas de obras de infraestrutura, empresas de call center, calçados, confecção e vestuário, couro, jornais e empresas de comunicação.

Com isso, as empresas podem optar por deixar de pagar a contribuição previdenciária calculada sobre a folha de pagamentos, de 20% sobre os salários dos empregados, e continuar a contribuir com a alíquota sobre a receita bruta, que varia de 1% a 4,5%. Em tese, a iniciativa oferece um maior incentivo para a contratação de pessoal. (Agência Brasil)

Políticos pagaram R$ 13 milhões por pesquisas que agora criticam

Os partidos que defendem punição aos institutos de pesquisas, com penas que chegam até 10 anos de prisão para os responsáveis, gastaram R$ 13,5 milhões para realizar esses levantamentos durante a campanha deste ano. 

Recursos públicos do fundo eleitoral foram utilizados por PL, PP, União Brasil, PSC e Podemos. O levantamento considera os gastos de partidos e candidatos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

PL, PP, União Brasil e PSC apoiam um projeto de lei de criminalização dos erros dos institutos. Já o Podemos tenta criar no Senado uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as empresas no Congresso. 

Todos os partidos usaram verbas para realizar pesquisas de intenção de voto e mapear o interesse dos eleitores.

O partido que mais desembolsou dinheiro com pesquisas foi o União Brasil, com R$ 5,6 milhões gastos durante a campanha. O candidato da legenda ao governo de Pernambuco, Miguel Coelho, derrotado na disputa, contratou o instituto Alfa Inteligência por R$ 840,9 mil para fazer pesquisas de opinião qualitativas, tipo de levantamento que capta a impressão dos eleitores sobre um determinado assunto ou político. 

O União assinou o requerimento de urgência para colocar o projeto em votação no plenário da Câmara.

O PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, gastou R$ 4,6 milhões para realizar pesquisas. O próprio presidente usou R$ 2,2 milhões do fundo partidário para contratar pesquisas eleitorais de dois institutos durante o primeiro turno da disputa. Bolsonaro foi o candidato que mais gastou recursos da campanha com esses levantamentos. 

Durante a campanha, quando aparecia atrás do petista Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na preferência do eleitorado, Bolsonaro declarava não acreditar em pesquisas. 

O presidente e ministros inclusive passaram a incentivar que os eleitores bolsonaristas não respondam às pesquisas. Institutos argumentaram que os erros se devem à alta abstenção entre segmentos mais favoráveis a Lula e a mudanças no comportamento do eleitor.

A base de Bolsonaro tenta aprovar um projeto de lei para punir os institutos de pesquisa. A proposta é defendida pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

O texto, de autoria do líder do governo na Casa, Ricardo Barros (PP-PR), estabelece punição para quem errar o resultado da eleição fora da margem de erro, com prisão de quatro a dez anos para o estatístico responsável.

Aliados do governo tentaram votar o projeto na terça-feira (11) véspera de feriado, mas a iniciativa fracassou por falta de acordo. Não há data marcada para nova votação. (Estadão Conteúdo)

 

Paraná Pesquisas aponta empate técnico entre Lula e Bolsonaro

A nova rodada do Paraná Pesquisas com vistas ao segundo turno das eleições presidenciais mostra um cenário de empate técnico.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece com 51,9% das intenções no recorte de votos válidos.

Candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL) figura com 48,1% no levantamento divulgado hoje.

Como a margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos, o cenário é considerado como empate técnico.

Na margem, Lula teria de 49,7% a 54,1% das intenções de voto. Já Bolsonaro teria de 45,9% a 50,3%.

O instituto ouviu 2.020 eleitores entre 8 e 12 de outubro.

Bolsonaro promete manter Guedes no governo em eventual 2º mandato

presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, afirma que, a depender dele, o ministro da Economia, Paulo Guedes, deve permanecer no governo num eventual segundo mandato.

A declaração foi dada em entrevista gravada para a TV Alterosa, concedida ontem ao lado do governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).

Confira!

Veja a agenda dos candidatos hoje

Confira a agenda dos candidatos qualificados para a disputa do segundo turno da eleição deste ano à Presidência da República nesta quinta-feira, 13 de outubro.

Jair Bolsonaro (PL): às 10h, tem evento de campanha em Recife e, às 19h, tem encontro com influenciadores em São Paulo.

Lula (PT):  às 10h, participa de caminhada em Aracaju e, às 15h30, participa de caminhada em Maceió.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
CORRIDA AO PLANALTO

Momento decisivo para o Brasil: Lula lidera cenário eleitoral de 2026, mas rejeição desafia favoritismo, segundo especialistas

11 de dezembro de 2025 - 18:11

Durante evento nesta quinta-feira (11), promovido pelo Itaú Asset Management, Thomas Wu e Felipe Seligman dizem que o petista é o favorito, mas enfrenta alta rejeição e dilemas econômicos e geopolíticos que podem redefinir o futuro do Brasil

PEDIU REFORÇOS

Simone Tebet quer diminuir benefícios tributários de empresas — e recorreu ao mercado financeiro em busca de aliados contra o Congresso

24 de novembro de 2025 - 18:30

A ministra do Planejamento e Orçamento defendeu em evento da Febraban que o governo quer cortar “gastos ruins”, mas sofre com a resistência de grandes setores

RECÁLCULO DE APOSENTADORIAS

Revisão da vida toda: Como o STF desarmou uma bomba orçamentária deixada no colo do governo

24 de novembro de 2025 - 13:57

STF tem maioria contra revisão da vida toda, do INSS; impacto da medida alivia até R$ 480 bilhões para as contas públicas

RISCOS DA PRISÃO DOMICILIAR

Vigília e violação de tornozeleira eletrônica: por que Jair Bolsonaro foi preso? Entenda a motivação da Polícia Federal

22 de novembro de 2025 - 10:10

Segundo Moraes, convocação de apoiadores “disfarçada de vigília” indica a repetição do modus operandi da organização criminosa no sentido da utilização de manifestações populares criminosas, com o objetivo de conseguir vantagens pessoais

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Bolsonaro tinha ‘alta possibilidade de tentativa de fuga’, diz Moraes ao autorizar prisão preventiva de ex-presidente

22 de novembro de 2025 - 9:16

Ao decretar a prisão de Bolsonaro, Alexandre de Moraes argumentou que “foram adotadas todas a medidas possíveis para a manutenção da prisão domiciliar” do ex-presidente

HORA DA PROVA

Checklist do Enem: o que levar, o que deixar em casa e o que só vai te dar dor de cabeça

8 de novembro de 2025 - 15:31

Documento de identidade e caneta esferográfica preta são itens obrigatórios, e há itens de vestuário que são proibidos

ELEIÇÕES 2026

“Valores conservadores são o tema das eleições. Não é economia. Não são valores liberais. Conservadores tomaram tudo”, diz Paulo Guedes

23 de outubro de 2025 - 18:33

Ex-ministro da Economia acredita que o mundo vive um novo momento de desordem em que os conservadores estão à frente das mudanças

ELEIÇÕES 2026

Lula confirma que irá disputar as eleições em 2026: “vou completar 80 anos, mas tenho a mesma energia de quando tinha 30”

23 de outubro de 2025 - 10:23

Em visita à Indonésia, Lula confirmou que pretende disputar um quarto mandato; pesquisas mostram o petista na liderança das intenções de voto

DATAFOLHA

Brasileiros não apoiam exploração de petróleo na Foz do Amazonas, diz pesquisa — e afirmam que Lula deve proibir perfuração

13 de outubro de 2025 - 12:32

Levantamento feito pelo Datafolha pressiona governo por definição clara antes da COP30, enquanto Petrobras aguarda liberação do Ibama

MUDANÇA NA CORTE

Barroso anuncia aposentadoria e vai deixar cargo de ministro do STF

9 de outubro de 2025 - 18:46

Com a decisão, Barroso encerrará um ciclo de 12 anos no STF

CENÁRIO ELEITORAL

Eleições 2026: Lula mantém liderança em todos os cenários de 2º turno, e 76% querem que Bolsonaro apoie outro candidato, diz pesquisa

9 de outubro de 2025 - 13:46

Levantamento Genial/Quaest indica resistência à nova candidatura do presidente, enquanto eleitorado bolsonarista se divide sobre o futuro político do ex-presidente

SUBIU NO TELHADO

Derrota para o governo: Câmara arquiva MP 1.303 e livra investimentos de aumento de imposto de renda — bets também saem ilesas

8 de outubro de 2025 - 19:25

Deputados retiraram a votação do texto da pauta e, com isso, a medida provisória perde a validade nesta quarta-feira (8)

OPINIÃO PÚBLICA

Pesquisa Genial/Quaest mostra popularidade de Lula no maior patamar do ano após crise com EUA

8 de outubro de 2025 - 14:00

Aprovação sobe a 48%, impulsionada por percepção positiva da postura do governo diante de tarifas impostas por Trump

ARREDONDOU

Imposto de renda sobre CDB, Tesouro Direto, JCP e fundos ficará em 18% após avaliação por comissão do Congresso Nacional

7 de outubro de 2025 - 19:22

Medida provisória 1.303/25 é aprovada por comissão mista do Congresso e agora segue para ser votada nos plenários da Câmara e do Senado

BORA MARCAR?

Lula e Trump finalmente se falam: troca de afagos, pedidos e a promessa de um encontro; entenda o que está em jogo 

6 de outubro de 2025 - 15:20

Telefonema de 30 minutos nesta segunda-feira (6) é o primeiro contato direto entre os líderes depois do tarifaço e aumenta expectativa sobre negociações

TOUROS E URSOS #241

Lula e Trump: a “química excelente” que pode mudar a relação entre o Brasil e os EUA

1 de outubro de 2025 - 12:31

Alexandre Pires, professor de relações internacionais e economia do Ibmec, analisa os efeitos políticos e econômicos de um possível encontro entre os dois presidentes

ELEIÇÕES NO RADAR

Com Tarcísio de Freitas cotado para a corrida presidencial, uma outra figura surge na disputa pelo governo de SP

28 de setembro de 2025 - 13:31

Cenário nacional dificulta a nomeação de candidatos para as eleições de 2026, com impasse de Bolsonaro ainda no radar

REFORMA DA RENDA

Comissão do Senado se antecipa e aprova projeto de isenção de IR até R$ 5 mil; texto agora depende dos deputados

24 de setembro de 2025 - 18:23

Proposta de isenção de IR aprovada não é a do governo Lula, mas também cria imposto mínimo para altas rendas, programa de renegociação de dívidas e prevê compensação a estados e municípios

REFORMA TRIBUTÁRIA

Senado vota regulamentação dos novos impostos sobre consumo, IBS e CBS, nesta quarta-feira (24)

21 de setembro de 2025 - 15:20

Proposta define regras para o novo comitê gestor do IBS e da CBS, tributos que vão substituir impostos atuais a partir de 2027

OUVIDOS ATENTOS

O que Lula vai dizer na ONU? Soberania e um recado sutil a Trump estão no radar

20 de setembro de 2025 - 13:20

A expectativa é que o discurso seja calibrado para o público global, evitando foco excessivo em disputas políticas internas

LAUDO MÉDICO

Câncer de Bolsonaro: o que é o carcinoma de pele encontrado em duas lesões removidas

17 de setembro de 2025 - 14:36

Ex-presidente recebeu alta após internação por queda de pressão, vômitos e tontura; quadro exige acompanhamento médico periódico

TEMPO DE NEGOCIAÇÃO

LCI e LCA correm o risco de terem rendimentos tributados, mas debêntures incentivadas sairão ilesas após negociações no Congresso 

12 de setembro de 2025 - 11:40

Relator da MP que muda a tributação dos investimentos diz que ainda está em fase de negociação com líderes partidários

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar