Práticas e acessíveis, contas em dólar podem reduzir custo do câmbio em até 8%; saiba se são seguras e para quem são indicadas
Contas globais em moeda estrangeira funcionam como contas-correntes com cartão de débito e ainda oferecem cotação mais barata que compra de papel-moeda ou cartão pré-pago. Saiba se são para você
Se você gostaria de marcar a retomada da vida normal pós-pandemia com uma viagem internacional, mas o câmbio desvalorizado assusta, saiba que há uma maneira de baratear ao máximo a conversão de reais para moedas fortes sem ter que levar um caminhão de dinheiro em espécie para evitar um IOF absurdo: as contas em dólar e outras moedas estrangeiras.
Sim, a evolução das contas digitais no Brasil tem sido tal que até mesmo contas bancárias em moeda estrangeira já são uma realidade para qualquer brasileiro maior de idade, e não um serviço restrito aos endinheirados atendidos pelas áreas mais exclusivas das instituições financeiras.
Mais do que isso: já existe uma quantidade razoável de contas do tipo, a maioria delas em dólar, mas também opções em euro e outras moedas estrangeiras.
Para esta matéria, foram identificadas sete contas. São elas Nomad, Passfolio, Wise (antiga TransferWise), a conta Banking da corretora Avenue e mais três contas ligadas a bancos digitais: a Conta Global do C6 Bank, a bs2GO! do banco bs2 e a Global Account do Inter, a mais jovem da lista.
Nesta outra matéria, eu listei todos os serviços oferecidos por cada uma dessas contas globais, os prós e contras de cada uma e fiz uma avaliação de qual delas é a melhor.
Melhor custo-benefício
A grande vantagem das contas em dólar e outras moedas estrangeiras é o custo-benefício: elas são gratuitas e a conversão é mais barata até mesmo em relação à compra de moeda em espécie, sem que o usuário perca a praticidade e a segurança de não precisar carregar tanto dinheiro vivo por aí.
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Isso porque elas usam a cotação comercial, mais baixa que a cotação turismo usualmente empregada pelas casas de câmbio na conversão para dinheiro em espécie e no carregamento de cartões pré-pagos.
É claro que não se trata da cotação comercial “pura”. Essas contas digitais, afinal, são remuneradas por uma taxa percentual que cobram sobre as conversões, o chamado spread.
Nas contas analisadas para esta matéria, essa taxa costuma ficar ao redor de 2%, mas pode variar de 0,75% 2,5%, dependendo da conta, do nível do cliente e do tipo de moeda. Mesmo com o spread, porém, o valor final da moeda permanece abaixo da cotação turismo.
Além disso, as contas em dólar e outras moedas estrangeiras estão sujeitas a um IOF de apenas 1,1%, o mesmo cobrado na conversão para dinheiro em espécie. Para converter de volta para reais, o IOF cobrado é de apenas 0,38%.
Carregar um cartão pré-pago com moeda estrangeira ou fazer um pagamento no exterior com um cartão de crédito internacional, por outro lado, são transações sujeitas à cobrança de um IOF bem mais salgado, de 6,38%.
Com isso, as contas em dólar e outras moedas estrangeiras são invariavelmente mais baratas que os cartões de crédito ou pré-pagos, e normalmente também saem mais em conta do que comprar a moeda em espécie.
Mais barato quanto?
Eu simulei o custo de carregar as contas disponíveis hoje no mercado com dólares e euros (no caso daquelas que oferecem a moeda comum europeia) e comparei com o custo médio de comprar essas moedas em espécie ou via cartões pré-pagos em São Paulo e no Rio de Janeiro, cidades onde, dada a alta demanda por moedas estrangeiras, a cotação turismo costuma ser mais barata que no restante do país.
Eu considerei a opção mais barata de cada conta para um cliente padrão, já que em algumas delas a taxa de câmbio ou as tarifas podem variar de acordo com a forma como os recursos são transferidos para a conta ou o horário da conversão.
A única conta digital que eu não considerei foi a Passfolio, pois um problema no aplicativo, depois de aberta a conta, me impediu de verificar se sequer havia opção para simular o câmbio.
As cotações comercial e turismo servem apenas para referência. Veja nas tabelas abaixo a diferença de custo:
Conversão real-dólar
| Tipo de cotação | Custo de US$ 1 | Quanto eu terei se converter R$ 10 mil? | De quanto eu preciso para obter US$ 10 mil? |
| Dólar comercial | R$ 5,21 | US$ 1.920,86 | R$ 52.060 |
| Dólar turismo | R$ 5,31 | US$ 1.883,24 | R$ 53.100 |
| Compra de papel-moeda (São Paulo e Rio de Janeiro)* | R$ 5,45 | US$ 1.834,86 | R$ 54.500 |
| Cartão pré-pago (São Paulo e Rio de Janeiro)** | R$ 5,78 | US$ 1.730,10 | R$ 57.800 |
| C6 Bank: Conta Global* | R$ 5,38 | US$ 1.859,49 | R$ 53.778,12 |
| Nomad* | R$ 5,38 | US$ 1857,61 | R$ 53.832,61 |
| Avenue Banking* | R$ 5,37 | US$ 1.861,24 | R$ 53.727,62 |
| bs2GO!* | R$ 5,38 | US$ 1.858,13 | R$ 53.817,55 |
| Wise* | R$ 5,33 | US$ 1.876,55 | R$ 53.289,19 |
| Inter* | R$ 5,32 | US$ 1.880,98 | R$ 53.163,93 |
(**) Incluídos spread/tarifa de cada instituição e IOF de 6,38% para esse tipo de operação.
Fontes: Estadão Conteúdo (cotações de dólar comercial e turismo), melhorcâmbio.com (cotações de compra de papel-moeda e cartão pré-pago em São Paulo e no Rio de Janeiro com base no dólar turismo), bancos e fintechs (cotações próprias). Simulação realizada na tarde de 8 de setembro de 2022.
Conversão real-euro
| Tipo de cotação | Custo de 1 euro | Quanto eu terei se converter R$ 10 mil? | De quanto eu preciso para obter 10 mil euros? |
| Euro | R$ 5,20 | 1.921,60 euros | R$ 52.040 |
| Compra de papel-moeda (São Paulo e Rio de Janeiro)* | R$ 5,46 | 1.831,50 euros | R$ 54.600 |
| Cartão pré-pago (São Paulo e Rio de Janeiro)** | R$ 5,79 | 1.727,12 euros | R$ 57.900 |
| C6 Bank: Conta Global* | R$ 5,39 | 1.853,90 euros | R$ 53.940,43 |
| Wise* | R$ 5,31 | 1.881,86 euros | R$ 53.138,90 |
(**) Incluídos spread/tarifa de cada instituição e IOF de 6,38% para esse tipo de operação.
Fontes: Estadão Conteúdo (cotações de dólar comercial e turismo), melhorcâmbio.com (cotações de compra de papel-moeda e cartão pré-pago em São Paulo e no Rio de Janeiro com base no dólar turismo), bancos e fintechs (cotações próprias). Simulação realizada na tarde de 8 de setembro de 2022.
Note que a diferença de custo é pequena - variando de pouco mais de 1% a quase 3% - na comparação entre as contas em dólar e euro e a compra de papel-moeda em casas de câmbio. Mas quando se compara o custo das contas e o do cartão pré-pago, a diferença pode variar de mais de 7% a mais de 8%.
O que as contas em dólar e outras moedas oferecem
Qualquer residente no Brasil maior de 18 anos pode abrir e manter uma das contas em dólar disponíveis atualmente, e todas elas oferecem cartão de débito físico e/ou virtual gratuito para compras em lojas físicas e online.
Os cartões também podem ser cadastrados em carteiras virtuais de pagamento, como Apple Pay, Google Pay ou Samsung Pay, o que permite que mesmo cartões virtuais possam ser usados presencialmente em lojas que aceitem essas formas de pagamento.
A maioria das contas também permite saques na moeda local, mesmo que esta não seja a moeda carregada na conta - embora, para economizar, o ideal seja sempre carregar a conta com a moeda que você vai de fato utilizar e sacar. A exceção é o Inter, que ainda não tem opção de saque, mas pretende oferecê-la no futuro.
Nesse caso, porém, pode haver a cobrança de tarifas, tanto por parte da conta em si, quanto por parte do caixa eletrônico, o que faz com que o saque não seja necessariamente mais barato que a compra de dinheiro em espécie no Brasil antes de viajar, ainda que na cotação turismo. De qualquer maneira, é uma facilidade e uma boa funcionalidade para emergências.
Assim, no caso de uma viagem internacional, pode ser uma boa ideia levar dinheiro em espécie e dispor de uma conta em moeda estrangeira com cartão de débito para movimentá-la, o que dispensa a necessidade de levar muito papel-moeda e de adquirir um cartão pré-pago, além de limitar o uso do cartão de crédito.
As contas em dólar e outras moedas estrangeiras também costumam permitir transferências. Pode haver transferência grátis entre contas da mesma instituição, além de envio e recebimento de transferências do tipo ACH ou Wire de e para outras contas no exterior, geralmente mediante cobrança.
Finalmente, várias das contas em dólar e outras moedas estrangeiras analisadas para esta matéria oferecem também a possibilidade de investir nos Estados Unidos, mais especificamente nas bolsas americanas, em fundos estrangeiros e em criptoativos. As exceções são as contas bs2GO! e Wise, que não oferecem conta investimento. O IOF para envio de recursos para investir é de apenas 0,38%.
Assim, quem quiser não apenas comprar moeda estrangeira para viajar e fazer compras, mas também para criar uma poupança em moeda forte, pode rentabilizar esses recursos. Mais adiante, teremos também uma matéria sobre a melhor conta para investir no exterior.
Para quem é vantajoso ter uma conta em dólar
Como já vimos, as contas em dólar e outras moedas estrangeiras podem sim ser interessantes para os viajantes, tanto pelo custo quanto pela praticidade e segurança.
Além disso, elas permitem que o usuário compre a moeda estrangeira aos poucos com o máximo de facilidade, de forma a obter o melhor câmbio médio possível até a data da viagem, conforme recomendam os planejadores financeiros.
As contas globais podem também ser interessantes para quem faz muitas compras online no exterior, o que pode sair mais barato do que usar frequentemente o cartão de crédito internacional para este fim.
O único problema, nesse caso, é que se trata de uma transação à vista, ou seja, é preciso ter saldo em conta na moeda da compra - além, é claro, de não gerar pontos ou cashback.
Outro público que pode se beneficiar das contas em dólar são as pessoas que recebem de fontes de pagamento no exterior, como profissionais liberais e influenciadores digitais.
O filão é tão representativo que, na conta bs2GO!, o recebimento de pagamentos de plataformas como Google AdSense, Twitch, YouTube etc. é isento de qualquer custo, tanto para a conta de pessoa física quanto para a conta de pessoa jurídica.
As contas globais são seguras?
As contas em moeda estrangeira são contas localizadas no exterior. Entre as contas analisadas para esta matéria, há quatro tipos:
- As contas-correntes em dólar localizadas nos Estados Unidos, abertas por fintechs em parceria com um banco americano, casos da Nomad, da Avenue Banking e da Passfolio;
- As contas-correntes globais abertas por um banco brasileiro em uma agência própria localizada nas Ilhas Cayman, casos da Conta Global do C6 Bank e da bs2GO!, do banco bs2;
- Conta aberta nos Estados Unidos por meio de uma fintech americana de serviços financeiros, caso da Global Account do Inter;
- Conta de dinheiro eletrônico, caso da Wise.
No caso das contas-correntes abertas nos EUA em parceria com bancos locais, os recursos depositados na conta podem contar com a proteção do Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), entidade privada sem fins lucrativos que ressarce os depositantes em caso de quebra da instituição financeira, similar ao nosso Fundo Garantidor de Créditos (FGC). O valor da garantia nos EUA é de US$ 250 mil.
Tanto a conta Nomad quanto a Passfolio e a conta Banking da Avenue são abertas no Evolve Bank & Trust, membro do FDIC.
Ou seja, em caso de quebra do Evolve Bank & Trust, seus recursos estão protegidos pela entidade; já em caso de quebra da empresa brasileira que oferece os serviços, seus recursos continuam disponíveis no banco americano.
É importante notar que, quando bancos americanos membros do FDIC ficam insolventes, a solução geralmente consiste em vender a carteira de clientes para outra instituição financeira.
Assim, o mais comum é que as contas sejam simplesmente transferidas para outro banco, de onde os clientes podem resgatar os recursos, se assim desejarem. No caso de um cliente que more no Brasil, bastaria pedir transferência para uma conta brasileira.
O FDIC só paga as garantias caso essa solução não seja possível, por alguma razão. De qualquer forma, os clientes não perdem o dinheiro, desde que mantenham seus saldos abaixo de US$ 250 mil.
Já nos casos das contas-correntes abertas em agências nas Ilhas Cayman, não há proteção do FDIC nem de qualquer outro órgão equivalente, ficando a conta exposta ao risco da instituição financeira.
Segundo o Inter, a sua Global Account, apesar de localizada nos EUA, também não conta com proteção do FDIC.
Finalmente, a conta de dinheiro eletrônico, que é o caso da Wise, é um tipo de produto diferente. Ela não é exatamente uma conta-corrente, não sendo protegida pelo equivalente ao FGC de nenhum país.
Mas ela é regulada pela Finance Conduct Authority (FCA), entidade do Reino Unido que estabelece que esse tipo de conta deve ser protegido por meio de um processo regulado de salvaguardas.
O processo de salvaguarda exige que a instituição coloque o dinheiro dos clientes numa conta bancária separada ou proteja os recursos com uma apólice de seguros ou garantia similar.
Assim, em caso de quebra da instituição provedora do serviço, o cliente consegue reaver a maior parte do seu dinheiro de volta (isso porque pode haver custos devidos ao administrador e ao liquidante da firma).
O ressarcimento, nessas situações, costuma levar mais tempo do que no caso dos pagamentos feitos pelo FGC, FDIC e entidades similares, e depende de a instituição ter feito a salvaguarda corretamente - então há uma certa relação de confiança aqui.
Em seu site, a Wise diz utilizar dois métodos para salvaguardar os recursos dos clientes: depósitos em bancos e investimento em ativos líquidos emitidos por governos, principalmente títulos públicos.
Como exemplo, a empresa menciona que, até 25 de junho de 2021, salvaguardava o dinheiro dos clientes por meio de depósitos nos bancos JP Morgan, Barclays e Citi, além de investimentos em títulos públicos britânicos e americanos.
Os recursos salvaguardados são inacessíveis aos credores da empresa, aos bancos ou terceiros, diz a Wise. Assim, no caso de uma conta de dinheiro eletrônico, como é o caso da Wise, há uma camada extra de segurança além da solidez da própria empresa, mesmo que a conta não seja protegida por algum equivalente do FGC.
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