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Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

TOCO Y ME VOY…

Calote artificial? Hoje, não! Putin usa rublo para pagar dívida e driblar Biden — mas não escapa de efeito colateral

Nas primeiras horas desta quarta-feira (25) chegou ao fim uma exceção que permitia que o BC russo pagasse dívidas via instituições financeiras norte-americanas

Presidente russo, Vladimir Putin, com a mão na boca simulando envio de um beijo | Rússia, Biden, Guerra
O presidente da Rússia, Vladimir Putin após reunião do BRICS - Imagem: José Cruz/Agência Brasil

Futebol total, tiki-taka, toco y me voy. Essas expressões se tornaram referências para um futebol eficiente e bem jogado. Quando EUA e Vladimir Putin entram em campo, não restam dúvidas de que a partida será marcada por táticas e jogadores difíceis de marcar — não importa quem têm a maior torcida. 

Pois na terça-feira (25), os norte-americanos marcaram, para muitos, um gol de placa ao anunciar o fim de uma exceção importante para a economia russa: a possibilidade de usar os bancos dos EUA para o pagamento de dívida

A medida, que passou a valer nas primeiras horas de hoje, foi considerada por especialistas como a mais nova sanção de Washington contra Moscou, já que pode provocar um calote artificial da dívida russa. 

Mas em campo que tem jogador habilidoso, a partida nunca está ganha até o apito final.

O drible de Putin

Antes mesmo que a exceção expirasse, o presidente russo, Vladimir Putin, se antecipou e, na semana passada, começou a transferir milhões de dólares em pagamentos da dívida. 

Hoje, o chefe do Kremlin deu mais um passo para escapar da jogada norte-americana. O Ministério das Finanças da Rússia disse que começaria a pagar as dívidas em rublos.

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A jogada russa, no entanto, deixou marcas: o rublo, que chegou a renovar o maior nível em quatro anos, reverteu a tendência e passou a cair ante o dólar. 

Na manhã de hoje, o dólar subia a 58,38 rublos ante 57,16 rublos no fim da tarde de ontem — após chegar a ser negociado mais cedo a 56 rublos, o menor patamar desde fevereiro de 2018.

Pode isso, Arnaldo?

Ao todo, a Rússia deve cerca de US$ 1 bilhão em pagamentos de cupons até o final de 2022. Na sexta-feira (27), o país está programado para fazer cerca de US$ 100 milhões em pagamentos de dívida externa. 

Alguns dos títulos em moeda estrangeira da Rússia permitem o pagamento em rublos, mas nem todos. Os investidores consideram que o pagamento em rublos seria um default, se não for permitido no contrato.

A dívida de cerca de US$ 100 milhões que vence na sexta-feira (27) é composta por 29 milhões de euros (US$ 31 milhões) e US$ 71 milhões de dólares. 

De acordo com os contratos, a parcela em euros pode ser feita em dólares, libras esterlinas, francos suíços ou rublos. O pagamento em dólares pode ser feito em euros, libras ou francos.

Putin nos 45 do segundo tempo

Se, apesar de tudo isso, houver falta de pagamento, a Rússia terá um período de carência de até 30 dias para encontrar uma solução, como fez no início de maio — na ocasião, o país recebeu dinheiro para os investidores no último minuto, após o bloqueio inicial dos pagamentos.

No caso do pagamento aos norte-americanos, eles não serão barrados após 25 de maio. De acordo com uma licença emitida pelo Tesouro em 7 de abril, os investidores dos EUA têm até 30 de junho para se desfazer da instituição financeira russa Alfa-Bank AO, e até 1º de julho para se desfazer da empresa de diamantes Alrosa PJSC.

*Com informações da CNBC e do Markets Insider

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